A tecnologia Heat-Free da Epson garante economia de energia, mais agilidade e praticidade para o dia-a-dia das empresas. Prestar atenção nas necessidades dos consumidores nunca foi tão necessário.
Antigamente as atualizações de processos e comportamentos se alteram conforme as coisas eram criadas. De andar a pé para se locomover por meio de carroças, do pergaminho ao papel ou do lampião à lâmpada. Ideias se transformavam em pesquisas e depois de muitos testes, que geralmente levavam anos, as soluções ficavam disponíveis para todos.
Com a chegada da tecnologia, todas essas ideias conseguiram virar realidade em um espaço muito curto de tempo. Atualmente o mundo é datado pela tecnologia. Softwares e Hardwares se transformam e atualizam a cada ano, jeitos revolucionários de realizar processos se alteram bruscamente em meses. Segundo pesquisadores, essas mudanças tendem a acontecer cada vez mais rápido.
A pandemia de 2020 acelerou todos os comportamentos que já eram previstos para o futuro. Por exemplo, pessoas pedindo comida por aplicativo, home office como modelo de trabalho fixo, entre outras coisas.
Em um mundo onde quem não se atualiza fica obsoleto, a tecnologia em si não traz resultado. O que faz ela ser efetiva é a ajuda que ela gera para as pessoas. Por isso, a Helioprint convidou o especialista Alexandre Gomes para falar sobre as mudanças do mercado gráfico durante a pandemia e ajudar os profissionais a enfrentarem essa nova realidade.
Com mais de 30 anos de experiência na área gráfica, Alexandre já trabalhou em empresas como a Canon, entre outras. Nesse sentido, ajudou as empresas a identificarem seus gaps e a desenvolver soluções, atualmente Alexandre trabalha como pré-venda na Epson do Brasil.
Como a Epson vem se atualizando e proporcionando qualidade e eficiência por meio dos seus equipamentos, a Helioprint chamou Alexandre Gomes para apresentar a nova tecnologia de impressão fria da Epson por meio de uma transmissão ao vivo feita no canal da Helioprint no YouTube.
A Epson é uma das empresas líderes em soluções inovadoras. O grande diferencial da marca é que ela desenvolve as próprias tecnologias, fazendo com que as atualizações de seus equipamentos sejam mais eficientes e em menor tempo.
Criada no Japão, a Epson foi responsável por grandes lançamentos no mundo da tecnologia. Por exemplo, a criação do primeiro relógio com televisão no mundo, projetores, impressoras fiscais e a primeira impressora do mundo a jato de tinta colorida de 720 dpi. Outro grande feito da marca foi a criação da primeira câmera digital com telêmetro do mundo.
Desde sempre a Epson está a frente quando o assunto é tecnologia. Cada lançamento abriu espaço para todo um novo comportamento dos consumidores. O que antes era muito difícil ou quase impossível, a Epson pensava antes e tornava realidade. Como, por exemplo, a impressão em alta qualidade em casa.
Conforme o tempo foi passando, a Epson investiu na produção de grandes impressoras e atualmente é reconhecida no mercado de sublimação no país.
“A Epson tem 70% do mercado de sublimação no Brasil. Ela começou a desenvolver esse mercado aqui no Brasil no meio têxtil, de moda. A Epson também está fazendo essa conversão do mercado de moda do analógico para o digital. Acompanhando todas as tendências desse nicho”, afirma Alexandre.
Depois de uma pesquisa no meio empresarial, a Epson chegou a conclusão que o mercado precisa de equipamentos que proporcionem praticidade, economia, agilidade e sustentabilidade. A partir disso, surgiu a tecnologia Heat-Free.
O novo processo de impressão criado pela Epson, chamado de Heat-Free, que na tradução significa livre de calor, não necessita de aquecimento e é projetado para diminuir o consumo de energia. Essa nova tecnologia permite a impressão em jato de tinta Piezo sem necessidade de esquentar o equipamento.
O componente que traz o diferencial para o equipamento é o Piezo, que é pressionado e se movimenta para trás e para frente, liberando a tinta para impressão sem precisar de calor. Os benefícios de utilizar uma impressora com tecnologia Heat-Free são diversos.
Sem a necessidade de tempo de aquecimento ao ligar ou para retornar do modo hibernação, a velocidade de impressão se torna maior. Ou seja, diferentemente das impressoras a laser, que precisam de um tempo de pré-aquecimento.
A tecnologia Heat-Free não possui peças que necessitam de uma substituição periódica, ou seja, menos custo de manutenção do equipamento. Um dos melhores benefícios das impressoras livres de calor são o baixo consumo de energia.
Sabe-se que a previsão é de um aumento significativo nas contas de energia. Tanto para os empreendedores, quanto para os domicílios, a estimativa do aumento de preço da energia é de 9% por ano segundo a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco). Por isso, mirar em equipamentos que necessitam de menos energia é fundamental.
Diferente da impressão a laser, a impressora jato de tinta com tecnologia Heat-Free não precisa pré-aquecer, por isso, seu consumo de energia é menor que uma impressora comum.
Visando o melhor para o cliente e se atentando para as mais novas tecnologias do mercado, a Helioprint busca parceiros que pensem do mesmo jeito. Por isso, a Epson está na nossa lista de parceiros. Estar junto com uma empresa que pensa em soluções criativas e práticas para o dia a dia do mercado gráfico é nosso objetivo. A Epson tem mais de 70 anos de história e é líder mundial em impressão, projeção e imagem digital.
Acima de soluções para as pessoas, a Helioprint visa cada dia mais as soluções que convivam em harmonia com o planeta. A Epson é uma parceira que também se esforça cada vez mais para criar produtos inovadores, confiáveis, recicláveis e que consumam energia de uma maneira mais eficiente. Garantindo produtos mais produtivos e econômicos para todos.
A Helioprint reúne os melhores fornecedores do mercado gráfico em seu catálogo em conjunto com um time de especialistas que te ajudam a escolher os melhores equipamentos para a sua empresa. Confira as soluções gráficas da Helioprint clicando aqui!
A gráfica que nunca negou um pedido de rótulo ou etiqueta por problemas gráficos da produção deve se considerar privilegiada. Conseguir atender os clientes e dizer sim para as mais variadas demandas é sonho de toda gráfica. Mas alguns empecilhos resultam em uma resposta negativa para determinadas quantidades de impressões.
No mundo dos rótulos e etiquetas, alguns problemas gráficos podem impedir uma impressão fluida e a otimização de estoques. Por isso, entender sobre o mercado e as novas tecnologias que auxiliam na solução desses problemas é fundamental.
O mercado de rótulos está crescendo. Microempreendedores estão em busca de reconhecimento dentro da comunidade, com demandas pequenas e com a valorização de um produto artesanal.
Após uma campanha significativa durante a pandemia, os negócios locais foram enaltecidos. Com o alto índice de desemprego, a procura por renda extra fez com que os brasileiros criassem novos produtos e marcas. A partir do cenário atual, a busca por lotes menores foi crescente no mercado gráfico.
A expressão “tempo é dinheiro” ficou ainda mais visível durante a crise atual do país. Ou seja, se você não produz, não ganha. Por isso, a necessidade de entregas rápidas no mercado de rótulos e etiquetas está ainda mais aparente.
A grande variedade de artes finais também é uma questão relevante quando falamos do mercado de rótulos e embalagens. Existe uma demanda em que há uma maior quantidade de ordens de serviço por dia, mas cada uma terá uma tiragem menor.
Como em muitos nichos da impressão gráfica, a qualidade impecável é a exigência quando o assunto são rótulos e etiquetas. Nesse sentido, eles estampam a marca do cliente em sua maior exposição, levando uma grande responsabilidade na apresentação do produto.
Conseguindo atender esses clientes específicos, a gráfica pode contribuir com o crescimento de marcas que ampliam sua demanda. Migrando de uma produção artesanal para uma produção de grande escala. Ou seja, fazendo com que a grande marca faça parte do portfólio da gráfica.
Papel texturizado, materiais sintéticos com acabamento nobre, como alto brilho e aplicação fosca podem ser aderidas aos rótulos, por exemplo. Essas possibilidades são palpáveis a partir de um crescimento do seu cliente, que irá consumir substratos nobres para o seu produto. Resultando em mais lucro para a gráfica.
Dentro do cenário atual, a Helioprint enxergou a necessidade de apresentar as tecnologias do mercado para sanar os problemas gráficos da produção. Para isso, chamamos o Analista de Produtos da OKI Data Brasil. André Liberato é técnico gráfico, especialista em qualidade e produtividade.
Com mais de 30 anos de experiência no mercado, André ministrou uma transmissão ao vivo feita no canal da Helioprint no YouTube. Com o tema “Mercado de Rótulos e etiquetas sob demanda”, o especialista falou sobre a nova impressora da OKI.
Há mais de 20 anos, jurado do Prêmio de Excelência Gráfica Nacional, André Liberato, também falou sobre a realidade do mercado. Além disso, detalhou alguns problemas enfrentados pelas gráficas dentro do nicho das etiquetas e rótulos.
Depois de falar sobre o mercado e as perspectivas positivas que ele oferece, o especialista André Liberato abordou sobre os problemas inerentes encontrados nesse nicho. Nesse sentido, é preciso entender os problemas gráficos, para propor alternativas e contornar as dificuldades do setor.
É comum que no intervalo de um pedido com tiragem alta seja encaixado um pedido menor. Mas quem está no dia-a-dia dos processos sabe que o tempo de setup da máquina não compensa para pedidos pequenos. Por isso, as gráficas não enxergam vantagens em aceitar tiragens menores e acabam recusando esse tipo de pedido.
Para encaixar demandas pequenas em meio as maiores, o PCP da gráfica irá trabalhar de uma forma muito mais intensa. Esses encaixes, precisam resultar em um menor tempo possível de máquina parada.
“Todo esse pré-requisito é para que possamos entender como a impressão digital consegue atingir e complementar a impressão convencional”, afirma André Liberato.
Em média um setup de máquina leva em torno de 30 minutos. Para o técnico gráfico, esse gap de tiragens quebradas e o PCP tendo a função de fazer o encaixe de trabalhos menores, não irá gerar um benefício considerável para a gráfica utilizando os métodos tradicionais.
Aderir a personalização de rótulos e etiquetas em um processo tradicional é economicamente inviável. Mas como esse nicho está em constante crescimento, focar as atenções em produtos com alta personalização é uma boa escolha a se fazer.
“Mais uma vez estamos voltando os olhares para aquelas produções mais artesanais, tiragens menores e rotatividade de produtos para a distribuição”, enaltece André Liberato.
Tendo em vista o atendimento de rótulos e embalagens no método tradicional, o fluxo de processos não é vantajoso. Em primeiro lugar, tem muito trabalho envolvido para pouco retorno. Em segundo lugar, com o método tradicional, o fluxo de processo só é viável para demandas maiores com personalizações menores.
Sendo assim, com menos trabalho do PCP e menos tempo de setup de máquina… a personalização é o destaque da impressora digital.
“Entendendo como é o processo convencional, podemos ter um comparativo de como a impressão digital pode nos favorecer a partir de agora”, explica André.
Maior produtividade, qualidade e definição de cores. A impressora Pro1050 da Oki veio para contornar todos os problemas e as “dores” da produção de rótulos e etiquetas. Focada em uma impressão com alto nível de personalização, a Pro1050 consegue atender clientes que procuram impressões diferenciadas e com agilidade.
A rapidez da Pro1050 é resultado de uma fácil substituição de substratos pelo operador, gerando maior agilidade na configuração e sem desperdício de material. O equipamento, por exemplo, imprime até 9m/min e tem ciclo recomendado de até 1.200 metros ou 8.000 rótulos por dia.
Estando sempre atenta as dificuldade dos clientes, a Helioprint trouxe a Pro1050 ao seu catálogo de equipamentos. O cenário atual implora por inovação e adaptação do mercado.
Por isso, a Helioprint está sempre atenta e em busca das tecnologias mais funcionais para o setor gráfico.
Quer saber mais sobre o equipamento e como ele pode abrir um caminho para uma nova base de clientes? Então clique aqui e confira!
Fidelidade de cores pode ser um problema dentro de uma gráfica, por isso, conhecer mais sobre gerenciamento de cores é essencial. Todo designer gráfico já viu suas expectativas caindo por terra quando fez um layout, mandou imprimir e o material chegou com as cores completamente diferentes.
Já falamos um pouco aqui no blog sobre alinhar a expectativa com o cliente quando o assunto é cor. Mas esse problema não termina na frustração do designer. O cliente fica insatisfeito, a arte deve ser impressa novamente e isso acarreta em perda de dinheiro.
Obviamente, a gráfica tem muito a ver com essa questão. Além de saber passar o conhecimento sobre cores e deixar o cliente ciente das possibilidades da gráfica, há outra solução. Implantar um sistema de gerenciamento de cores pode subir e muito o nível de qualidade da impressão.
No webinar sobre gestão de cor, realizado pela Helioprint em seu Canal do YouTube, foram esclarecidas algumas dúvidas sobre a importância desse sistema. O engenheiro de produção especialista em tecnologia gráfica e palestrante, Robson Xavier, participou da conversa e explicou porque o gerenciamento de cores deve ser implantado nas gráficas.
Está muito enganado quem pensa que apenas calibrar um monitor pode resolver o problema sobre fidelidade de cores. Saber mais sobre os sistemas RGB e CMYK é fundamental para entender o que é gerenciamento de cores.
Investimento em equipamentos profissionais é a premissa para fazer a calibração das máquinas. Para esse tipo de equipamento ter efetividade ele pressupõe um padrão pré-estabelecido. Utilizar equipamentos que já venham regulados dentro da norma deixam a padronização do gerenciamento de cor mais efetiva.
Segundo Robson Xavier, quando a gráfica se adapta as normas e padrões de cores, o local só tem a ganhar. “Você só vai poupar recursos, errar e desperdiçar menos e tudo isso se reflete em rentabilidade para a gráfica”, pontua o especialista.
Todos devem contribuir para que a gráfica inicie um gerenciamento de cor. “Não existe um super-herói que vai fazer sozinho a gráfica entrar em gerenciamento de cor”, afirma o técnico gráfico Robson Xavier.
A forma mais precisa é conscientizar seus colaboradores e treinar sua equipe para haver entendimento em relação ao assunto. O fornecedor também faz parte da sua equipe e, por isso, deve estar alinhado e comprometido com o gerenciamento das cores.
Conseguir um profissional para ajudar a implantar essa mudança na gráfica é fundamental. Atualmente temos dois padrões que podem ser adotados quando o assunto é gerenciamento de cor, GRaCoL e FOGRA. Ninguém melhor que um especialista no assunto para te ajudar a escolher os melhores parâmetros técnicos.
O gerenciamento de cores controla todos os seus equipamentos e recursos do seu fluxo de trabalho. Para ganhar a fidelidade de cor, você precisa calibrar o sistema de gerenciamento de cores periodicamente. Calibrando do monitor até a máquina de impressão você consegue manter um padrão de interpretação de cores.
Um equipamento de análise muito conhecido é o espectrofotômetro. Essa máquina consegue medir padrões gráficos em alta velocidade. Por meio de um sensor, ele configura e arquiva padrões com 1500 cores.
Quem nunca ouviu a frase “o barato sai caro” é porque ainda não se arrependeu de algo que comprou. Você pode investir em um papel mais barato, uma tinta mais econômica ou qualquer outro material que no momento da compra saia mais barato. Mas o verdadeiro custo deve ser analisado durante o uso do material.
Para o especialista Robson Xavier, todos os materiais que você adota para a sua produção, tem que levar em consideração o custo em uso.
“Quando eu tenho um insumo de boa qualidade, tenho um bom custo em uso. Porque a utilização dele me dá um bom rendimento, um bom resultado, estabilidade, durabilidade e confiança”.
Na maioria dos casos, as gráficas e seus funcionários se preocupam com o preço de aquisição do produto. Mas essa visão de curto prazo, focando apenas no menor custo de compra, pode dar um problema dentro da máquina, no setor produtivo.
“É comum que quem faça a compra não tenha convívio e intimidade com os processos da produção. Então você não pode esperar que o colaborador tenha essa visão se ele não sabe e ninguém disser para ele”, afirma Robson.
Além dos nossos fornecedores, o custo em uso também é válido quando falamos com os nossos clientes. Muitas vezes o seu cliente não irá entender como e porque você investe em gerenciamento de cores. Porém, o resultado fará com que o cliente te escolha e valide o custo em uso da estabilidade dos materiais que você entrega a ele.
As perdas esporádicas são acontecimentos do dia-a-dia que faz com que você pare a produção como uma máquina quebrada, por exemplo. Pode ser uma devolução de material do cliente por insatisfação. Geralmente essas perdas esporádicas são imprevisíveis e como o nome já revela, não acontecem frequentemente.
Já as perdas crônicas não fazem tanto barulho, normalmente não incomodam a equipe da gráfica. Ao contrário, o time acaba se acostumando com essas perdas.
“Um dos maiores fatores de perda crônica são insumos ruins e um custo em uso ruim. Porque ele atrasa o seu setup, gera muitas malas e não te deixa trabalhar com velocidade plena”, conclui o técnico Robson Xavier.
As perdas crônicas são consideradas o calcanhar de Aquiles das gráficas segundo Robson. A atual situação de produção reduzida ou parada por conta da quarentena é a melhor hora de focar nesses problemas. Para o especialista, a maioria das gráficas não consegue enxergar quais são as suas perdas crônicas. Por isso, a hora para se reunir com os seus melhores profissionais e levantar todos os erros cometidos nos últimos meses é agora.
Gostou desse conteúdo? Gostaria de saber mais sobre gestão de cor com o especialista Robson Xavier?
Então acesse o canal da Helioprint no YouTube e assista o webinar completo com mais de uma hora de conversa com o técnico gráfico, Robson.
Desde a época de Gutenberg a impressão gráfica vem se modificando. Para atender a demanda atualizada dos clientes cada vez mais exigentes, os profissionais esbarram em alguns mitos sobre a indústria gráfica.
Mesmo que as empresas busquem os melhores equipamentos e softwares, a relação expectativa versus realidade deve ser de relevância quando o assunto é impressão gráfica. Há promessas que são consideradas grandes mitos e não podem ser vendidas como verdades para os clientes e para a sua equipe.
Para auxiliar na desmistificação desses mitos, a Helioprint chamou o engenheiro de produção especialista em tecnologia gráfica e palestrante, Robson Xavier. Por meio da empresa Cor e Processo, Robson auxilia empresários e gestores da mídia impressa. Automatização de processos, aumento da produtividade e melhoria da qualidade de impressão gráfica fazem parte do dia-a-dia de Robson.
A conversa com o especialista aconteceu no início de abril no canal da Helioprint no YouTube. Aproveite para se inscrever e receber notificações sobre quando irá acontecer os próximos webinars.
A partir dessa conversa com Robson Xavier, separamos os 4 maiores mitos da indústria gráfica para esclarecê-los e te ajudar a entender um pouco mais sobre cada um deles.
Ao longo dos anos padrões de cores foram criados para facilitar e democratizar as impressões gráficas. Atualmente os padrões mais utilizados são RGB e CMYK. Os softwares de design gráfico já permitirem que o arquivo seja salvo com o padrão desejado. Mas a falta de conhecimento pode ser um empecilho quando o assunto é expectativa de cores na impressão gráfica.
Antes de ser impressa, a arte foi criada ou copiada e visualizada em uma tela. Seja em um computador de mesa, celular, tablet ou notebook. Apesar de prático, o processo entre ver uma cor na tela e posteriormente em um papel não é tão simples.
Tudo que visualizamos em uma tela, está no padrão de RGB, que constitui a cor a partir das luzes que são projetadas em nossos olhos. Essas cores são vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue). Através desse padrão podemos ver as cores mais “vivas” e antes que gere dúvidas, todas as telas têm como base o RGB.
As cores que visualizamos na impressão, são constituídas através do padrão CMYK. As cores que denominam esse padrão são o ciano (Cyan), magenta (Magenta), amarelo (Yellow) e preto (blacK.)
O confronto entre expectativa e realidade se dá pelo simples fato de que o cliente vê a imagem em RGB, ou seja, na tela. E quando manda imprimir essa arte sai nas cores CMYK. Mesmo que seu cliente tenha a melhor tecnologia em sua tela, as cores serão vistas em RGB.
A promessa de que a impressão terá as cores fidedignas da tela é mito! Portanto, muito cuidado com a expectativa do seu cliente. A linha entre a satisfação e a frustração é muito tênue.
Antes de entender porque é um mito conseguirmos imprimir 90% da escala Pantone, é preciso compreender a importância desse sistema de cores.
Pantone é uma empresa considerada referência no mundo das artes gráficas quando o assunto é cores. A empresa é mundialmente respeitada pela sua tecnologia e reprodução bem sucedida de cores. A Pantone ficou conhecida como um padrão de cores que atualmente é utilizado pelo fabricante, design e até pelo consumidor.
O sistema de cores da Pantone, é resultado da mistura de diversos pigmentos que dão vida a cores especiais. Como a tabela da Pantone possui uma variedade maior de cores do que o RGB e CMYK, as cores da empresa são consideradas o padrão da indústria.
Sendo assim, como o sistema para impressão das cores é baseado no CMYK, quando um material for impresso não há como chegar a 90% da escala Pantone. Assim como não podemos prometer uma impressão idêntica a tela, pois RGB e CMYK são distintas o mesmo vale para Pantone.
Como o sistema de cores Pantone é extremamente variado e o CMYK é limitado, contendo apenas as cores que já mencionamos acima, não é possível chegar a 90% da escala. Ou seja, mesmo inserindo mais cores ou fazendo junções, depende do ciano, magenta, amarelo e preto para representar pantones. Partindo desse conceito, “podemos afirmar que nosso alcance na impressão é dois terços da escala pantone”, afirma Robson Xavier.
Com as explicações dos sistemas de cores e como eles são utilizados para cada processo, conclui-se que essa escala é padrão. Independente do equipamento da gráfica, o sistema de cores é igual. Na tela sempre será RGB, na impressão será CMYK, independente se a forma de impressão seja offset, digital, sublimação, entre outras.
Por isso, a frase “se você não faz, a outra gráfica faz” pode ser uma verdadeira cilada. O cliente final, uma agência ou qualquer tipo de solicitação que seja feita a uma gráfica, terá o resultado partindo de um sistema igualitário de cores. Por tanto, se você não faz, outra gráfica também não irá fazer.
Sabendo que as cores da impressão não ficam iguais as cores que estão na tela, partimos do pressuposto que não podemos imprimir com exatidão o que vemos com nossos olhos. Há uma distinção entre ver cores a olho nu, visualizar na tela e ver em uma impressão.
Quem nunca olhou para o céu no final da tarde, apreciou suas cores amareladas e tirou uma foto para registar o momento? Mas quando olhamos a foto a partir da tela do celular nos decepcionamos? Pois é, nossa capacidade de visualização a olho nu é infinitamente maior que a projeção da imagem em uma tela. Tão pouco uma impressão se igualaria a uma imagem vista a olho nu.
Existem três elementos que podem te auxiliar na compreensão do porquê não podemos imprimir com exatidão as cores que vemos com os olhos.
Entre esses três elementos os únicos que se modificam é o iluminante e o observador, pois o objeto será sempre o mesmo. Como dependendo da luz e de como está a visão do observador, as percepções podem ser diferentes.
“Com o tempo a nossa capacidade de enxergar muda. Eu, por exemplo, estou usando óculos, então a minha capacidade de enxergar uma cor mudou. Nós não podemos achar que sempre uma diferença de cor está no material. É muito comum que o iluminante seja o responsável”, explica o especialista Robson Xavier.
Velocidade e cores de alta definição são resultados da impressora OKIDATA C911. Ideal para impressões de artes gráficas e documentos de escritórios, a impressora A3 C911 possui um desempenho com velocidade de 50 ppm.
As impressões na OKIDATA C911 permitem uma impressão flexível em papel brilhante, papel de transferência, película e papel à prova de água. Partindo da lógica de cores padrões, a A3 C911 permite uma impressão para agências de publicidade, escolas de design e birôs de impressão.
Restou alguma dúvida sobre o equipamento? Fale com um de nossos especialistas.
Atualmente criar algo personalizado e imprimir exatamente como o cliente quer é simples, uma maravilhas da indústria gráfica. As gráficas digitais permitem imprimir um livro, uma agenda, um adesivo ou até mesmo uma estampa de outdoor. Mas para chegar na atual situação, uma pessoa deu o primeiro passo.
Johannes Gutenberg é homenageado todos os anos no dia 24 de junho, Dia da Indústria Gráfica. A data foi escolhida por ser o dia do aniversário do criador da impressão tipográfica. Um pai de muitos filhos, Gutenberg é lembrado até hoje por ser o pai da indústria gráfica e o pai da imprensa. Sua contribuição é valorizada e sua história é contada com muito êxito.
Quando ler e escrever era posse dos mais bem favorecidos financeiramente, Johannes Gutenberg conseguiu democratizar a informação. Há registros de que seu ano de nascimento foi 1397, ainda na Idade Média. Alemão e filho de burgueses, Gutenberg estava completando seus 20 anos quando sua classe social lutava por seus direitos. As lutas eram armadas e marcavam a disputa entre burgueses e nobres.
Para fugir do caos, Gutenberg deixou sua cidade natal e foi para Estrasburgo, cidade que na época ainda pertencia à Alemanha. Considerado um jovem culto, Gutenberg mostrava interesse pela ciência e pela arte. Mas foi nas pedras preciosas que achou uma de seus vocações, resultando no seu trabalho como joalheiro.
Os anos passaram e a profissão de joalheiro não satisfazia mais Gutenberg. Sem muitos bens e com pouco dinheiro, ele não conseguia fazer o que mais amava, que era ler e estudar. Os livros, que na época eram confeccionados a mão, eram muito caros e não cabiam no orçamento de Gutenberg.
Parece tão simples imprimir um livro atualmente. Mas no final da Idade Média, copiar um livro, ou seja, escrever mais de um exemplar era um trabalho demorado. Por isso, essa função ficava por conta dos monges que residiam em conventos. Como os livros eram copiados em latim, na maioria dos casos, os assuntos eram sobre religião.
Desapontado por não poder comprar os livros, mas convicto que sua vontade de ler era maior que isso, Gutenberg começou a estudar formas de conseguir reproduzir livros de forma mais rápida e barata. Outra questão que movia o inventor, era de que a informação que continha nos livros era acessada por poucos. Sendo que o objetivo de Gutenberg era ver qualquer pessoa alfabetizada tivesse acesso aos livros de qualquer assunto que fosse.
Há registros de que a primeira impressão em papel seja a Diamond Sutra, um texto sagrado do Budismo. A impressão foi realizada com palavras entalhadas uma por uma, resultando em um documento de cinco metros de comprimento.
Como a impressão em papel iniciou na China, a segunda atualização da impressão também foi lá. No século XI, Pi Cheng adaptou o formato de impressão com tipos móveis reutilizáveis. Mas essa invenção não foi levada adiante e, sem muitos registros, sumiu assim como o seu inventor.
Na Europa, o processo de impressão em papel já era conhecido, assim como a sua base composta por tinta, matriz e papel. No início do século XV, esse conhecimento não era suficiente, pois faltava um equipamento que unisse os três componentes para tornar a impressão algo industrializado.
Partindo do conceito já existente de impressão, Gutenberg procurou aperfeiçoar e democratizar as técnicas já utilizadas.
Alguns registros indicam que o joalheiro teve a ideia a partir de um anel. A joia era utilizada pelos nobres como uma espécie de carimbo que continha o brasão da família com o qual selavam documentos.
O brasão era escavado em metal ou pedra preciosa e quando pressionado sobre um lacre quente, deixava o brasão em alto relevo. Observando a praticidade e conceito simples do ‘carimbo’ no anel, Gutenberg associou o método para a impressão em papel. Apenas com uma mudança, ao invés da matriz estar escavada, deveria estar em alto relevo.
Depois de vários testes, Gutenberg chegou nas letras em chumbo fundido e fabricou tintas para espalhar sobre as letras. E, a partir de uma prensa que servia para produzir vinhos, Gutenberg criou a impressão tipográfica.
Com a reprodução da informação em grande quantidade e curto espaço de tempo, Gutenberg conseguiu democratizar a informação. Resultado dessa facilidade de imprimir, surgiu a imprensa. Por isso, Gutenberg é conhecido até hoje como o pai da imprensa.
Perto de seus 50 anos, Gutenberg resolveu imprimir seu primeiro livro, financiado por um Johann Fust. Uma quantidade significativa foi dada a Gutenberg, mas não foi como o inventor queria. Como o livro não ficou pronto no tempo estipulado, Fust cobrou a devolução do dinheiro judicialmente. Mas mesmo depois de tentativas frustradas de tentar devolver o dinheiro, Gutenberg foi a falência.
Chamada na época de ‘oficina de impressão’, a empresa de Gutenberg ficou sob responsabilidade de Faust e Schöffer, um artesão de tipos que trabalhava com Gutenberg. Por volta de 1456, Faust e Schöffer reproduziram o primeiro livro impresso, chamado de Bíblia. A publicação tinha páginas que continha duas colunas com 42 linhas ao todo e os textos eram de temática religiosa.
Sem nenhuma informação precisa como data ou local de impressão, o livro ficou conhecido como a Bíblia de Fust. Por saberem da injustiça cometida com Gutenberg, popularmente o livro era chamado de Bíblia de Gutenberg.
Para a facilidade de todos, depois da invenção de Gutenberg os processos de impressão não pararam de se atualizar. A litografia surgiu em 1796, outro processo de reprodução de textos em papel, criada pelo austríaco Alois Senefelder. Ainda um processo considerado muito manual, a litografia ganhou uma atualização, anos depois. O alemão Friedrich Koenig criou a impressora de alta velocidade, fruto do entintamento automático.
Um processo que ainda incomodava os donos das ‘oficinas de impressão’ era a troca demorada de papel. Por isso, no início do século XIX, Friedrich Koenig inovou com a impressão cilíndrica. Levando o papel sem esforço até a área de impressão.
Outro alemão, Otto Mergenthaler, desenvolveu em 1884 a chamada linotipia. Sua invenção consistia em uma peça de metal para uma linha com todas as letras. E não mais uma peça de metal para apenas uma letra.
No século XX, as adaptações chegaram ao processo que é utilizado até hoje pelas gráficas. O offset garante, grandes tiragens com alta qualidade e em diferentes tipos de papéis. O processo permite que o papel passe pela máquina sem nenhum trabalho manual. A intervenção só ocorre nos ajustes de quantidade de tinta.
Partículas de tinta que aderem ao papel por meio de atração elétrica, é o processo que consiste na impressão a laser. A partir disso, as fotocopiadoras foram criadas e com a chegada dos computadores, a impressão digital foi instaurada.
Com a evolução da tecnologia, a matriz digital foi adaptada para quase todos os tipos de impressão conhecidos hoje pelas gráficas. Alta qualidade de impressão, versatilidade e custo reduzido foram algumas das vantagens da impressão digital.
Lendo toda a história da indústria gráfica, podemos observar que a mudança é algo constante, mas sempre em prol da facilidade. Por isso, podemos concluir que as mudanças não irão parar por aqui. Estar sempre atento as atualizações do mercado e ao comportamento do consumidor é fundamental para se manter firme e atual.
A Helioprint tem o compromisso de oferecer o que há de mais atual e estudar o que ainda está por vir. O online está presente na nossa vida e a tendência é ficar cada vez mais.
Mesmo em meio a crise atual, diretamente a indústria gráfica não sendo considerada diretamente um serviço essencial pela população, enquanto fornecedora ela é de suma importância. Embalagens, rótulos, bulas e outros serviços gráficos essenciais contribuem na indústria farmacêutica, alimentícia, na educação, no agronegócio e assim por diante.
A indústria gráfica é sinônimo de comunicação e principalmente em momentos difíceis é ela quem fica cada vez mais forte.
Existe uma complexidade na hora de descartar os cartuchos vazios de tinta. Quanto maior a empresa, maior será os seus rejeitos. Por isso, estar atento ao modo correto de separar e encaminhar objetos incomuns do dia-a-dia faz toda a diferença.
De uns tempos para cá, a palavra sustentabilidade virou tendência. Empresas se posicionando como amigas do meio ambiente, utilização de materiais recicláveis, máquinas menos poluentes e racionalização do consumo de água. Diversas formas de sustentabilidade evidenciaram instituições e degradam a imagem de empresas que não cumpriam esses códigos.
Sabendo que a palavra sustentabilidade carrega uma força e um compromisso, a Helioprint trabalha com parceiras comprometidas com a causa. Como a sustentabilidade é formada por cada um de nós, a Helioprint considera que faz parte desse time. Só depende de nós, cada atividade que fazemos podemos ou não impactar o ambiente. A importância de trabalhar sempre para cuidar do hoje e não comprometer o futuro das próximas gerações deveria ser uma preocupação de todos.
Pulverizar ações que impactam positivamente no ambiente é muito importante e deve ser considerada primária. Mas, procurar fornecedores e parceiros que também estejam abraçados com a causa é de suma importância. Por isso, a Helioprint procura sempre parceiros alinhados com os seus princípios e comprometidos com o meio ambiente.
Logística reversa é uma das soluções que podem contribuir e muito com o descarte de materiais. Normalmente os clientes não têm conhecimento de como eliminar materiais fora do comum.
Cartuchos de impressoras, por exemplo, não são materiais que a maioria da população tem em casa. Quando funcionários de empresas vão lidar com o descarte desses materiais, precisam de auxílio. É assim que a logística reversa acontece. Você adquire o material, usa e devolve para o fornecedor.
No caso da Helioprint, a logística reversa foi a solução para o descarte correto dos cartuchos de impressora. Fornecedores como a Canon e Epson tem políticas de logística reversa, casando com o compromisso da Helioprint.
Materiais que são periódicos e podem resultar em uma grande quantidade de lixo descartado de maneira errada, são os cartuchos de tinta. Para amenizar esse impacto no meio ambiente a Helioprint e suas parceiras trabalham com a logística reversa. O cliente adquire seus cartuchos, os utiliza e devolve para a empresa, que realizará o descarte correto.
Para o cliente, esse programa contribui com a agilidade e facilidade de não se preocupar com o descarte. Além do compromisso com o meio ambiente, a saúde humana também é beneficiada com o descarte correto desses materiais. Países com altos índices de produção de lixo eletrônico apresentam quadros clínicos crescentes de doenças ligadas a elementos presentes no lixo eletrônico, que é descartado de maneira errada.
Como frisamos no início do texto, quanto maior a empresa, mais rejeitos ela gera. Por isso a preocupação com o meio ambiente deve ser proporcional ao tamanho de sua empresa.
Como a Helioprint trabalha com grandes marcas do mercado, a importância delas estarem alinhadas com todos os princípios da instituição também aumenta. Mas compromisso e cuidado não faltam nas maiores parceiras da Helioprint. ByPrince, Canon, Epson, Mimak, NDD e Oki possuem equipamentos e soluções de gerenciamento, desenvolvidos para otimizar processos e reduzir desperdícios.
Os cartuchos de impressoras possuem compostos altamente prejudiciais ao meio ambiente, por isso o seu descarte correto é imprescindível. Para facilitar a logística do cliente, as empresas que produzem também recolhem e dão o devido destino aos cartuchos.
O produto é adquirido por meio da Helioprint e utilizado da melhor maneiro pelo cliente. Assim que a tinta é utilizada por completo pela máquina, esse cartucho é devolvido a empresa que o produziu.
A Epson é associada ao Green Eletron, empresa especializada em gestão de logística reversa de equipamentos eletroeletrônicos. A proposta da Green Eletron é auxiliar as empresas no processo de logística reversa.
Postos de coletas são muito utilizados pelas empresas fabricantes de eletrônicos e a Green Eletron também disponibiliza locais específicos para descarte. Mas empresas que não tem acesso rápido e fácil a esses locais podem enviar os produtos pelo correio.
Empresas como a Oki, por exemplo, oferecem um serviço gratuito de reciclagem de toners e cartuchos de tinta. Dependendo da quantidade e peso dos objetos os clientes podem retorná-los pelo correio para a empresa.
O Brasil ainda não possui tecnologias avançadas em relação à reciclagem de materiais eletrônicos. Mas com a crescente produção desse tipo de lixo, as empresas especializadas estão em constante aperfeiçoamento.
Após todo o processo citado acima e também do descarte de cartuchos feito pelos consumidores finais, os materiais passam por um processo de triagem. Plástico, metal e papel são alguns dos componentes que dificultam a reciclagem dos cartuchos e toners.
Quando o toner ou cartucho é aberto, possibilita a retirada de diversos materiais que podem ser reutilizados por outras indústrias. Além da possibilidade de reciclar, elimina a chance do descarte incorreto.
Os restos de tintas de impressoras que ficam nos cartuchos são compostas em sua maioria por componentes químicos. Em contato com o meio ambientes de forma errada esses componentes são altamente prejudiciais.
No cartucho de cor preta, se não eliminado de forma adequada, possui elementos classificados como cancerígeno pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer.
No corante vermelho, por exemplo, contêm metais pesados que poluem o solo e a água quando eliminados em lixos comuns que acabam em aterros sanitários.
Aproximadamente 11 cartuchos por segundo são jogados fora, imagine se todos fossem descartados de maneira errada. São 1 milhão de cartuchos por dia, sendo que cada um leva em torno de 1000 anos para se decompor em um aterro sanitário.
Por isso, procure sempre trabalhar com empresas que se preocupam com todos esses impactos ambientais e humanos.
A Helioprint se orgulha de trabalhar com empresas que investem em sustentabilidade.
E você? Como anda sua preocupação com o meio ambiente?
Que o Dia dos Namorados movimenta a economia é indiscutível. Mas a procura por presentes personalizados é uma particularidade da data mais romântica do ano.
Buquês de rosa e chocolates é o clássico das vendas, acompanhada de uma mensagem para o Dia dos Namorados. Mas, aquelas sugestões de presentes clássicos, também estão valendo. Como por exemplo: canecas, taças, almofadas, chinelos e todas as embalagens para esses itens geram uma grande demanda para as gráficas.
A graça de presentear outra pessoa é velar o objeto com uma embalagem que crie a sensação de elemento surpresa. A emoção de se ganhar um presente começa quando enxergamos algo embalado nas mãos do outro. Afinal, o presente precisa estar embalado para que a gente possa ter o prazer de desembrulhar.
Mesmo as embalagens sendo necessárias em qualquer presente, no Dia dos Namorados, as embalagens personalizadas ganham mais valor. Saiba como surgiu essa data e o valor agregado que ela carrega.
O Frei, de origem portuguesa, Fernando Bulhões, durante suas pregações sempre afirmavam a importância do amor e do casamento. Após ser canonizado, ato de atribuir o estatuto de Santo na Igreja Católica, o Frei virou Santo Antônio.
A partir de seus discursos em prol do casamento, o frei ficou conhecido popularmente como santo casamenteiro. O dia 13 de junho ficou registrado pela morte de Santo Antônio, que aconteceu por volta do ano 1231. Segundo registros, a canonização do frei aconteceu alguns anos depois de sua morte.
Ao que tudo indica, o dia 12 de junho ficou conhecido como Dia dos Namorados por motivos comerciais. A data tornou-se simbólica para os namorados desde 1948.
O publicitário João Dória, pai do atual governador de São Paulo, desenvolveu uma campanha para alavancar as vendas em junho. Como o dia 13 de junho é conhecido como o dia do Santo Casamenteiro, a véspera, dia 12, ficou marcada como o Dia dos Namorados.
Apesar dos brasileiros comemorarem a data no dia 12 de junho, o mesmo não acontece no resto do mundo. No Brasil, Santo Antônio é o símbolo do Dia dos Namorados, mas promessas amorosas não são destinadas apenas ao santo casamenteiro.
O dia mais romântico do ano no exterior foi inspirado em Saint Valentine (São Valentim). A comemoração dos casais, celebrando o amor, é no dia 14 de fevereiro, conhecido como Valentine Days (Dia de São Valentim).
Famoso por ser chamado de santo do amor, Valentim era um bispo que viveu durante o império romano. Sua fama, veio após o Imperador da época proibir os casamentos por achar que os soldados seriam mais eficientes se estivessem solteiros.
Mesmo assim, acreditando no poder do amor, Valentim realizou vários casamentos que eram considerados clandestinos.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo SEBRAE, as cores afetam e muito na decisão de compra para 85% dos consumidores. E 93% dos entrevistados dizem que dão mais importância ao visual e a cor do produto do que qualquer outro elemento na hora de fazer suas compras.
Que a cor vermelha é a primeira que vem na nossa cabeça quando pensamos no Dia dos Namorados é fato. Portanto, atração, perigo, paixão, desejo e amor são os sentimentos mais associados ao vermelho.
Mas não é apenas de vermelho que o mundo dos presentes e das embalagens vivem.
Uma prima muito próxima da cor vermelha é o cor-de-rosa. Muito utilizada no Dia dos Namorados, a cor rosa transmite romantismo, suavidade, fragilidade e delicadeza.
Chamar a atenção é sinônimo da cor amarela. Muito utilizada para prender a atenção dos consumidores, o amarelo é uma ótima opção para as embalagens.
O amarelo pode ser utilizado em detalhes importantes, como por exemplo, em laços, decorações e enfeites dos presentes. Uma palavra que combina muito com o Dia dos Namorados e é facilmente associada a cor amarela é o cuidado.
Quem já frequentou uma virada de ano no Brasil, sabe que todos os brasileiros estão em busca de paz. Essa conclusão vem através das nossas vestimentas, que em sua maioria é de cor branca.
Essa cor transmite paz por meio da associação com pureza e limpeza que é diretamente ligada a cor branca. Uma ótima opção para as embalagens no formato de caixa.
O roxo pode ser uma ótima opção para presentes e embalagens mais sofisticadas, já que a cor está diretamente associada à realeza, sabedoria e respeito.
Sinônimo de maturidade, a cor roxa pode representar um presente criativo e inteligente.
Formalidade e elegância são a representatividade da cor preta. Além de estar associada a mistério, o preto passa autoconfiança, sofisticação, poder, atemporalidade e determinação.
Aprendendo um pouco mais sobre o que cada cor transmite fica mais fácil conhecer o consumidor. Saber quais as cores associadas ao Dia dos Namorados também é crucial para se preparar para as vendas.
Quando o assunto é economizar, o Dia dos Namorados passa longe. Dados levantados pelo site Picodi mostram que, em média, o brasileiro gasta R$ 195 em presentes no Dia dos Namorados. O gasto dos homens fica em torno de R$ 220, enquanto as mulheres gastam por volta de R$ 182.
O data mais romântica do ano é baseada em sentimentos, por isso, as vendas devem ser baseadas nesse foco. Dedicação e carinho podem ser facilmente transmitidos por meio de presentes personalizados.
Criatividade é chave principal para escolher o presente perfeito, por isso, as gráficas possuem papel fundamental no Dia dos Namorados. Cartões personalizados e fotoprodutos são as formas mais comuns de personalização nas gráficas. E claro, as embalagens de diversos tamanhos e formas são a cereja do bolo para os consumidores. Por isso, estar preparado para uma grande demanda nessa área é essencial.
A Helioprint possui o equipamento certo para a grande demanda de produtos personalizados no Dia dos Namorados.
A MIMAKI CJV 150-130, combina impressão e corte no mesmo equipamento. Atendimentos no curto prazo não é um problema com a MIMAKI CJV 150-130, pois sua capacidade de impressão e corte de precisão permite que você forneça itens personalizados em prazos curtos.
Clique aqui e saiba mais sobre esse equipamento!
Além dos produtos segmentados, as embalagens personalizadas também podem ter uma cara nova na época de Páscoa. Sacos e sacolas estão adquirindo cada vez mais personalidade. Além de charmosas e chamativas, as embalagens diferenciam sua marca e ajudam no destaque do seu produto.
Quando falamos em destaque, existe uma responsabilidade por parte da embalagem do seu produto. No caso de um e-commerce, por exemplo, a maioria das empresas enviam produtos dentro de uma caixa de cor parda.
Já as empresas que desejam se destacar no mercado e ganhar valor agregado devem repensar a forma como embalam o produto. Personalizar uma caixa com a cor e o logotipo da empresa podem ganhar um destaque importante quando o assunto é fidelizar e atrair clientes.
Além do produto chegar em bom estado, a embalagem também é responsável por garantir uma experiência agradável para o seu cliente. Já que o primeiro contato físico que ele fará com a sua marca é com a embalagem, prestar atenção nos detalhes é importante.
A embalagem vir amassada, suja ou até mesmo com uma estampa mal impressa é crucial para o cliente ter uma primeira impressão negativa da sua marca. Nunca esqueça que a fase de encantamento é fundamental e faz parte da jornada do cliente.
Embalagens personalizadas compõem uma sequência de elementos de conexão e de comunicação entre o consumidor e a marca.
Você já imaginou comprar uma jóia de uma marca famosa e o produto ser colocado dentro de uma sacola plástica comum? Isso lhe causaria estranheza, porque a embalagem não faz parte do conceito da empresa.
Na era em que as marcas prezam pela experiência do consumidor, embalagens personalizadas devem sim entrar para as suas prioridades.
Quem nunca comprou um produto que veio em uma sacola de papel que foi utilizada posteriormente? Além de muitas vantagens de mercado, utilizar embalagens personalizadas de boa qualidade contribuem para a diminuição de produtos descartáveis.
Nesse sentido, as caixas personalizadas que o seu cliente não conseguiu jogar no lixo por ter uma alta qualidade e estampa agradável, pode ser sinônimo de sucesso para a sua marca.
Esse apego do cliente a embalagem pode ser emocional, mas resulta em percepção de funcionalidade, identidade, e, consequentemente, fidelidade a sua marca.
Até mesmo os clientes que reutilizarão suas embalagens, por pura funcionalidade, estarão fazendo propaganda sua marca inconscientemente.
Ou seja, nunca se esqueça que o público é um grande canal de divulgação. Ter clientes que circulam com a sua embalagem personalizada, coloca a sua marca à frente da concorrência.
Transmitir confiança e fortalecer a marca também são consequências das embalagens personalizadas.
Envolver a sua empresa nas datas comemorativas e consequentemente envolver o cliente nos temas podem temperar o seu negócio.
Quando se trabalha com o mesmo produto o ano todo, inovar requer criatividade e datas especiais podem facilitar o seu trabalho.
Ou seja, se a sua loja é em um espaço físico, além de decorações, a embalagem do produto também pode ser personalizada conforme o tema.
Embalagens sazonais cumprem muito bem o papel de destacar e agregar valor ao seu produto.
Portanto, investir em estampas criativas atraem os clientes e geram curiosidade, fortalecendo o espírito de inovação da sua empresa.
As campanhas de prevenção que são identificadas com cores durante os meses do ano. As campanhas citadas abaixo estão entre as mais bem-sucedidas, e inspiraram muitas outras:
Dependendo do segmento da sua empresa, esses meses podem ser muito importantes para a sua marca. Se o seu público majoritário da sua empresa são mulheres, envolver sua marca na campanha do Outubro Rosa é importante.
Ajudar na conscientização e ainda poder personalizar suas embalagens, pode ser importante para a sua empresa e seus clientes. Mas além de projetos de conscientização, datas comemorativas podem personalizar as suas embalagens.
Por exemplo, Carnaval, Páscoa, Dia da mulher, Dia das Mães, Dia dos Pais, Natal e Ano Novo são algumas das importantes datas que podem fazer parte do calendário das suas embalagens personalizadas.
Atualmente existem empresas que auxiliam o empreendedor a ficar sempre atualizado quando o assunto é embalagem. Qualidade do material e da impressão são primordiais para as embalagens personalizadas. Por isso, é importante que as gráficas conseguirem atender a essa demanda das empresas.
Para atender a demandas pontuais, mas que são frequentes é importante contar com a impressão digital. Maximizar resultados das gráficas digitais é a proposta dos equipamentos que possuem fácil acesso e aquisição.
Com uma grande variedade dentro do universo da impressão digital, cabe a gráfica identificar qual o melhor equipamento para a sua demanda. Baixas e altas tiragens, impressão personalizada ou qual for a sua demanda, deve ser atendida de forma ágil e eficiente.
Com a MIMAKI CJV 150-130 você conseguirá atender os clientes, aumentar o volume de impressão colorida e ainda reduzir seus custos.
Com a impressão e o corte no mesmo equipamento, ela permite que você forneça itens personalizados com o prazo mais curto.
Rótulos e transfer para camisetas são alguns dos produtos que podem ser impressos pela MIMAKI CJV 150-130.
Algumas das vantagens de ter esse equipamento é a alta velocidade de impressão, pontos com alta precisão, impressão de até 1371 mm entre outras.
Mas uma das grandes vantagens da MIMAKI CJV 150-130 são os protótipos de embalagens, conseguindo atender os clientes com maior precisão. Saiba mais aqui!
Nadar contra a maré em prol de suas próprias conquistas não foram um problema para Edith Wharton. Mulher, escritora, doutora pela Universidade de Yale e membro pleno da Academia Americana de Artes e Letras no século XIX foi algumas das façanhas da autora.
Essa mulher que nos inspira, é natural de Nova Iorque, Edith Wharton, nasceu em uma família de classe alta e foi a caçula com dois irmãos mais velhos. Apesar de nascer nos Estados Unidos, Edith passou a infância na Europa. Desenvolveu seu idioma na França, Alemanha e Itália.
Em sua passagem pela Europa, Edith Wharton, enriqueceu sua apreciação pela literatura. Tornou a biblioteca do pai o seu lugar preferido da casa.
Aos 16 anos, sua paixão por livros fez com que Edith começasse a escrever poemas e, Verses, foi o primeiro publicado em particular.
Considerado um casamento tardio na época, Edith encontrou Edward Robbins Wharton e se casou aos 23 anos.
Morando em Newport com seu marido, Edith Wharton desenvolveu suas habilidades em design. Isso resultou em seu primeiro livro de sucesso, The Decoration of Houses, em co-autoria com o arquiteto Ogden Codman, Jr.
A publicação abordava o tema design e arquitetura. Trouxe uma nova abordagem sobre o estilo arquitetônico da época. Além disso, apontava o estilo vitoriano como inadequado.
Junto com seu marido, a escritora morou em Newport por dez anos. Essa década marcou sua carreira como escritora, com as obras The House of Mirth (1905) e Ethan Frome (1911).
A obra de ficção escrita por Wharton conta a história de uma garota nomeada, Lily Bart.
Com uma condição financeira ruim, a moça de 29 anos precisa encontrar um marido rico para se encaixar em uma elite social de Nova Iorque. E para manter seus hábitos como roupas caras e jogos de azar.
Além de dinheiro, Lily também busca amor, fazendo com que a tarefa de encontrar um marido leva mais tempo. Enquanto isso, a moça se torna fofoca e alvo de preconceito por estar muito tempo solteira.
Além de contar a história de Lily, a autora também desenha muito bem o cenário da época. Ilustrou a sociedade em transição, em que as velhas certezas de costumes, moral e família desapareceram em uma Nova Iorque em mutação.
A obra foi publicada em outubro de 1905 e ganhou elogios da crítica. Tornou-se um dos livros mais vendidos e, atualmente é considerado uma das sátiras sociais mais bem-sucedidas de Edith Wharton.
O livro Ethan Frome se passa na cidade fictícia de Starkfield, e conta a história do homem que dá nome ao livro.
Com aproximadamente 50 anos, Ethan Frome é um homem discreto e calado. Uma das suas características físicas que chama atenção é o seu andar coxeando. A partir do primeiro capítulo, o livro conta a história de Ethan desde a adolescência.
No prefácio do livro, Edith Wharton, deixa claro que não irá florear a história de Ethan Frome, dando cada detalhe de seus sentimentos e realidades sobre um romance vivido fora do casamento.
Ethan também explica que o amor não será retratado como um elemento salvador mesmo representando uma faísca calorosa, a história passa sempre a percepção realista.
Após firmar sua carreira como escritora e aplicar sua paixão por arquitetura e design na sua própria casa, Edith se divorciou de Edward Robbins Wharton em 1913. Isso resultou em uma mudança permanente para a França.
Um ano mais tarde a Primeira Guerra Mundial se alastrou e dentro das suas possibilidades de rica e famosa, Edith Wharton poderia ter optado pela segurança de se mudar para a Inglaterra ou retornar aos Estados Unidos. Mas essa não foi a escolha da autora.
Além de ficar em Paris, Edith criou uma rede de organizações humanitárias e de caridade.
Nesse sentido, deu a oportunidade de trabalho para costureiras desempregadas. Lares para quem estava sofrendo com doenças como tuberculose, locais de refúgio e escolas para crianças. Além de adultos vindos da Bélgica, local devastado pela guerra.
Com os projetos, a escritora testemunhou as realidades da guerra, o que a fez receber a Legião de Honra francesa por seu trabalho.
Depois da guerra, a escritora se mudou para uma vila suburbana da França, que hoje possui uma rua com o seu nome.
Mais uma obra que entrou para o grupo de best-seller da autora, foi o livro The Age of Innocence (A Era da Inocência), publicado em 1920.
Além do sucesso com os leitores a obra rendeu para a autora o Prêmio Pulitzer, um dos maiores e mais conceituados na área de jornalismo, literatura e composição musical.
Além de carimbar a obra da autora com o selo do prêmio, o significado do Pulitzer para Edith Wharton foi muito maior já que a escritora foi a primeira mulher a receber o prêmio de literatura.
Depois de conhecer a história de Edith Wharton, há quem diga que The Age of Innocence possui características de uma autobiografia.
Ou seja, a autora traz os recortes da sociedade em que viveu em sua adolescência para usar como plano de fundo na história sobre um casamento e a separação no século XIX.
Nesse sentido, o livro mostra a realidade do comportamento das pessoas com Ellen. Ela tomou decisões em seu casamento fora dos padrões da época. Mas uma história contada no livro é a do personagem protagonista, Newland Archer, que é noivo mais se vê encantado por outra mulher.
Depois da separação, Ellen segue sua vida, mas é mal vista pelos amigos, familiares e conhecidos. Durante acontecimentos, a autora ressalta o que existe de ruim dentro das pequenas sociedades, suas preocupações fúteis e o apreço pela discrição, antes mesmo da felicidade pessoal de cada um.
Autora de The Age of Innocence , Ethan Frome e The House of Mirth , Edith escreveu mais de 40 livros em 40 anos.
Da mesma forma, incluía obras autorizadas sobre arquitetura, jardins, design de interiores e viagens.
Sua carreira também foi enaltecida pelas suas obras e conquistas, mas claramente a escritora estava pensando sempre a frente do seu tempo.
Em resumo, Edith Wharton inspirou muitas pessoas, principalmente o empoderamento da mulher, a fazer e ser o que elas desejavam ser. Seus livros clássicos são lidos por todas as gerações e ainda são enaltecidos.
Livros de poesias, biografias, infantis, trabalhos técnicos, manuais, relatórios, balanços… Sua gráfica deve ser muito requisitada para trabalhos deste tipo. Se você já oferece, saiba que capas de livros são o aspecto diferencial para um produto de qualidade.
Muitas vezes o cliente já fez o trabalho de criação e diagramação da capa, restando a você a preparação e finalização do arquivo para impressão. Mas também é comum que muitos peçam para que a gráfica realize este trabalho.
Você não tem essa obrigação, mas não custa nada oferecer um novo serviço. Para isso, no entanto, é preciso saber o básico sobre layout de capas de livros. E é para te ajudar nisso que escrevemos este artigo.
Para ajudar na tarefa de comercializar a obra, ainda que seja diretamente em feiras e para público em geral, o aspecto da capa pode ser crucial.
Capas de livro são, comercialmente falando, o aspecto mais importante no processo de produção. Por ser o primeiro contato do leitor com a obra, o design é preponderante para comunicar a proposta e vender a ideia.
O design da capa de um livro é o que fará com que ele seja notado na internet, na prateleira de uma loja ou livraria.
Além de ser atraente, o que é muito subjetivo, ela deve ser adequada ao conteúdo. Outro fator é que ela deve gerar curiosidade no leitor, despertando seu interesse em ler a sinopse ou dar uma folheada para saber mais sobre do que se trata.
Felizmente ou infelizmente, não existe uma regra universal para a criação de capas de livros. Vai depender muito da expectativa do autor e do perfil público leitor.
Por isso, cada obra terá uma capa diferente, ampliando ao infinito a diversidade de estilos. Ao criar um deles, você precisará de muita criatividade.
E também recomendamos que você faça ao menos uma leitura rápida do conteúdo para que não crie algo totalmente desconectado da proposta.
Quanto a aspectos mais técnicos, observe e escolha uma das seguintes opções:
Note que cada opção tem a ver com um estilo, do mais artístico ao mais “vendedor”, cabendo a você apelar para seu feeling. Da mesma forma, cada opção tem seu custo, e nesse caso a escolha dependerá da verba disponível ou das ambições do seu cliente.
A sua experiência com outros trabalhos conta muito, pois aqui também é importante trabalhar com papéis adequados, neste caso que sejam agradáveis à visão, ao tato e, muitas vezes, até mesmo ao olfato (o bom e velho cheirinho de livro novo). Lembre-se que o público leitor é muito exigente também nesses aspectos.
Para capas de livros normalmente é utilizado o papel triplex 280g, que pode ainda ter laminação fosca ou brilho e verniz total ou localizado, entre outros acabamentos possíveis.
Também pode ser utilizado, em produções mais econômicas, o couché brilho 150g, que não necessita de laminação. Ou o couché fosco 150g, mas neste caso recomenda-se laminação.
Papéis especiais, como o reciclado, os vergé e color plus, também podem ser usados. Nestes casos os acabamentos devem ser analisados caso a caso.
Com uma laminadora em sua gráfica, você pode adicionar uma camada plástica sobre a capa. O resultado é um aspecto muito mais profissional, conferindo ao material mais resistência e durabilidade, além de beleza.
Em papéis de baixo custo ou gramaturas menores, a laminação também pode ser uma opção para “engrossar” a capa e enriquecer um pouco a sua qualidade.
A laminação não é um processo obrigatório na impressão de capas. Além de depender do tipo de papel, muitas vezes ela é dispensada por questões de estilo.
O elemento que deixará o material impresso com “cara de livro” é a lombada. Para criá-la, é necessário criar vincos com um equipamento apropriado, com escala métrica e esquadros ajustáveis: a vincadeira.
A lombada do livro é feita com dois vincos que servem de guias para o miolo, na hora da encadernação, e os outros dois vincos que servem de guia para a abertura da capa e contra capa.
Sem o equipamento adequado pode haver quebra das fibras do papel, comprometendo a qualidade da capa e a longevidade do livro. Sem contar que a vincadeira torna o processo muito mais ágil.
Com uma máquina encadernadora você une a capa ao miolo do livro de forma profissional.
O processo é automatizado, permitindo a produção em série sem perda de qualidade. O acabamento é feito no estilo brochura, com o corte de pequenas brechas na lombada do livro e adição de cola para homogeneização.
Muitos escritores iniciantes, estudantes ou profissionais inexperientes buscam uma gráfica para publicar seus materiais. Porém, a primeira coisa que deve ficar clara é que você não distribui livros. Essa responsabilidade cabe ao próprio cliente. Acredite: essa informação evitará malentendidos e problemas futuros.
Feito isso, esclareça outro ponto importantíssimo, mas geralmente deixado de lado por esses clientes. Ao contrário do que eles pensam, Capas de livros são importantíssimas para o seu sucesso.
Derrube o mito de que não se pode julgar um livro pela capa. Ao menos no que diz respeito a vendas, somente uma capa de qualidade poderá impulsionar o sucesso de uma obra.
Se depois de ler este artigo você chegou à conclusão de que este tipo de serviço não é para sua gráfica, saiba que existem empresas que podem lhe ajudar. É o caso da Helioprint.
Mas melhor do que dizer, é mostrar. Confira aqui algumas das soluções que já oferecemos a empresas do ramo gráfico como a sua. Você pode ser nosso próximo case de sucesso!