Parece roteiro de ficção científica, mas está acontecendo, as cirurgias robóticas já são realidade, mas qual será o seu impacto nos custos dos hospitais? É sobre isso que vamos falar hoje aqui no Blog da Helioprint.
Foi em 1985 que aconteceu o primeiro procedimento cirúrgico envolvendo um robô. Alguns anos depois, em 2001, aconteceu o que ficou conhecido como Operação Lindberg, uma cirurgia robótica remota. Isso mesmo, um cirurgião que estava em Nova York (EUA) operou através de um braço mecânico um paciente que estava na França.
O procedimento aconteceu normalmente e não houve nenhum incidente. Pois é, desde então especialistas de todo o mundo se empenham para tornar isso uma realidade não tão distante da população em geral. Mas afinal, o que é robô cirúrgico? E como ele funciona? Calma, nós vamos explicar!
Apesar do nome, os robôs cirurgiões não são autônomos, pois eles dependem de um médico para operar a máquina. No início dos anos 2000, as empresas Computer Motion e Intuitive Surgical se uniram para produzir algo novo, uma plataforma de cirurgia robótica.
O primeiro protótipo consistia em três braços, com um endoscópio acoplado em cada um e ainda dois instrumentos. Depois de algum tempo se viu a necessidade de adicionar mais um braço ao robô, o que possibilita melhor controle e exposição das estruturas anatômicas e mais auto suficiência do mesmo.
Com a evolução da tecnologia acontecendo em paralelo, após alguns anos foi introduzida a visão em 3D de alta definição. Em 2009, foi lançado o Da Vinci Si, a plataforma robótica mais vendida no mundo. Desde então esta plataforma evolui ano a ano, sempre oferecendo o melhor da tecnologia e medicina unidas.
Se trata de uma cirurgia laparoscópica bem mais moderna. A laparoscopia é uma técnica cirúrgica mini-invasiva que utiliza pequenas incisões como acesso à região operada. A cirurgia robótica segue o mesmo princípio, mas o cirurgião controla as pinças de longe e essas têm a precisão de milímetros.
Há quase 15 anos esse método já é utilizado para auxiliar médicos em todo o país. Por aqui as áreas de ginecologia e urologia são as que mais fazem cirurgias robóticas. Em 2021 chegou ao Brasil a plataforma britânica Versius, que está sendo vista por muitos como a chance de popularizar o acesso aos procedimentos robóticos no país.
É a promessa de mais velocidade ao baixar e enviar arquivos, redução do tempo de resposta entre dispositivos e maior estabilidade nas conexões de internet que promete revolucionar vários setores do país. Mas para as cirurgias robóticas tem um impacto ainda maior. Isso porque o 5G vai permitir os procedimentos remotos, já que o tempo de resposta será ao vivo. Na China, isso já foi possível, quando um robô fez a substituição de articulação de joelho de duas mulheres, localizadas em dois pontos diferentes da China.
No Brasil, a chegada do 5G é aguardada ansiosamente. Esse será o prelúdio para inovações e desenvolvimento no armazenamento e compartilhamento de dados, para a telemedicina e até para a telecirurgia. Especialistas acreditam que o 5G no país possibilitará que um cirurgião opere seu paciente mesmo estando em cidades ou estados diferentes, assim como na China. Enquanto essa tecnologia ainda é um sonho (mesmo que mais próximo agora), hoje, o paciente é operado por meio de sistemas ligados a redes locais, com o cirurgião bem próximo.
Como já falamos anteriormente o procedimento robótico é bem menos incisivo que as cirurgias habituais. E este é um dos motivos para haver redução de custos. Pense bem, essa técnica causa menos dor e sangramentos, o que acelera o tempo de internação e recuperação do paciente. Outra vantagem é que o médico ficará menos cansado ao realizar a operação confortavelmente da sua cadeira. E ainda a precisão da plataforma causará menos estresse e reduzirá os riscos de erros.
No Brasil cerca de 2 mil profissionais são habilitados para usar as plataformas robóticas de cirurgia. Todos os procedimentos cirúrgicos podem ser realizados por robôs. E essa é uma grande razão para que cada vez mais médicos se atualizem acerca dele.
Mesmo que esta plataforma tenha aportado em terras tupiniquins em 2008, elas ainda são mal distribuídas em todo o país. Para começar, somente 15 estados brasileiros contam com a tecnologia. Desses, a região Sudeste concentra 70% dos aparelhos, seguido pelo Sul com 12%, Nordeste com 11%, Centro-Oeste com 6% e Norte com apenas 1%. Outra barreira para a popularização do método é que a maioria dos equipamentos estão disponíveis em hospitais privados. Sendo que os que estão em uso no Sistema Único de Saúde (SUS) são em hospitais referência no tratamento de câncer.
Há algo que contribui para a disseminação das cirurgias robóticas: a concorrência. Um dos principais obstáculos para a obtenção das plataformas pela rede pública é o valor, pois bem, é aí que a concorrência entra para ajudar. A maior disputa entre diferentes fabricantes vai possibilitar a redução de preço e de quebra vai alavancar ainda mais a evolução desses equipamentos. E com o ritmo que as coisas estão indo ultimamente, não é nada improvável que popularização deste tipo de procedimento seja possível já nos próximos anos.
A Helioprint te ajuda com isso enquanto essa tecnologia não chega até você. Bem mais do que imprimir tudo é preciso saber a hora de fazer isso ou não. Uma forma de unir praticidade com economia é digitalizar resultados. Ou seja, o paciente terá acesso aos seus exames, sem precisar se deslocar novamente até a clínica ou hospital. E você ainda vai reduzir custos de impressão. Pense em todos os exames que você já imprimiu e teve que jogar fora, pois o paciente não retornou para buscar.
Nessa área cada pequena mudança faz diferença. E nós sabemos disso e é por isso que pensamos nas melhores formas de te ajudar a enxugar o seu orçamento. Esse é o caso do Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), um sistema que garante que cada documento esteja no lugar correto e acessível somente para as pessoas certas. Além disso, hoje é possível imprimir exames com qualidade fotográfica em alta definição em papel. O que significa uma economia de até 80% no custo de impressão.
Se você ficou interessado no que a Helioprint pode te oferecer, conheça nosso site e entre em contato conosco. O futuro com robôs cirúrgicos pode estar um pouco distante, mas a Helioprint está ao seu lado.
Os últimos anos não foram fáceis para a gestão de clínicas, na verdade foram tempos difíceis para a área médica em geral. Mas se tem algo que as adversidades nos ensinam é o valor da resiliência e disso os profissionais deste ramo entendem. O mundo se reinventou. Mudou a forma de se relacionar, de trabalhar e até a maneira de buscar atendimento médico. A telemedicina está aí para provar esse ponto.
Entretanto, mais um ano chegou ao fim trouxe com ele encerramentos de trabalho e festas de família. Nesta época é quase impossível não olhar para trás e colocar na balança tudo o que aconteceu ao longo do ano. Na verdade, para quem cuida da gestão de clínicas, consultórios e hospitais particulares é primordial olhar tudo em retrospectiva. Por isso, nós da Helioprint separamos algumas lições aprendidas ao longo de 2021 para te ajudar nesta jornada. Vem com a gente:
A tecnologia está presente em todas as áreas da nossa vida e na gestão de clínicas não seria diferente. Recursos como Inteligência Artificial (IA), Internet of Things – Internet das Coisas (IoT) e telemedicina vieram para ficar. Eles contribuem para a otimização diária dos profissionais desta área e também melhoram a experiência do paciente. São infinitos os recursos tecnológicos disponíveis para a saúde. Desde aplicativos até coisas bem mais avançadas.
Talvez “empatia” tenha sido uma das palavras mais usadas nos últimos anos. Mas ela não perde a importância por isso. Na verdade, se colocar no lugar do paciente faz parte da estratégia de gerar uma boa experiência para o mesmo. Utilizar uma linguagem mais acessível e termos que facilitem o entendimento é uma forma de se manter próximo ao paciente.
Além disso, propiciar um ambiente seguro, tranquilo, familiar e confiável contribuem positivamente para todos os envolvidos. Ouvir e, realmente, prestar atenção ao que o paciente fala é essencial. Tente construir um relacionamento, na medida do possível com ele, assim você mostra que ele é importante. Ser claro e objetivo nos diagnósticos de modo que a pessoa compreenda as informações e se mantenha disponível para possíveis dúvidas é importante também.
Frequente cursos e eventos relacionados a sua área de atuação. Vá a simpósios e participe de workshops sobre gestão de clínicas. O mundo não para de evoluir e ficar para trás não é uma opção. Por isso, se manter a par de novos tratamentos, tecnologias, procedimentos e pesquisas é essencial. Além disso, esses lugares possibilitam o networking, a troca de informações entre profissionais. Além disso, leia revistas e periódicos especializados e participe de grupos de discussão na área, faça o seu nome.
Que tal fazer um planejamento estratégico para o ano que vem?! Esta é uma maneira de você descobrir qual deve ser o seu próximo investimento. Mas atenção: essa é uma análise que envolve vários processos e tempo de trabalho. Mas os resultados compensam os meios. Aqui neste artigo você encontra mais informações sobre como executar um planejamento estratégico. Enumeramos alguns dos processos para você ter uma noção do que envolve. Confira:
Aqui entra a análise SWOT, que são as forças, fraquezas, ameaças e oportunidade. Esses fatores envolvem elementos tanto externos como internos. Por isso, é muito importante para o resultado final;
Como você se vê daqui a 5 ou 10 anos? Aqui você vai tentar responder esse tipo de pergunta para que você possa estabelecer planos para atingir esses objetivos;
Essas são as fases do ciclo PDCA. Ele te auxilia na hora de analisar os seus resultados e no planejamento para alcançar os seus objetivos finais.
Um dos pensamentos centrais que a Helioprint carrega consigo é: “não imprima tudo, mas imprima sempre”. É movido por essa filosofia que funciona a impressão de resultados de exames sob demanda. Neste contexto, o documento só é impresso se o paciente exigir ou precisar. Essa é uma maneira de reduzir custos e diminuir desperdícios, já que muitos pacientes não buscam os resultados impressos.
Além disso, a tecnologia de impressão da Helioprint permite que os resultados sejam feitos em papel comum. O que auxilia ainda mais na redução de custos. Outro serviço que a empresa oferece é o software de gerenciamento de documentos digitalizados. Assim você pode ter o total controle das informações que possui dos pacientes e agilizar ainda mais os diagnósticos e tratamentos.
O mundo está online e por isso é fundamental garantir a privacidade dos seus pacientes. É para isso que serve o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED). Ele serve para manter os documentos seguros e disponíveis somente para as pessoas certas.
A Helioprint, disponibiliza este serviço e garante que documentos considerados confidenciais, permanecem assim. Seja como for, a Helioprint está sempre disponível com as melhores soluções em impressão para te auxiliar na área da saúde.
Com mais de quatro décadas de atuação no mercado gráfico, a Helioprint já fez parte de muitas histórias. No site você encontra mais informações sobre os serviços oferecidos, além de um blog com dicas para o setor da saúde.
Acompanhar as novidades da tecnologia na saúde é essencial para os profissionais deste ramo. E mesmo que os dois últimos anos tenham sido instáveis para a área médica, em geral as inovações não cessaram.
Um exemplo disso foi o leilão do 5G no Brasil. Realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o evento conseguiu arrecadar R$ 46,7 bilhões em seis novos operadores de telecomunicações no país.
Em meio a questões técnicas envolvendo faixas de frequência e ondas eletromagnéticas, o que se pode tirar disso é que haverá um impacto profundo na vida cotidiana. Isso porque a expectativa do setor de telecomunicações é de que tenhamos acesso a mais velocidade no tempo de resposta de um aparelho e estabilidade nas conexões. O que permitirá avanços na telemedicina (área muito explorada na pandemia), além de evoluções em cidades inteligentes e na Internet das Coisas.
Esse avanço na tecnologia permite que vários dispositivos se conectem entre si simultaneamente, algo que antes era extremamente limitado.
Mas se você ainda está na dúvida do que se trata a tecnologia 5G, o site da CNN Brasil identifica três características principais para exemplificar:
A expectativa é de que a implantação do 5G nas capitais do Brasil aconteça até julho de 2022 e depois se espalhem de forma comedida conforme o tamanho e a população dos municípios. Setores como a indústria e a agricultura serão os primeiros a utilizar este recurso, entretanto a medicina também tem muito a ganhar com esta inovação. Neste link você vai entender o impacto do 5G na área médica e compreender ainda mais essa tecnologia.
Mas o leilão do 5G não é a única novidade de tecnologia na saúde para o ano que vem. Separamos algumas inovações importantes para você por dentro do que está acontecendo nesta área. Confira:
Já imaginou diagnosticar doenças como depressão, esquizofrenia e Alzheimer através dos padrões de fala?! Segundo a International Business Machines Corporation (IBM) isto está prestes a acontecer. Usaremos o Machine Learning (aprendizado de máquina, em tradução literal do inglês) que é um método de análise de dados e construção de modelos analíticos para prever e monitorar tais doenças.
De acordo com a empresa de tecnologia, dispositivos móveis poderão identificar padrões de fala, analisá-los e identificar os problemas. Parece o roteiro de um filme de ficção dos anos 1980, mas está prestes a acontecer!
Essa é mais uma tecnologia que parece vinda diretamente do filme “De Volta para o Futuro”. Entretanto, diferentemente de tênis que se auto amarram, o Labs on a Chip se trata de uma microtecnologia capaz de processar informações em um chip microprocessador através de ínfimos volumes de líquidos.
Essa tecnologia será capaz de identificar doenças como câncer e Parkinson antes mesmo de os sintomas aparecerem. Assim, ajudando a curar ou controlar o quanto antes os pacientes.
A palavra healthtech é a junção de outras duas em inglês: health (saúde) e tech (tecnologia). Elas são startups tecnológicas que tem o objetivo de achar soluções para problemas do setor da saúde. Alguns exemplos das tecnologias utilizadas são: inteligência artificial, computação na nuvem, data analytics e soluções mobile.
No Brasil algumas das principais categorias de atuação dessas empresas são a telemedicina, indústria farmacêutica e equipamento 3D.
Os principais objetivos das healthtechs consistem na otimização dos serviços de saúde pessoal como prevenção. Além disso, desenvolver tecnologias para procedimentos cirúrgicos, protótipos robóticos entre outros.
Como já citamos acima, a telemedicina foi amplamente explorada durante a pandemia causada pela Covid-19 nos dois últimos anos. As teleconsultas foram essenciais para médicos de várias áreas conseguirem realizar os atendimentos e garantir tratamentos aos pacientes.
A telemedicina aliada a inteligência artificial (IA) e a aplicativos de saúde continuam a ocupar cada vez mais espaço na vida das pessoas. Um exemplo disso, é um app do Google que analisa a pele do paciente e sinaliza se é necessário procurar ajuda médica. Uma solução para reduzir os números cada vez maiores de câncer de pele entre a população.
Outro exemplo de app é um de combate à asma. Através de um sistema integrado a um relatório médico do seu cardiologista a pessoa consegue acompanhar pelo app ou smartwatch os seus sinais vitais e evitar que ataques ocorram. É a tecnologia aliada a saúde.
Saindo da área tecnológica “Sci-Fi, hollywoodiana”, praticar exercícios físicos também está nessa lista. Encontramos quatro tendências para 2022: treinos online, bike indoor, atividades ao ar livre e performance mental.
A pandemia foi o estopim para que essa prática pegasse, em meio da lives e aulões pelas telas o método se intensificou nos últimos dois anos. Se exercitar no conforto e segurança do lar é uma tendência a continuar.
Unindo perda de calorias e fortalecimento do sistema cardíaco e respiratório vem ganhando espaço no Brasil. O método traz resultados rápidos e é uma ótima escolha de exercício físico.
Com a flexibilização das regras de saúde divulgadas pelo Governo do Estado no final de novembro deste ano e o avanço da vacinação no país. As atividades ao ar livre estão ainda mais seguras. A ordem ainda é respeitar o distanciamento social e evitar lugares muito cheios. Mas corridas, passeios de bicicleta, yoga, trilha e escalada são ótimas pedidas.
Este é o item mais diferente da nossa lista. Manter uma alimentação equilibrada é fundamental para voltar a rotina, ainda muito abalada pelo longo período de isolamento social. Cuidar com a ingestão de açúcares e frituras e ingerir alimentos saudáveis e ricos em vitaminas é o ponto-chave deste item.
Assim como nos tópicos acima a Helioprint está sempre em busca de inovações para facilitar o seu cotidiano. Por isso, dicas de impressão são sempre bem-vindas, bem como, saber a hora de imprimir ou não.
Digitalizar resultados de exames de imagem é uma ideia para que o paciente não precise se locomover até o consultório. Uma solução para a telemedicina que continua a todo o vapor como já constatamos acima. Além de uma inovação tecnológica, isso diminui consideravelmente os custos de impressão.
Ainda pensando nos dados online da telemedicina, cada vez mais hospitais buscam empresas como a Helioprint que oferecem soluções como o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED). Esse sistema busca garantir que determinado documento esteja no lugar certo, e acessível para as pessoas certas. Evitando que dados dos pacientes vazem para o mundo virtual.
Bem mais do que imprimir tudo, saber imprimir somente o essencial é a chave para o próximo ano. Além disso, garantir a segurança de dados e cuidar de clientes e pacientes é a grande preocupação da Helioprint. Há mais de quatro décadas no mercado e a par de todas as grandes inovações tecnológicas, para tudo conta com a gente para te acompanhar rumo ao futuro. Até a próxima!
Uma das principais estratégias de marketing médico são as campanhas de conscientização. Elas são essenciais para informar as pessoas sobre determinadas causas e possuem, principalmente, a função de preveni-las.
Denominamos como campanha de conscientização todo o conjunto de ações que promovem o apoio de iniciativas de solidariedade e de promoção à vida. Há anos, elas são o meio encontrado pelo Governo para elucidar dúvidas sobre doenças para a população. Ou seja, o intuito é diminuir as demandas dos casos na saúde pública e evitar possíveis mortes por falta de informação.
Estamos vivendo na geração da saúde, com pessoas que realmente se importam com esses temas. Muitas doenças como Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), perderam o status de tabu graças a essas campanhas. Pois elas tratam com naturalidade e sem preconceito esses assuntos.
Essas ações também são importantes para criar e fortalecer o relacionamento com os clientes e como já comentamos são uma ótima estratégia de marketing. E nada melhor do que consultórios, clínicas e hospitais para encabeçar as campanhas de conscientização. Ou seja, engajar a comunidade a participar delas. Para te ajudar com isso, listamos algumas formas para abordar essas ações na sua clínica ou hospital. Confira:
Dia do Hemofílico, Dia Mundial do Câncer, Dia Nacional da Mamografia, essas são só algumas datas médicas importantes no calendário. Busque mapear cada uma delas e crie estratégias para abordá-las. Você pode elaborar folhetos explicativos para serem impressos e dispostos na sua clínica das datas que julga serem mais importantes. E para as demais você pode criar artes informativas e usar as suas redes sociais para alertar os pacientes. Lembre-se que todos os recursos podem ser usados para engajar os seus clientes e formar um bom relacionamento.
Basta olhar ao redor, em qualquer ambiente em que você estiver, para notar o poder das redes sociais. Segundo uma pesquisa da Microsoft, elas são as primeiras fontes de informação para 72% da população. Todas as pessoas têm a informação na palma de sua mão, literalmente. E isso pode ser muito perigoso em questões médicas. De acordo com dados da pesquisa do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), 40% dos pacientes fazem autodiagnóstico pela Internet. Essas mesmas pessoas também se automedicam.
Por isso, use as redes sociais para disseminar informações corretas. Fale sobre as campanhas de conscientização e disponibilize materiais de qualidade. Por exemplo, faça lives explicando o tema, posts explicativos e interaja com o seu público. Muitas pessoas encontram médicos e especialistas através das redes sociais e estar em contato com as pessoas, é de suma importância.
Além do outubro rosa e novembro azul, por exemplo, outros meses têm campanhas. Confira como eles são dispostos no calendário de maneira breve:
Tem o intuito de alertar para os cuidados com a mente. Reforçando que corpo e mente devem ter o mesmo cuidado para ter uma boa qualidade de vida.
É o mês que aborda patologias como, Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia.
Aborda o câncer colorretal e faz relação com o Dia Mundial do Câncer de Intestino no dia 27 de março.
Ajuda a conscientizar sobre o autismo.
Esse é um mês muito conhecido também. E é muito abordado pelo Governo e Prefeituras para conscientizar sobre a violência no trânsito.
O junho vermelho incentiva a doação de sangue, e o junho laranja discute a leucemia e a anemia.
Trata sobre divulgar informações sobre as hepatites virais e o câncer ósseo.
Aborda a importância da amamentação.
Esse mês traz três importantes campanhas de conscientização. O setembro verde é sobre a prevenção do câncer de intestino. Setembro amarelo sobre a prevenção do suicídio e o setembro vermelho sobre as doenças cardiovasculares.
Esses não precisamos nem comentar a sua importância. Simbolizam o câncer de mama e o câncer de próstata, respectivamente.
O primeiro aborda o câncer de pele, e como dezembro é o auge do verão nas terras tupiniquins, ou seja, nada melhor para simbolizar a data. E a cor vermelha alerta para a conscientização sobre a Aids.
Ofereça palestras sobre o tema, faça lives nas redes sociais, decore o seu estabelecimento em alusão a campanha por exemplo. Além disso, forneça materiais gráficos e brindes. Todas essas ações podem ser atreladas a sua marca e reforçar o seu posicionamento e fortalecer sua relação com os pacientes. É preciso aparecer para ser notado!
Eles são perfeitos para te dar apoio e auxiliar nas campanhas de conscientização. Mas atenção: eles devem ser usados como um complemento! Ou seja, devem ser aliados a outras ações. Por exemplo, ao fazer uma palestra o material impresso é excelente para que as pessoas acompanhem seu raciocínio e depois levem para casa e disseminem as informações.
Porém, se dispostos no seu consultório, capacite os seus colaboradores para explicar sobre os temas aos pacientes. Ou seja, engaje todas as pessoas da sua convivência na campanha e os incentive a abordar o tema com informações de qualidade.
A Helioprint é parceira de clínicas e hospitais oferecendo serviços de impressão para a área médica. Aos seus 41 anos de existência a empresa se orgulha de oferecer o melhor para os mais diferentes ramos de atuação.
Além da mais alta tecnologia em materiais gráficos informativos, a Helioprint possui uma nova tecnologia para a impressão de exames médicos em papel comum e com alta qualidade. Ou seja, ajudando a reduzir custos e contribuindo para uma rotina mais eficaz no seu consultório.
No Blog da Helioprint, por exemplo, você encontra mais artigos direcionados para a área médica. E outras informações sobre serviços de impressão direcionados para a área médica. Fique ligado nos próximos conteúdos e até mais!
Antes de compreender os impactos do 5G na saúde é preciso olhar em retrospecto e entender este termo. A internet chegou ao Brasil há pouco mais de três décadas e de lá para cá vem evoluindo cada vez mais rápido.
Em poucos anos, a tecnologia que antes era restrita ao mundo acadêmico, se tornou cada vez mais popular. Muitos se lembram com nostalgia da internet discada, que impossibilitava o uso do telefone fixo ao mesmo tempo.
Mas a internet discada evoluiu rápido, assim como o VHS, o disquete, o walkman e outras tecnologias. O disquete foi substituído pelo armazenamento virtual, o walkman pelos aplicativos de música, o VHS pelos streamings e a internet está caminhando a passos rápidos para o 5G.
O 5G é a possibilidade de um upload e download de um dado (não importando o tamanho do arquivo), em apenas um milissegundo. Para se ter uma noção, o tempo de resposta médio da internet 4G é de 50 milissegundos. Essa tecnologia é a próxima geração de rede de internet móvel, tornando tablets e celulares cada vez mais ágeis. O 5G significa um aumento de 20 vezes a velocidade do 4G e traz consigo quatro vantagens principais: capacidade, estabilidade, velocidade e bateria.
Com a rede mais potente será possível que mais pessoas se conectem ao mesmo tempo, sem a perda de velocidade. A estabilidade das conexões também irá melhorar facilitando operações feitas em tempo real, como reuniões, consultas e outras demandas.
A velocidade é uma das características mais marcantes, proporcionando rapidez aos comandos com um toque. Os especialistas também garantem que a tecnologia fará com que os aparelhos consumam menos energia, aumentando a longevidade da bateria.
Esta tecnologia possibilita, por exemplo, recursos como casas e carros inteligentes, controlados por inteligência artificial. Reduzindo acidentes de carros e facilitando a administração da casa. Mas calma, é altamente improvável que futuros distópicos como vistos nos clássicos da cultura pop “O Exterminador do Futuro” e “Eu Robô” aconteçam. Afinal, o que aconteceria se o homem tivesse desistido do fogo por medo de suas consequências há milhares de anos?
Foram escolhas como essa que moldaram o futuro para o bem ou para o mal, e às vezes até para ambos os lados. Como é o caso da descoberta da radioatividade, que possibilitou avanços na medicina, mas também a bomba nuclear. Pensando na dualidade da questão, o medo sempre permeou as grandes descobertas, mas a evolução é inevitável e necessária. Este é o caso da internet 5G que vai possibilitar um mundo de novas descobertas, facilidades e conectividade em vários setores, como na medicina.
É um assunto bastante discutido que a pandemia transformou a realidade das pessoas no mundo inteiro. O isolamento social por conta da quarentena evidenciou a importância da internet. Afinal, foi por causa dela que as pessoas puderam continuar trabalhando por meio do home office. Ela também possibilitou a compra de suprimentos como comida e remédios através de aplicativos. Além de proporcionar uma rápida e eficaz troca de informações pertinentes a Covid-19 pelo mundo. Permitindo que os governos pudessem tomar as precauções necessárias para propagar ainda mais o vírus.
Mas talvez o fator mais importante em meio a uma crise na saúde mundial foi a telemedicina (atendimento médico remoto). Dados divulgados pela revista Saúde mostraram que 83% dos pacientes pretendem usar este recurso mesmo após a pandemia. A telemedicina já faz parte do novo normal, assim como o home office e compras pela internet, sem que o presencial pare de existir, é claro. Listamos a seguir algumas vantagens da tecnologia 5G na saúde:
A chegada do 5G no Brasil vai possibilitar vários avanços na saúde, como por exemplo, que o atendimento médico chegue a muitos lugares que antes não eram alcançados. Como em áreas rurais mais remotas do país onde a tecnologia ainda é parca. Segundo uma matéria do site Uol, a telemedicina é capaz de transformar a saúde brasileira democratizando o atendimento médico e levando tratamentos afetivos a essas regiões com o custo relativamente baixo, pois será remoto.
Este recurso é muito utilizado, principalmente, em áreas como a cardiologia, levando os dados dos pacientes de modo que o médico possa prescrever de forma precisa um tratamento. Neste sentido o 5G facilitará este monitoramento e também possibilitará agilidade na transmissão de dados em tempo real.
Esta é outra vantagem a ser explorada. Como as imagens, geralmente, são grandes e de alta qualidade, o 5G será uma novidade muito bem-vinda. Esses exames que muitas vezes são enviados de um médico a outro para uma troca de informações poderão ser visualizados de maneira rápida e sem possíveis interferências como queda de velocidade e travamentos.
A expectativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações é de que em 2022 o 5G comece a sair do papel. Além da medicina, este recurso também é importante para a implementação de cidades inteligentes. Com isso os serviços públicos proporcionarão mais qualidade, segurança e economia para a população. Pois, se implementadas todas essas tecnologias, o Brasil poderia economizar até US $27 bilhões, até 2025.
Para acompanhar esta tecnologia cada vez mais real e possível no dia a dia das pessoas, a Helioprint continua a se transformar. Cada vez mais preparada para fornecer equipamentos de qualidade e precisos tanto para hospitais como clínicas médicas. Com imagens cada vez mais potentes os aparelhos de impressão não podem ficar para trás.
Hoje, é possível imprimir exames com qualidade fotográfica em alta definição em papel. O que significa uma economia de até 80% no custo de impressão.
Para saber mais sobre como isso é possível basta acessar o site da Helioprint e conhecer as vantagens da impressão para a área médica. Até a próxima!
A aplicação da realidade aumentada na medicina nunca foi tão valiosa. Em meio a uma pandemia mundial, esta tecnologia possibilita que médicos de diferentes lugares do globo compartilhem seus conhecimentos.
Cada vez mais a telemedicina, nome dado a prática médica realizada à distância, tem se utilizado de recursos como este. Seja utilizando a realidade aumentada como ferramenta de aprendizado para residentes ou para a visualização de um procedimento de forma 3D, por exemplo.
Esta tecnologia nos leva ao futuro. Mas antes de entender os usos práticos da realidade aumentada na medicina, é preciso entender o seu significado.
A Realidade Aumentada ou (RA) promove uma interação do mundo real com elementos digitais projetados em uma tela 2D, como os smartphones. Provavelmente, você deve se lembrar do jogo de celular Pokemon-Go. No qual, os jogadores caçam Pokémons por vários locais da cidade.
A RA foi a tecnologia utilizada pelos desenvolvedores. Outro exemplo na prática foi feito pela Amazon que disponibiliza produtos de uma campanha em RA, possibilitando ao consumidor visualizar o item em tamanho real na sua própria casa.
É importante também diferenciar realidade aumentada de realidade virtual. Ambas as tecnologias são utilizadas na medicina mas, de formas diferentes. Enquanto a RA é a interação de elementos digitais com o ambiente, a realidade virtual ou (VR) insere a pessoa em um local totalmente novo e diferente do real.
Para ajudar a entender o uso prático da realidade aumentada na medicina, separamos alguns exemplos abaixo. Confira:
Foi um dos primeiros campos a se utilizar deste recurso tecnológico na sala de cirurgia, como demonstrado neste artigo. Primeiramente, atestado em aplicações endovasculares, e, posteriormente, usado para o desenvolvimento do primeiro endoscópio neurocirúrgico com RA no início do século XXI.
A partir de 2016, muitas publicações passaram a discutir o uso da tecnologia para ressecção de tumores, em cirurgias neurovasculares abertas, procedimentos na coluna vertebral, localização de cateteres ou sondas e ressecção cortical em epilepsia, por exemplo.
Impossibilitados de viajar por conta da Covid-19 estes especialistas compartilharam seus conhecimentos sobre o vírus com outros profissionais.
Em meio a pandemia, a telemedicina possibilitou que profissionais de saúde de diferentes pontos do planeta, incluindo os mais remotos, alcançassem a população doente. Ou seja, a RA foi um recurso fundamental que possibilitou diagnósticos seguros e confiáveis à distância.
A RA é indispensável para a prática médica a distância. Este recurso se tornou instrumental para o suporte remoto, uma vez que permite que equipes recebam ajuda especializada para a instalação, configuração, manutenção, solução de problemas e reparo de equipamentos hospitalares sensíveis.
Além disso, os aplicativos de RA, são capazes de mostrar a localização exata de desfibriladores externos automáticos (DEAs) que estão mais próximos dos locais de atendimento.
Este é um recurso altamente valioso para o estudo da medicina. Sendo muito complexo, geralmente o aprendizado se dá no local de trabalho com instruções envolvendo todos os tipos de variantes.
A RA é capaz de proporcionar ao estudante esta mesma experiência, mas na sala de aula. Por meio da RA, estudantes podem treinar procedimentos médicos como cirurgias visualizando detalhes do corpo humano sem pôr em risco pacientes reais. De forma interativa, mesclando o real com elementos digitais é possível simular aspectos dimensionais, táteis e de relevância para a realização da tarefa no mundo real.
Segundo o artigo da Medicina S/A, muitos sistemas de RA foram desenvolvidos para o ensino de Anatomia. “São hardwares que fornecem um contexto mais significativo para os livros didáticos e baseiam suas visualizações em materiais da vida real”.
Ainda de acordo com a publicação os tópicos de ensino agregam dinâmica pulmonar, habilidades laparoscópicas, planejamento cirúrgico, eletrocardiogramas, ultrassom e cirurgia artroscópica, entre outras especialidades.
Em 2020, a Itália anunciou a realização da primeira cirurgia com o uso desta tecnologia através de um óculos 3D. A Universidade de Pisa informou que o médico, do Hospital S. Orsola de Bolonha, realizou o procedimento facial utilizando um óculos 3D.
O instrumento foi capaz mesclar elementos reais e virtuais de forma a dar mais informações sobre o paciente e orientar a operação, sem o uso de um monitor externo. O nome do instrumento utilizado é Vostars, um projeto desenvolvido por três anos pela Universidade de Pisa em parceria com cientistas de quatro países.
O óculos, por meio de uma câmera de vídeo, combina imagens na frente do cirurgião com outras radiológicas do paciente. Os médicos apostam que o sistema permitirá precisão e agilidade nas cirurgias.
Em dezembro de 2020, uma matéria do G1 identificou o uso da RA em procedimentos médicos de Santa Catarina. De acordo com a publicação, hospitais públicos e privados do estado utilizam a tecnologia como ferramenta para pesquisas e, em alguns casos, também para aplicação.
Por meio deste recurso os profissionais conseguem ter acesso a uma imagem mental do procedimento antes de fazê-lo. O artigo reitera a importância na formação de outros profissionais.
É mesmo incrível o que a tecnologia integrada com a saúde pode nos proporcionar. O uso da realidade aumentada na medicina ainda está sendo estudado por todo o mundo. Nos centros estudantis o seu uso é indispensável e logo as salas de cirurgias de vários cantos do globo contarão com o recurso.
A cada dia surgem novas tecnologias capazes de aprimorar processos já existentes. Agregar essas atualizações ao nosso dia a dia é fundamental para tornar o futuro cada vez melhor.
A Helioprint está ciente de que se manter à frente na era tecnológica é essencial. Por isso, aposta no processo de impressão de alta qualidade de exames médicos em papel. Tornando a tarefa mais descomplicada para hospitais e clínicas e possibilitando diagnósticos mais rápidos, confiáveis e com redução de custos.
Para conhecer mais sobre este método de impressão basta clicar aqui. O futuro está a um clique de distância. Até a próxima!
O isolamento social devido a pandemia tornou a internet uma ferramenta importante para acompanhar a saúde dos pacientes de forma remota.
Existem apps gratuitos usados pelos pacientes que geram informações e dados e podem ser compartilhados com o médico. Assim como aplicativos pagos, que são desenvolvidos para uso exclusivo de clínicas e profissionais da saúde.
Neste contexto, também temos os aplicativos disponibilizados pelos órgãos de saúde que estão sendo usados para monitorar os casos da Covid-19 tanto em âmbito nacional quanto municipal.
Em Blumenau, por exemplo, o app Pronto Mobile (disponível para iOS e Android) auxilia no acompanhamento dos pacientes que testaram positivo para o vírus. Através do aplicativo, a pessoa recebe mensagens com perguntas relacionadas ao seu quadro clínico e se está ou não cumprindo o isolamento social.
Com cada vez mais pessoas com acesso a internet o uso dessa tecnologia vem se ampliando. Segundo uma pesquisa do IBGE, o percentual de domicílios que usam a internet subiu de 79,1% para 82,7%, de 2018 para 2019. Ela ainda mostrou que 99,5% dos acessos à internet são feitos pelo celular.
Não é novidade que a rede é constantemente utilizada como forma de auto diagnóstico ou mesmo para uma segunda opinião médica. Este cenário abre as portas para a telemedicina, que nada mais é do que toda a prática médica realizada à distância. Esta tecnologia, já é usada em todo o mundo, de forma segura e legalizada, desde que de acordo com a legislação e normas médicas.
Seguindo este raciocínio, os aplicativos podem se tornar aliados da medicina na hora de cuidar da saúde dos pacientes de forma segura e assertiva.
Os apps são muitos e possuem diferentes finalidades, desde ajudar a lembrar de tomar os remédios ao monitoramento da diabetes. Quase todos geram relatórios que podem ser compartilhados com o profissional da saúde. Ou seja, temos mais uma ferramenta para ajudar a aferir a saúde do paciente e na tomada de qualquer decisão.
Listamos a seguir alguns apps e suas principais características, confira:
Através dele é possível organizar uma rotina alimentar com sugestões de cardápio, receitas, substituições de alimentos e listas de compras, por exemplo. O TecnoNutri também permite definir objetivos como perda de peso e ganho de massa muscular. Além disso, ele possui lembretes de refeições e para tomar água. O app é bem ranqueado dentro da loja online e tem boas avaliações de usuários. Ele está disponível para web, Android e iOS.
O app armazena por meio de um calendário, dias e horários em que os pacientes sentiram dor de cabeça. O aplicativo permite registrar informações como data, intensidade e local da dor, por exemplo. Além dos fatores desencadeantes e quais medicamentos foram ingeridos. Ou seja, com esses e outros dados é gerado um relatório que pode ser enviado para o médico do paciente. O aplicativo está disponível na Google Play e App Store.
O aplicativo Cardiograph é indicado para quem precisa monitorar doenças do coração. Ou seja, ele calcula a taxa de pulso ou coração. E ainda, armazena os resultados no histórico do paciente através de gráficos. O app está disponível para iOS e Android.
Este aplicativo funciona como um gerenciador de sono. O Sleep Better monitora os padrões e analisa a qualidade do sono. Além disso, é possível definir uma meta de sono e obter estatísticas semanais com as informações coletadas. O app também serve como um despertador inteligente. Ele está disponível para Android e iOS.
O app calcula a quantidade de água que deve ser ingerida diariamente de acordo com o peso da pessoa. Durante o dia o aplicativo envia notificações lembrando o momento certo de beber água. Ele registra o histórico de consumo durante os meses. Está disponível para Android e iOS.
Com ele é possível medir a pulsação instantaneamente pressionando o dedo da câmera do celular. Assim, é gerado um gráfico em tempo real que mostra os batimentos cardíacos. O app é bem classificado pelos usuários e está disponível para Android e iOS.
Também disponível para Android e iOS este aplicativo monitora a quantidade de passos do usuário. O app possui planos personalizados e exercícios guiados que ajudam a atingir objetivos como perda de peso e bem-estar físico.
Este app é recomendado para aqueles pacientes que esquecem de tomar os remédios na hora correta. Ele permite cadastrar os horários para tomar os remédios com as opções de o usuário marcar “tomar” ou “adiar”. Ele está disponível para iOS.
Disponível para Android e iOS este aplicativo da Organização Mundial da Saúde (OMS) permite que os pacientes fiquem antenados sobre as últimas notícias da OMS. Com ele é possível conferir, por exemplo, eventos, dicas sobre saúde, e o melhor de tudo: todas as informações são oficiais.
Ele é perfeito tanto para o médico que deseja se manter atualizado quanto para o paciente que queira eficiência. Aprovado pela Food and Drugs Administration (FDA), órgão americano de controle de remédios e alimentos, ele contém informações importantes sobre doenças e drogas a serem utilizadas. Ele também conta com informações sobre mais de 4 mil doenças e mais de 120 calculadoras médicas. Além disso, o aplicativo também traz notícias sobre os avanços médicos em todo o mundo. Está disponível em inglês e possui versões tanto para Android quanto para iOS.
Em meio a uma era cada vez mais digital é importante que os profissionais se mantenham em sintonia com essa evolução. Por isso, se manter à frente das tecnologias disponíveis é fundamental. Os aplicativos listados acima permitem manter a saúde dos pacientes e o monitoramento do mesmo. Possibilitando assim diagnósticos mais precisos e eficientes.
A Helioprint também está em sintonia com a tecnologia e oferece equipamentos de ponta para a impressão de exames em papel. Ou seja, com altíssima qualidade os exames são impressos coloridos e com reconstruções em 3D. Sem a necessidade do uso de materiais caros para a revelação da imagem, o custo pode cair em até 80%, quando comparado a impressão em filme dry. Mantenha-se sempre de olho no futuro e até a próxima!
Não é de hoje que a tecnologia impacta na vida das pessoas, mas antes de falarmos sobre telemedicina e responder se os exames vão ou não desaparecer, é preciso contextualizar o momento que vivemos.
Com a pandemia, o acesso na web se tornou a única forma de comunicação. Trocar mensagens com as pessoas, fazer chamadas de vídeo com os colegas e trabalhar em home office foi a única alternativa para alguns brasileiros perante a pandemia.
Segundo uma pesquisa divulgada pela Época Negócios, os brasileiros usaram as mídias digitais em média 108 horas no mês. Enquanto no México, por exemplo, a média foi de 89 horas.
Diante disso, as lojas se transformaram em e-commerce, restaurantes em delivery e grandes escritórios em home office. Esse movimento foi necessário para os negócios continuarem relevantes. Como a única forma de ficar visível ao público era por meio da tecnologia online, manter-se relevante era preciso para vender. Já que não havia outra forma de consumo e interação.
A evolução é constante. Mudamos todos os dias e cada negócio precisa se adaptar a essa frequente alteração no modo de viver das pessoas. Atualmente a comunicação horizontal, com os clientes, é uma necessidade. Trazendo suas demandas e dores para cada vez mais perto do negócio.
Em março de 2020 todos precisaram ficar em casa e nenhum serviço, que não foi considerado essencial, funcionou em condições normais. Foi aí que a necessidade de estar alinhado com a vida e comportamento dos clientes elucidou algumas demandas.
Para os visionários, prestar consultas e orientações por ligações de vídeo poderia ser uma realidade. Mas foi apenas em março de 2020, quando a telemedicina foi regularizada no Brasil, que a população pode usufruir desses benefícios. O Ministério da Saúde liberou o exercício da medicina por meio da utilização de metodologias interativas.
A decisão foi inevitável, pois pacientes sem necessidade de urgência, mas que precisavam comparecer aos consultórios estavam em um impasse. Já que a quarentena havia se instaurado e a população não podia sair de casa. A telemedicina foi a solução, por isso, foi promulgada a Lei 13.989/2020 que regulamenta o uso, de forma ética, da telemedicina enquanto durar a pandemia.
Com mais de um ano, a lei continua em vigor e garante mais praticidade e acessibilidade aos pacientes e médicos. Mesmo ainda sendo motivo de discussão na área médica, a nova forma de atendimento médico já mostra bons resultados.
Muito relevante atualmente, a telemedicina tem provado ser muito importante em casos específicos. A telemedicina nada mais é do que um atendimento médico realizado por meio da tecnologia.
Através dela é possível monitorar as condições de saúde de forma remota e permite ao profissional de saúde intervir quando detectar algo de errado. Além da consulta comum, a telemedicina pode ajudar de uma forma muito mais assertiva em casos mais graves.
Em um ataque cardíaco, por exemplo, o tempo de atendimento é primordial para garantir uma recuperação sadia do paciente.
Moradores de zonas rurais, distantes de hospitais ou postos de saúde não tem acesso imediato. Causando um déficit em relação ao atendimento de emergência.
Nesses casos, a telemedicina pode ser muito eficiente. Na Espanha, o COPCAR, sistema de monitoramento em tempo real, é uma das infinitas possibilidades da telemedicina.
Com um dispositivo conectado a um smartphone, através de um app, ele processa os sinais recebidos das atividades cardíacas. Caso haja indícios de ataque cardíaco, médicos são chamados através da internet para auxiliar no primeiro atendimento. Com o uso da ferramenta, é possível diminuir em 80% o tempo de atendimento ao paciente.
Além da COPCAR, inúmeras tecnologias podem ser derivadas da telemedicina ajudando cada vez mais pessoas a terem acesso a atendimento médico.
Apesar de parecer relativamente nova, a telemedicina já avançou muito e atualmente existem diversos exames que podem ser realizados a distância. Chamados de laudos remotos, os exames que não precisam de especialistas de saúde no local de realização do exame já são uma realidade no Brasil.
Claro que a necessidade de exames presenciais é ainda existente. O exame de toque, por exemplo, só pode ser realizado por profissionais de saúde e ainda não há solução para realizá-lo pela telemedicina.
Alguns dos exames que já receberam laudos médicos a distância no Brasil foram o eletrocardiograma, espirometria, raio-x, mamografia, entre outros. Pode até parecer algo muito futurístico. Mas quem trabalha na área da saúde, sabe que a tecnologia facilita a vida dos profissionais e pacientes a cada dia.
O método funciona da seguinte forma: os dados do paciente são recolhidos através de exames portáteis e o resultado é transmitido automaticamente para uma central de laudos. Esses dados podem ser acessados por médicos que avaliarão os exames e definirão um diagnóstico.
Você já deve ter ouvido que o futuro é digital e que seremos tomados pela tecnologia. E ela virá, com todos os seus prós e contras. Mas não é de hoje que a tecnologia somada ao conhecimento humano salva milhares de vidas.
A telemedicina é mais uma evolução e permite o acesso a saúde de comunidades distantes de hospitais. Tecnologias permitem médicos especialistas atender um paciente de qualquer lugar do mundo. A GED (Gestão Eletrônica de Documentos) também faz parte desse avanço. Ela garante fácil acesso dos profissionais de saúde ao prontuário dos pacientes.
A Helioprint está preparada para acompanhar a área da saúde quando o assunto é tecnologia. Com a telemedicina a impressão de exames pode diminuir e automaticamente os custos também. Por isso, a Helioprint garante o equipamento certo com a qualidade desejada para a impressão de exames.
Além de garantir a excelência na digitalização de documentos para prontuários eletrônicos em perfeito estado. Com um atendimento especializado, a Helioprint disponibiliza um especialista para escolher a impressora perfeita para o seu consultório ou clínica de saúde.
Além disso, por meio do outsourcing você pode trocar de impressora quando achar necessário por um custo muito baixo, além de ter a assistência da Helioprint quando precisar. Saiba mais sobre o outsourcing de impressão clicando aqui.
A telemedicina é uma realidade nas clínicas e hospitais dos mais diversos portes. Tanto na rede pública, quanto na privada, há alguma forma de telemedicina sendo praticada. Com a pandemia e os lockdowns, esse processo de atendimento médico a distância ganhou força. E tudo indica que, daqui pra frente, ganhe ainda mais espaço.
Neste artigo, você vai ver:
Telemedicina é a junção de duas palavras: Tele (distância) e Medicina. Em resumo, seria a prática da medicina a distância. Hoje em dia, é possível praticar a telemedicina nas clínicas de várias maneiras. O meio mais comum seria numa conversa virtual com o paciente, onde o médico ouve o que a pessoa tem a dizer e, com base nesse relato, faz o encaminhamento necessário: solicitar exames complementares, receitar algum medicamento, orientar, etc.
Há relatos da prática de telemedicina desde a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando médicos em campo de batalha passavam orientações a outras pessoas via rádio. Nessas ocasiões, a orientação de um médico podia significar vida ou morte para o paciente.
Não eram raras às vezes em que um profissional operava um ferido, enquanto, por rádio, explicava a alguém sobre como estancar um sangramento de outro combatente.
Outros avanços vieram com a corrida espacial. A Nasa (Agência Espacial Americana), por exemplo, fez uma série de testes para aperfeiçoar a telemedicina. A preocupação nesse caso era a seguinte: monitorar as condições de saúde dos astronautas. Outro marco foi em 1967, quando o Hospital Geral de Massachusetts, em parceria com o aeroporto de Boston, criou uma linha direta de comunicação para que todos os atendimentos emergenciais feitos no aeroporto contassem com auxílio da equipe médica do hospital.
Por aqui, a telemedicina começou a ganhar força na década de 1990, com o uso de videoconferências em alguns procedimentos. Mas só em 2002 que começaram a surgir as primeiras regulamentações da prática, inclusive com a criação do Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde. No mesmo ano, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a resolução 1.643/2002, que “define e disciplina” a prestação desse serviço.
Em 2020, por conta da pandemia, foi sancionada a Lei 13.988/2020, o que deu um peso legal a mais para o uso da telemedicina durante todo esse período de crise sanitária.
As legislações sobre telemedicina variam de país para país. No Brasil, o atendimento precisa ser feito em plataformas virtuais que assegurem a privacidade do paciente, conforme a resolução 2.227/2018. WhatsApp, Skype e afins são desaconselhados!
A clínica, por sua vez, precisa ter um sistema de prontuário eletrônico com a certificação de segurança NGS-2 da SBIS-CFM. Os médicos também não estão autorizados a atender paciente que reside em outro estado e “nos atendimentos por longo tempo ou de doenças crônicas, é recomendado consulta presencial em intervalos não superiores a 120 dias”.
Em contextos de pandemia, em que o contato pessoal é desencorajado, a telemedicina tem um papel fundamental: ela ajuda a conter a propagação das doenças infectocontagiosas.
Pense na seguinte situação: uma pessoa acordou com uma leve indisposição e está sem apetite. Se ela vai ao médico presencialmente para ver o que está acontecendo, corre o risco de estar se expondo a novos vírus e bactérias. Mas se o atendimento é feito online, o médico pode perfeitamente analisar a situação e receitar algo. Tudo com segurança!
Sim, a telemedicina pode trazer economia às clínicas. Por exemplo: 1) menor uso de papel (já que o receituário será online); 2) a depreciação de equipamentos/mobiliário será mais lenta, uma vez que haverá menos pacientes utilizando os espaços físicos; 3) o consumo de materiais de escritório vai diminuir – já que o atendimento será online; 4) fora a redução da conta de água e energia, afinal, pacientes também consomem esses recursos.
Mas as vantagens não param por aí. Ao contrário! Elas beneficiam a todos. Como pontuou Jamil Cade para o site da Federação Brasileira de Hospitais, “a telemedicina, tanto no teleaconselhamento, telemonitoramento e teleconsulta, pode contribuir favoravelmente para o acesso, acompanhamento e promoção da saúde, na manutenção da linha de cuidados, no engajamento dos pacientes e, na ponta final, na redução de internações, sequelas e óbitos. Como resultante, há uma geração de valor com impacto econômico e social”.
Alguns falam que a telemedicina “esfria” o contato médico-paciente. Os lockdowns pelos quais passamos mostraram justamente o contrário: a telemedicina pode ser um aliado na aproximação do médico com o paciente. E vale lembrar que atendimento humanizado não é sinônimo de atendimento presencial. Aliás, não é a presença física que determina se um atendimento é humanizado ou não, mas sim a atitude do profissional de saúde.
Se você achou esse artigo interessante, é possível que goste de outros que saem semanalmente em nosso blog. Fica o convite para acessar: https://helioprint.com.br/blog/.
2020 deixou grandes lições para todos. Responsáveis pela gestão de hospitais, mesmo lidando diariamente com enfermidades de todo tipo, tiveram pouco tempo para se “adaptar” a um contexto tão desafiador.
Não restou outra opção senão antecipar soluções que já vinham, há muito tempo, sendo anunciadas. Qual foi o resultado disso tudo?
Você verá aqui:
Uma das maiores lições que os hospitais aprenderam tem relação com a tecnologia. Se, há um ano, diversos experimentos vinham sendo feitos no sentido de modernizar o atendimento, só que num ritmo mais lento, com a pandemia, isso acelerou.
Temos, por exemplo:
Uma das tendências que vimos ser adotada é a ampliação das digitalizações na entrega dos resultados dos exames. Isso evita que o paciente tenha de retornar à clínica médica para pegar o resultado: o mesmo passou a ser enviado, em alta resolução, diretamente ao médico solicitante, que poderá acessar via computador, tablet ou smartphone.
Também passamos a notar um aumento da busca pela telemedicina. Agora, se a pessoa está apenas indisposta, e quer ter a opinião de um médico para seu estado de saúde, a tendência é que ela não mais queira se deslocar até o consultório ou hospital só por isso, já que poderá ser atendida de casa. O médico, por sua vez, emitirá cada vez mais laudos a distância, otimizando o seu tempo e também o dos seus pacientes.
Todo o histórico clínico do paciente – tratamentos, procedimentos realizados, medicamentos que são tomados – tenderá a ficar disponibilizado de maneira 100% virtual, de modo que o médico responsável por aquela pessoa possa acessá-lo de onde estiver.
Hoje, algumas startups já fornecem a médicos, clínicas e hospitais softwares que unificam essas informações. E tem mais: esses softwares avisam ao médico quando um paciente precisa renovar um exame, fazer check-up, etc. Sem contar que médicos de diferentes especialidades poderão acessar todas as informações relacionadas à mesma pessoa.
Mas as lições deste ano de pandemia não se resumem à tecnologia. Aspectos como a economia (já que o cenário não é tão favorável) e o foco na prevenção entram nesse bolo.
A impressão do resultado de exames sob demanda é uma realidade cada vez mais presente em clínicas, laboratórios e hospitais, em que o documento só é impresso se o paciente exigir ou se o médico precisar. Daqui em diante, veremos que essa será a regra: não imprimir tudo, mas imprimir sempre. Em outras palavras, imprimir o essencial.
A impressão sob demanda também é uma maneira de reduzir custos. Quando exames são impressos sem a certeza de que os pacientes irão buscá-los, além da impressão ser desperdiçada, ela ainda vai gerar outra demanda: espaço físico para ser guardado.
Há um século, o foco dos tratamentos era centrado nos sintomas – vide as toalhas molhadas para baixar a febre. Hoje em dia, a ideia é combater a causa, ou seja, a razão que está fazendo o corpo ter febre. Com doenças cada vez mais complexas, muitas delas exigindo grandes períodos de internação (como ocorreu com alguns pacientes da Covid-19), aumentarão os esforços para uma medicina ainda mais focada na prevenção.
Qual é a razão disso? A pessoa saudável não precisa ir ao hospital. Ela pode se tratar em clínicas menores, postos de saúde, ou com os médicos de família. Menos gente no hospital para tratar doenças corriqueiras significa mais espaço para atender casos graves.
Com os prontuários e exames migrando para o mundo virtual, quem garantirá a segurança e o acesso a eles? É aqui que entra o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED).
A ideia é garantir que determinado documento esteja seguro, no lugar certo, e acessível para as pessoas certas. Nesse sentido, hospitais podem contar com empresas como a Helioprint para auxiliar na implantação do GED – de modo a garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a determinados documentos considerados confidenciais.
De algum modo, todos os setores tiveram de se adaptar aos desafios trazidos pela Covid-19. Na área médica não foi diferente. Mesmo em meio a cenários que anunciavam grandes tormentas, foi possível adotar – e acelerar – procedimentos que já vinham sendo incorporados, mas que agora passaram a ser essenciais para a gestão de hospitais.
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