Ao iniciar este empreendimento é preciso pensar em pontos importantes como, os serviços oferecidos, maquinário e também a localização para a gráfica rápida. Com o avanço no calendário de vacinação contra a Covid-19, a insegurança começa a se dissipar. O medo que tomava completamente os lares pelo mundo inteiro agora está a poucos meses de uma possível solução.
Segundo um levantamento das secretarias de saúde, o Brasil já imunizou uma boa parte da população. E este é o momento para investir no próprio negócio. Lembre-se que muitos estabelecimentos fecharam as portas por conta do vírus e, isso, pode se tornar seu aliado na hora de empreender. Ou seja, com mais demanda e menos oferta uma porta se abre para aqueles que souberem aproveitar a oportunidade.
Neste artigo, será possível tirar algumas dúvidas recorrentes sobre uma gráfica rápida.
Em primeiro lugar, é preciso saber que para se manter competitivo no mercado é preciso um portfólio diferenciado. Já se foi o tempo em que os consumidores procuravam as gráficas atrás de cópias em preto e branco.
Atualmente, serviços como impressão digital de fotografias (álbuns de fotos, cartões, etc) e reprodução de fine art são recursos capazes de reproduzir obras de arte sem perder a qualidade e outras características importantes.
Além disso, impressão de livros sob demanda, mala direta promocional, transpromo, impressão digital de embalagens e convites personalizados e ainda o fotoproduto. Que permite a personalização de uma série de materiais como canecas, almofadas, canetas, bonés.
Ao definir os produtos que serão oferecidos pela sua gráfica é preciso pensar em outro ponto muito importante: a localização para a gráfica rápida. Para isso, é preciso considerar aspectos como a vizinhança, se possui comércio, universidades, escolas e outras indústrias próximas. Lembre-se, esses serão seus clientes principais enquanto você se posiciona no mercado gráfico da região.
É importante que a localização do seu negócio não seja baseada em intuição ou algo do tipo. Ou seja, a escolha correta do ponto comercial pode fazer com que as chances de sucesso aumentem consideravelmente.
Por isso, encomendar uma pesquisa de mercado é essencial, pois isso te ajudará a constatar a necessidade desse tipo de serviço na região. Assim, você poderá saber se o seu negócio naquele lugar é viável ou não.
Definindo os produtos e a localização para a gráfica rápida você precisará de um plano de negócios. Essa pode ser a parte mais burocrática e cansativa da sua jornada para montar seu próprio negócio.
Estude seu mercado de ação, faça orçamentos, veja o quanto deve investir com aluguel, água, energia, telefone, possíveis colaboradores e equipamentos. Fatores como estacionamento próprio e serviço de entrega são diferenciais que agradam o público.
Separamos este link que te ajudará com o plano de negócios e outras dúvidas a esse respeito.
Esta é uma excelente estratégia para o seu negócio. O outsourcing de impressão é uma prestação de serviço através da locação de impressoras e outros equipamentos relacionados ao setor gráfico. A empresa pode te ajudar a selecionar as máquinas mais indicadas para começar o seu negócio. Além disso, com este serviço você poderá se manter sempre a frente das inovações gráficas sem ter que investir capital na troca de impressoras e outros equipamentos.
Com este serviço, a empresa contratada fica responsável pela gestão do maquinário, reposição de toners, cartuchos de tinta, grampos e até papel dependendo dos termos contratados.
Outra vantagem ao contratar este serviço está no suporte técnico. Assim, possíveis problemas podem ser identificados e solucionados através dos recursos remotos que a empresa fornece. Afinal, você não vai querer perder tempo e dinheiro com máquinas estragadas, quando deveria estar faturando com elas. Além disso, com o equipamento certo e com a manutenção sempre em dia é feita de forma correta é possível reduzir os custos significativamente.
A Helioprint oferece o serviço de outsourcing de impressão e está no mercado há mais de 41 anos. Através do outsourcing de impressão é possível aumentar a produtividade da sua empresa. E também, reduzir custos e controlar o fluxo das impressões com os relatórios gerados.
Lembre-se que mesmo o melhor portfólio, uma ótima localização, um bom plano de negócios e equipamento de qualidade não superam a importância de um atendimento de qualidade. Seja você ou um possível colaborador, ambos terão que dispor de expertise com os equipamentos da loja e também na hora do atendimento.
A experiência do cliente deve ser completa para que ele escolha o seu trabalho ao de outros do mesmo segmento. Não se limite a fazer somente o que o cliente lhe pedir ofereça ajuda e se mostre disponível, sempre respeitando as suas ideias.
Depois de todas essas dicas você deve estar animado para começar a empreender. Saiba que é possível ganhar dinheiro com uma gráfica rápida, entretanto é preciso prestar atenção em muitos detalhes para não ficar para trás.
A escolha correta dos equipamentos como já mencionado em um tópico acima é essencial. Este investimento pode variar de acordo com o seu plano de negócio.
Se informe com especialistas para não perder dinheiro com maquinários desnecessários ou muito caros. O lucro com certeza virá, é comum vender produtos com mais de 300%, 400% e até 800% de margem. Seja seu empreendimento pequeno ou grande, o seu lucro sempre vai se sobressair ao seu custo. Isso por um motivo simples, o valor agregado do produto que você está vendendo. Seja na impressão de fotos ou de outros materiais, é sempre importante na vida das pessoas.
Este artigo possui informações sobre valores de investimento e outras dicas valiosas ao abrir uma gráfica. No blog da Helioprint você encontra muitas dicas sobre o mercado de impressão e como ingressar nele. Até a próxima!
Com o avanço da vacinação no país, o comércio volta a ganhar força e a demanda de atendimento no balcão de gráficas rápidas retorna ao seu ritmo habitual. Em muitas cidades brasileiras, os tão aguardados calendários de vacinação para a Covid já foram divulgados. Enfim, uma boa notícia para a população que há quase dois anos sofre com os efeitos do vírus.
Para os empreendedores que enfrentam tempos difíceis, economicamente, é hora de retomar o fôlego e aperfeiçoar as técnicas de recepção ao cliente. Por isso, separamos algumas dicas para ajudar nesta jornada. Confira:
Este é um fator chave para qualquer negócio de sucesso, passar credibilidade no atendimento do balcão. Manter-se informado a respeito do segmento gráfico, e suas vertentes, é fundamental. Assim, como acompanhar, quando possível, as novidades disponíveis no mercado sobre tecnologia de impressão.
Para isso, o outsourcing de impressão é o seu aliado. Não é fácil e muito menos barato se manter em frente às tendências, entretanto a terceirização de impressão é um modo econômico e estratégico para as gráficas.
Além de manter o negócio à frente das novas tecnologias, o outsourcing de impressão também fornece suporte técnico especializado para treinamento com o maquinário. O que é indispensável para manter os colaboradores antenados evitando perdas e danos ao material gráfico. Assim, é possível economizar e se manter atualizado sem complicações.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Hibou em 2020, com mais de 2.600 pessoas, o atendimento ao cliente é um fator decisivo na hora de comprar. Para 96,7% dos entrevistados, ser realmente ouvido pelo atendente é um fator chave.
Além disso, mostrar clareza sobre as nuances do produto, apresentar soluções pertinentes e saber explicar o que foi perguntado também são indispensáveis. Ainda segundo a pesquisa da Hibou, os brasileiros estão dispostos a pagar mais caro de acordo com a experiência de compra. Para 50% deles a fidelidade se liga, principalmente, ao bom atendimento no balcão.
O cliente está ali para resolver um problema ou suprir uma necessidade. Por isso, além da comunicação citada no tópico acima é importante ter empatia com o consumidor e sua demanda. Lembre-se de que ele não tem conhecimento sobre os processos, então você terá que o ajudar dando dicas e apontando soluções para o seu problema e como resolvê-lo.
Na era digital o cliente acima de tudo procura uma boa experiência. No cenário pós-pandemia a empatia é essencial para compreender e prestar um serviço melhor ao consumidor. Ainda segundo a pesquisa de 2020, 50% dos entrevistados brasileiros tornam-se fiéis à marca de acordo com o atendimento prestado a elas. Além disso, ela também apontou que o cliente está disposto até mesmo a pagar mais se suas expectativas forem supridas.
Ninguém gosta de entrar em um ambiente desalinhado ou sujo. Nesse sentido, e, principalmente no cenário pós-pandemia, é importante manter o lugar bem arejado e limpo. Como já citado, empatia é fundamental para o sucesso da empresa. Sendo assim, manter os cuidados com a saúde tanto dos clientes quanto dos colaboradores além de uma obrigação é bem visto pelos consumidores.
Conversar com os colaboradores para manter o local de trabalho bem organizado traz mais agilidade e eficiência para o serviço. Além do mais, um ambiente organizado dá a impressão de profissionalismo, perícia e qualidade no trabalho.
Ainda para complementar o tópico acima sobre o ambiente da sala de espera. Além da limpeza e organização é importante se atentar para outros aspectos essenciais. Ar condicionado, bebedouro, wi-fi e até mesmo um canto do café são importantes para o cliente. Por exemplo, se for um horário de muito movimento, a comodidade é vital para que o cliente aguarde o tempo necessário. Como em um bom truque de mágica, a distração é fundamental.
Quando confortável e bem atendido o consumidor se manterá fiel ao lugar, mesmo que tenha que esperar.
Perceba que uma dica se conecta a outra. Pois é o conhecimento sobre o produto que leva um colaborador a entender, ouvir e suprir as necessidades do cliente. Seguindo essa lógica, ao compreender o consumidor é possível ser empático e resolver o seu problema eficientemente.
A organização, limpeza e comodidade no ambiente de espera são essenciais para que a experiência seja completa. Saiba que esses fatores não são diferenciais no seu negócio, e sim, vitais para se manter no mercado.
Agilidade e eficiência são reflexos de tudo o que já foi citado acima. Um profissional bem treinado e motivado na empresa, produz mais e fideliza clientes. Afinal, quem não quer se sentir especial ao entrar em uma loja?! Investir no outsourcing de impressão é uma solução para o treinamento, maquinário de qualidade e eficaz, diminuindo perdas ou danos a material.
Ao ler os tópicos acima talvez a vontade de montar a própria gráfica tenha ficado mais inflamada. Se este for o caso através do link a seguir é possível encontrar dicas valiosas, como montar uma gráfica rápida que podem ser somadas ao atendimento no balcão.
Lembrando sempre que a experiência do cliente é o que mais conta para que ele volte e indique o local. O boca a boca ainda é um grande amigo na hora de divulgar o seu negócio, por isso, causar uma boa impressão é fundamental. As redes sociais também são aliadas para que o consumidor encontre a sua empresa.
Além disso, é importante se manter atualizado sobre o mercado gráfico e suas novidades. No Blog da Helioprint é possível encontrar mais dicas e informações pertinentes ao segmento gráfico.
Economizar tinta e ainda ajudar o meio ambiente. Essa pode ser uma solução mais simples do que parece. Além da economia de tinta e consequentemente de dinheiro, há um outro ponto importante.
Um tema que deve estar em pauta dentro das empresas é o cuidado com o meio ambiente. Escalar o seu negócio de forma sustentável e que poupe recursos naturais é fundamental na atualidade.
Comemorado no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado com o intuito de despertar a atenção da população para os problemas ambientais e preservação de recursos.
Criado pela ONU, o dia possui uma grande expectativa em relação a diversos cuidados com os recursos naturais. Apesar de parecer óbvio, ainda há uma grande caminhada em relação ao zelo com o meio ambiente.
Quando o assunto é reciclagem, apenas 4% do lixo é reaproveitado no Brasil, segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). São gerados quase 80 milhões de toneladas de lixo por ano, destes o papel ou papelão representa 4,7 milhões.
O ponto de vista em que “cada um faz sua parte”, é sempre válido. Mas quando a iniciativa parte de grandes instituições o impacto pode ser maior. E o melhor de tudo é que há soluções sustentáveis que, além de ser benéficas para o meio ambiente, ainda fazem você economizar dinheiro. É por isso que um estudo feito nos Estados Unidos pode mudar a forma como você faz alguns cortes de gastos na sua empresa.
A descoberta de um garoto nos Estados Unidos pode ajudar a sua empresa a economizar tinta da impressora.
Economizar é uma palavra muito desejada em diversos segmentos. Dinheiro, tempo e até em coisas que consumimos, por exemplo. Economia é algo que está intrínseco no brasileiro. Mas existem formas de economizar que não são tão populares. Economizar tinta de impressora é uma delas.
Normalmente olhamos para os cortes de gastos em coisas macro. Quando se fala em impressão, por exemplo, a resposta sempre é a limitação na quantidade de impressão. Mas a solução pode ser muito mais fácil.
Foi isso, que um garoto de 14 anos descobriu nos Estados Unidos. Segundo matéria do portal O Globo. O menino percebeu que se ele trocar a fonte tipográfica do seu texto a economia poderia ser significativa.
Segundo o estudo que ele realizou, encorajado pelos seus professores, as fontes mais populares são as que gastam mais tinta. O resultado da pesquisa concluiu que se as fontes tipográficas fossem alteradas antes da impressão nos setores públicos, o governo americano economizaria US$ 136 milhões em tinta.
Quando pensamos em economia de tinta, imprimir em rascunho sempre foi uma alternativa. Mas existem fontes específicas, comuns em todos os aparelhos eletrônicos, que farão você gastar menos. Separamos as principais fontes tipográficas para você utilizar na sua empresa e gastar menos com impressão.
Desenvolvida com o propósito de economizar tinta das impressoras, a fonte Ryman Eco foi criada por Dan Rhatigan. Distribuída gratuitamente, ela é exclusivamente destinada para contribuir com a sustentabilidade, reduzindo o custo e descarte com cartuchos de tinta.
Criada com o mesmo propósito da Ryman Eco, a fonte EcoFont foi desenvolvida para a economia de tinta. Ela possui espaços vazios em seu interior resultando em um menor gasto de tinta. Entre as fontes Ecofont, a Ecofont Vera Sans é disponibilizada gratuitamente.
Entre as fontes pesquisadas pelo estudante americano, a Garamond foi a que menos gastou tinta. Entre as fontes estudadas estavam a Times New Roman, Georga, Century e Bondi. A Garamond é uma das fontes serifadas mais populares do mundo. Está disponível gratuitamente em todos os softwares que utilizam texto.
Diversos fatores contribuem para a economia quando o assunto é impressão. Desde pequenos detalhes como a escolha de fontes tipográficas, a impressão em rascunho até a própria escolha da impressora. Por isso, a Helioprint possui a venda consultiva.
Se engana quem pensa que as impressoras são todas iguais. O seu negócio pode ser um escritório de advocacia, um hospital ou uma gráfica. Independente do seu segmento, há uma necessidade diferente de impressão. A frequência, qualidade desejada e o tipo de material impresso influencia e muito na escolha da impressora.
Se você está procurando a impressora perfeita para o seu negócio, a Helioprint disponibiliza um consultor de projetos especialista no assunto. Em uma conversa, ele entende sobre as suas necessidades e propõe o melhor equipamento .
Diversos tipos de impressões estão sendo substituídas por arquivos online. Mas vale ressaltar que milhares de documentos são necessariamente impressos todos os dias ao redor do mundo. Pessoas eternizando fotos por meio de impressão e arquivos sigilosos sendo materializados por meio da impressão. Além de documentos pessoais que acompanham a população todos os dias.
É fato que grandes estoques de materiais impressos estão em escassez, resultado de uma consciência coletiva em relação a verdadeira necessidade da impressão. A Helioprint possui a filosofia de que nada justifica a quantidade. Apenas o necessário já é o suficiente.
Impressões desnecessárias estão dando lugar para itens personalizados que geram relações emocionais com os seus consumidores. O mercado não está esgotando, está em transformação.
Transformação de comportamento, forma de agir e pensar em relação aos clientes e ao meio ambiente. Por conta dessa transformação se faz necessária a quebra de paradigmas que induzem pessoas ao desperdício de papel e o descaso com o meio ambiente.
Basta olhar em volta e entender como a impressão digital faz parte das nossas vidas e o que ela realmente significa para o planeta. Desperdícios com impressos que são jogados no lixo, por exemplo, são substituídos pela impressão apenas do necessário. Ainda é importante imprimir e será por um longo tempo, mas apenas o que é necessário.
Por isso, nós te convidamos a conhecer nossos produtos e ter a experiência da venda consultiva com a equipe da Helioprint. Além de todo o suporte na compra de equipamentos, temos também o suporte Helioprint. Clique e confira.
Nesta Semana da Mulher, vamos falar de uma que mudou a história do design gráfico, Susan Kare. Apaixonada por arte, inspirando-se em técnicas como o pontilhismo, e com uma capacidade fora do comum para traduzir elementos, formas e cores em materiais belíssimos, Susan fez história trabalhando ao lado de Steve Jobs – fundador da Apple.
Neste artigo, você conhecerá:
Susan Kare nasceu em Nova Iorque, em 1954. Mais conhecida como a “criadora das interfaces gráficas e dos ícones da Apple”, seu trabalho segue influenciando designers e profissionais do mundo gráfico até hoje. Mas por que Susan é considerada tão genial?
A resposta pode ser essa: autenticidade. Numa época em que quase ninguém achava possível mesclar linguagens de computação com arte, ela foi lá e provou que dava, sim!
Quando, na década de 1980, as pessoas ligavam um Apple Macintosh, sempre aparecia um “sorriso” gráfico (traços pretos em fundo branco), imitando uma pessoa sorrindo. A técnica era bem rudimentar: pixels agrupados formavam um rosto sorrindo.
Naquele momento, Susan viu o que ninguém era capaz de ver: os pixels poderiam ser mais do que “meros pontos”. Poderiam ser transformados em algo artístico.
Tinha origem aí o que hoje chamamos de pixel art.
Trabalhando nos pixels, ela criou, por exemplo, fontes tipográficas como a Cairo, Chicago e Geneva. O ícone do comando (command) dos teclados Apple (⌘) ou “tecla Apple”, além dos ícones do sistema operacional Mac OS, também são trabalhos dela.
Mas não pense que parou por aí. Combinando capacidade de análise crítica em relação à arte, e uma facilidade enorme para compreender o que seria mais legível aos leitores (usuários) dos PCs, ela também deu vida às fontes Athens, Biology, Bryant, Emerson, Everett, Five Dots, Hamilton, Harry, Kare Dingbats, Kare Five Dots, Kare Five Dots Serif, Los Angeles, Mini Food, Monaco, Ramona, Sampler, San Francisco e Waverley.
Além das fontes tipográficas (citadas acima), ela começou a criar elementos gráficos mais complexos – para aquela época. Um dos seus projetos mais conhecidos é o design do jogo Paciência, do Windows 3.0, feito em 1990. O sistema operacional da Microsoft daquele ano também contou com ícones desenvolvidos por Susan.
Tudo isso que Susan conseguiu desenvolver, em boa parte, se deve à sua afinidade com o universo artístico. Formada em artes pelo Mount Holyoke College, foi influenciada por expressões como a arte mosaica, o bordado e o pontilhismo. Essas 3 “escolas” artísticas têm uma similaridade com o pixel: a construção de imagens a partir de pequenos pontos. Está aí, talvez, a explicação para o olhar ímpar que teve em relação aos pixels.
Não é difícil compreender a contribuição de Susan para o design gráfico. Sem suas primeiras criações de pixel art, que transformavam pequenos pontos em imagens mais complexas, talvez ainda estaríamos no tempo em que, em nossos computadores, apenas letras e números seriam projetados. Mas o olhar acurado de Susan, dotada de talento e sensibilidade, percebeu que pixels poderiam virar qualquer coisa, inclusive um emoji!
Na prática, se um designer hoje é capaz de fazer belos desenhos num computador e, depois, imprimi-lo, ele tem de agradecer à Susan. Isso porque, em certa medida, qualquer coisa que vá além de “letras” ou “números”, e que você consegue “ver” na tela do seu computador (um cachorro, uma casa, etc.), de algum modo, teve a contribuição de Susan. Além disso, ícones de programas como o Photoshop e o Illustrator têm sua influência!
Como pioneira da pixel art, ela é conhecida como “a designer que mudou para sempre a forma de usar um computador por meio de uma interface gráfica intuitiva”.
Além da Apple e da Microsoft, também se beneficiaram com o talento de Susan, por exemplo, as seguintes empresas: Autodesk, Facebook, Fossil, General Magic, IBM, PayPal e Pinterest.
A partir de 2008, peças criadas por ela, passaram a integrar nada menos que o acervo do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Você pode ver algumas delas neste link.
Nós, da Helioprint, reconhecemos e valorizamos todas as mulheres que, com uma visão à frente de seu tempo, conseguem transformar realidades. Novidades como as trazidas pela Susan servem de inspiração para que continuemos em nossa missão de inovar. Sendo assim, desejamos um feliz Dia Internacional da Mulher a todas as mulheres deste nosso imenso Brasil.
Basta analisar a quantidade de produtos em um supermercado para entender o tamanho da oportunidade de impressão de rótulos. Mesmo com essa evidência, não são todas as gráficas que aceitam esse tipo de demanda.
Sob a ótica das gráficas, realmente é complicado aceitar esses pedidos não tendo o equipamento adequado. Usar os sistemas de impressão convencionais não tornam a impressão de rótulos funcional. Mas comparando o tamanho da demanda e o número de gráficas preparadas para atender, faz com que exista uma lacuna no mercado.
O ‘calcanhar de Aquiles’ das gráficas é conseguir entregar os rótulos com rapidez e com as variações exigidas pelos clientes. Pequenos empreendedores necessitam de lotes menores, as entregas precisam ser rápidas e a qualidade deve ser impecável.
Por isso, estar atento as necessidades do cliente é muito importante para se manter firme em um mercado de constante transformação. Apesar de já ser um nicho amplo, a impressão de rótulos tende a crescer ainda mais.
Com a situação econômica do país, trabalhadores informais e trabalhadores autônomos precisam trazer a renda para casa. Novos produtos e novas formas de entregar produtos já existentes são a solução dos pequenos empreendedores. E essa demanda precisa ser atendida, pois o pequeno comerciante hoje, pode se tornar um grande empresário no futuro.
Para te ajudar a atender o seu cliente da melhor maneira, a Helioprint chamou um especialista. André Liberato é analista de produtos na OKI Data Brasil, e há mais de 20 anos, jurado do prêmio de Excelência Gráfica Nacional. O especialista em qualidade e produtividade com mais de 30 anos de experiência no mercado, participou de uma transmissão ao vivo feita no canal da Helioprint no YouTube.
Com o tema “Mercado de Rótulos e etiquetas sob demanda”, a transmissão ministrada por André, contou com a apresentação da nova impressora da OKI. Usando toda a sua experiência no mercado, André explicou como e por quê as impressoras convencionais não conseguem atender os pequenos empreendedores.
Juntando as dores dos clientes de rótulos e a oportunidade de mercado para as gráficas, criamos um conteúdo especial a partir dos ensinamentos do analista André Liberato.
Para conseguir atender os clientes que desejam rótulos em um material diferenciado, tiragem baixa e em um curto prazo, a solução é ampliar as possibilidades. A impressão digital vem complementar uma gráfica convencional e possibilitar o atendimento a essas demandas.
Existem tecnologias que são voltadas para o mercado de rótulos, mas necessitam de uma tiragem que não cabe no orçamento do pequeno e médio empreendedor. Por isso, separamos alguns prós e contras da flexografia e do jato de tinta.
Segundo o especialista André Liberato, a flexografia ainda é um mercado convencional extremamente valioso. “O resultado tecnológico e a qualidade que a flexografia vem entregando nos últimos 5 anos está muito elevada”, afirma André.
Consegue entregar uma alta velocidade de impressão combinada a uma qualidade impecável, resultando em grandes tiragens. Mas em compensação, para quantidades menores as formas de impressão se tornam caras. A personalização se torna difícil, beirando o impossível. Então, o tempo para preparar uma máquina para pequenas quantidades, torna o tempo de impressão muito alto. Não ficaria vantajoso para a gráfica e nem para o cliente.
Também possui uma qualidade impecável, pré-requisito essencial para a impressão de rótulos. Esse sistema de impressão favorece tiragens medianas e tem a possibilidade de impressão de uma cor especial.
As limitações da impressão por jato de tinta são parecidas com as da flexografia. O tempo de produção é médio, pois a movimentação do sistema será sempre até a largura máxima. Por menor que seja a demanda, a máquina sempre usará todo o espaço de impressão, fazendo com que o tempo de produção seja maior. Os equipamentos de impressão a jato também possuem grandes dimensões e necessitam de um espaço significativo para o seu perfeito funcionamento.
“Uma das vantagens que a impressão a jato possui é que alguns equipamentos já tem a possibilidade de impressão de uma cor especial. Não somente aquelas cores complementares que nós estamos acostumados, como o famoso cyan light, magenta light e preto médio, mas também a possibilidade de impressão com a tinta branca”, complementa André.
Rótulos personalizados é o grande nicho a ser explorado pelas gráficas. Materiais coloridos ou metalizados, tem a necessidade de aplicar como base a tinta branca, por isso, é tão importante um equipamento que proporcione isso.
Para encaixar a impressão de rótulos no seu dia-a-dia e fugir de custos altos, a OKI criou a impressora digital Pro1050. Imprimir em materiais transparentes ou coloridos agora é possível, pois o novo equipamento permite a impressão com o fundo branco.
A impressora Pro1050 oferece impressões profissionais em cinco cores, permitindo demandas mais criativas e flexíveis vindas dos clientes. Imprimir materiais transparentes, papéis texturizados, sintéticos, opacos e coloridos ou em substratos brancos se torna simples com a Pro1050.
A impressora da OKI também é capacitada para a impressão de rótulos para congeladores, câmaras frigoríficas e etiquetas à prova d’água. O equipamento também possui a tecnologia Digital LED com o toner com a opção de quinta cor.
A Helioprint sempre está em busca das tendências de mercado e faz questão de encontrar parceiros que também pensam assim. A OKI Data está há mais de 45 anos no mercado e trabalha para atender as necessidades de impressão de organizações de pequeno.
Investir em algo que faça você aumentar sua produtividade, com qualidade e te deixa preparado para as demandas futuras, é a grande missão da Helioprint. Por isso, a OKI Pro1050 entra no catálogo da Helioprint solucionando as “dores” do mercado e contribuindo com a prosperidade das gráficas.
Fale com um de nossos especialistas e entenda como a Pro1050 irá contribuir positivamente nos seus negócios.
Na hora de gerenciar as impressões dentro da sua empresa, saber a diferença entre cartucho de tinta e toner é muito importante. Imagine a seguinte situação: o funcionário chega no seu primeiro dia de trabalho. Ele entende um pouco sobre as impressoras, mas o que realmente domina é o trabalho manual. A priori, isso é o mais importante e permite que o funcionário comece a trabalhar o quanto antes.
Com o passar do tempo, o colaborador aprende um pouco mais com os veteranos, mais ainda possui um conhecimento superficial. Uma impressora indica que a tinta está acabando e o funcionário avisa ao setor de compras que deve providenciar esse item. O comprador faz a aquisição do material e o fluxo de trabalho segue tranquilo sem alterações.
Todo o processo passa por no máximo três colaboradores e o ciclo se repete todas as vezes que a máquina acusa que a tinta está acabando. Você já pensou que se nessa simples sequência de trabalho os três colaboradores se questionassem sobre os processos e formas de melhorá-los? É sobre isso que vamos falar hoje.
Além de uma diferença técnica que deve ser de conhecimento de quem atua no dia-a-dia com esses equipamentos, há outro fator. O pensamento crítico pode fazer com que você economize e deixe os processos mais fluidos.
Entender como as máquinas funcionam tecnicamente só traz benefícios a instituição. Uma empresa pode achar que adquirir um equipamento de impressão de última geração e ensinar seus colaboradores a manusearem é o suficiente. Mas investir em conhecimentos técnicos e teóricos só gera benefícios a gráfica.
Por isso, separamos um conteúdo especial para ensinar ou relembrar as diferenças entre cartucho de tinta e toner e quais as suas funções.
Uma das primeiras experiências com impressão, se você tinha acesso a uma impressora em casa, com certeza foi com o cartucho de tinta. Impressoras mais baratas e consequentemente cartuchos que cabiam no orçamento proporcionaram que a maioria dos brasileiros adquirisse uma impressora de jato de tinta.
Mesmo que o custo em relação ao toner seja mais barato, os cartuchos de tinta rendiam menos. Com uma alta frequência de impressão, o método de jato de tinta não resultava em um bom negócio no ponto de vista financeiro.
O que diferencia o cartucho de tinta para o toner é forma como a tinta é armazenada. Quem nunca fez uma impressão caseira e colocou a mão em cima da folha recém saída da impressora e manchou os dedos? O formato que a tinta fica estocada dentro do cartucho é líquido. Por isso, a necessidade de esperar alguns segundos para a tinta secar completamente era imprescindível.
A lembrança da impressora de jato de tinta dentro de casa destinada a impressões pontuais e em pequena quantidade continua. Com uma velocidade e um rendimento baixo, ela consegue atender pequenas demandas.
Sendo assim, por usar o sistema de cores CMYK, a impressora de jato de tinta consegue entregar a qualidade esperada, porém com variações. Como a tecnologia recebe constante atualização, as impressoras mais aprimoradas de jato de tinta conseguem entregar fotografias em alta qualidade.
Impressoras que são abastecidas por meio de cartuchos de toner, são chamadas de impressoras a laser. Por trabalhar com essa tecnologia, as impressoras com toner tendem a custar mais. Porém, conseguem entregar mais agilidade e grandes quantidades em menos tempo.
Os toners geralmente custam mais que os cartuchos de tinta, mas em compensação rendem mais e são considerados econômicos a longo prazo.
Além da tecnologia da impressora ser diferente, a forma como a tinta é armazenada diferencia um toner de um cartucho de tinta. O estado que o pigmento se encontra dentro do cartucho de tinta é na forma líquida. Já no cartucho de toner, a cor está em pó.
Justamente pensando na agilidade de impressão, a tecnologia a laser veio para facilitar a vida do consumidor. Quem já visualizou um cartucho de tinta e um de toner, já reparou na enorme diferença visual dos dois.
Um toner apresenta maior complexidade e normalmente é maior que os cartuchos de tinta. O pigmento dentro do toner é formado por um conjunto de processos químicos, elétricos e mecânicos. Para a cor ser transferida para o papel, ela passa por um processo eletrofotográfico, ou seja, totalmente distinto do processo com cartucho de tinta.
A transformação da imagem digital para o papel é feita através de um laser. Uma reação química é criada e a tinta em pó é transferida por meio de partículas de carga elétrica. Basicamente, é como se o local da impressão atraísse a tinta em pó por meio de um ímã.
Os cartuchos originais, seja de toner ou de tinta, são fabricados pela mesma marca da impressora. Eles são criados para gerar um bom desempenho no equipamento, por isso, fazer uso dos cartuchos originais é prezar pela vida útil do seu equipamento.
Por ser geralmente mais caro que os cartuchos comuns, os consumidores preferem os não originais. Mas por ser mais barato, a chance de ter outros componentes misturados a tinta é mais alta. Talvez os efeitos colaterais não sejam imediatos, mas com o tempo, o equipamento pode apresentar problemas.
Como os cartuchos usados não foram os originais, a fabricante da impressora não irá arcar com os custos do conserto. Por isso, o dinheiro economizado na compra de cartuchos não originais terá que ser usado na manutenção do equipamento. Ou seja, fazendo o barato sair mais caro.
Como os cartuchos são peças trocadas com frequência eles geram uma grande quantidade de lixo eletrônico. Pensando nisso, a Helioprint possui uma atenção especial para esse tipo de objeto. Tendo como pilar a sustentabilidade, a Helioprint escolhe parceiros que também possuem esse propósito.
Uma das alternativas para controlar esse descarte de cartuchos é a logística reversa. Como é um material eletrônico, normalmente as empresas não dão o destino correto para esses materiais. Por isso, a devolução do cartucho vazio é uma solução encontrada pela Helioprint e seus parceiros.
Saiba mais sobre como é feita a logística reversa e contribua com o descarte correto dos cartuchos de impressora clicando aqui!
A tecnologia Heat-Free da Epson garante economia de energia, mais agilidade e praticidade para o dia-a-dia das empresas. Prestar atenção nas necessidades dos consumidores nunca foi tão necessário.
Antigamente as atualizações de processos e comportamentos se alteram conforme as coisas eram criadas. De andar a pé para se locomover por meio de carroças, do pergaminho ao papel ou do lampião à lâmpada. Ideias se transformavam em pesquisas e depois de muitos testes, que geralmente levavam anos, as soluções ficavam disponíveis para todos.
Com a chegada da tecnologia, todas essas ideias conseguiram virar realidade em um espaço muito curto de tempo. Atualmente o mundo é datado pela tecnologia. Softwares e Hardwares se transformam e atualizam a cada ano, jeitos revolucionários de realizar processos se alteram bruscamente em meses. Segundo pesquisadores, essas mudanças tendem a acontecer cada vez mais rápido.
A pandemia de 2020 acelerou todos os comportamentos que já eram previstos para o futuro. Por exemplo, pessoas pedindo comida por aplicativo, home office como modelo de trabalho fixo, entre outras coisas.
Em um mundo onde quem não se atualiza fica obsoleto, a tecnologia em si não traz resultado. O que faz ela ser efetiva é a ajuda que ela gera para as pessoas. Por isso, a Helioprint convidou o especialista Alexandre Gomes para falar sobre as mudanças do mercado gráfico durante a pandemia e ajudar os profissionais a enfrentarem essa nova realidade.
Com mais de 30 anos de experiência na área gráfica, Alexandre já trabalhou em empresas como a Canon, entre outras. Nesse sentido, ajudou as empresas a identificarem seus gaps e a desenvolver soluções, atualmente Alexandre trabalha como pré-venda na Epson do Brasil.
Como a Epson vem se atualizando e proporcionando qualidade e eficiência por meio dos seus equipamentos, a Helioprint chamou Alexandre Gomes para apresentar a nova tecnologia de impressão fria da Epson por meio de uma transmissão ao vivo feita no canal da Helioprint no YouTube.
A Epson é uma das empresas líderes em soluções inovadoras. O grande diferencial da marca é que ela desenvolve as próprias tecnologias, fazendo com que as atualizações de seus equipamentos sejam mais eficientes e em menor tempo.
Criada no Japão, a Epson foi responsável por grandes lançamentos no mundo da tecnologia. Por exemplo, a criação do primeiro relógio com televisão no mundo, projetores, impressoras fiscais e a primeira impressora do mundo a jato de tinta colorida de 720 dpi. Outro grande feito da marca foi a criação da primeira câmera digital com telêmetro do mundo.
Desde sempre a Epson está a frente quando o assunto é tecnologia. Cada lançamento abriu espaço para todo um novo comportamento dos consumidores. O que antes era muito difícil ou quase impossível, a Epson pensava antes e tornava realidade. Como, por exemplo, a impressão em alta qualidade em casa.
Conforme o tempo foi passando, a Epson investiu na produção de grandes impressoras e atualmente é reconhecida no mercado de sublimação no país.
“A Epson tem 70% do mercado de sublimação no Brasil. Ela começou a desenvolver esse mercado aqui no Brasil no meio têxtil, de moda. A Epson também está fazendo essa conversão do mercado de moda do analógico para o digital. Acompanhando todas as tendências desse nicho”, afirma Alexandre.
Depois de uma pesquisa no meio empresarial, a Epson chegou a conclusão que o mercado precisa de equipamentos que proporcionem praticidade, economia, agilidade e sustentabilidade. A partir disso, surgiu a tecnologia Heat-Free.
O novo processo de impressão criado pela Epson, chamado de Heat-Free, que na tradução significa livre de calor, não necessita de aquecimento e é projetado para diminuir o consumo de energia. Essa nova tecnologia permite a impressão em jato de tinta Piezo sem necessidade de esquentar o equipamento.
O componente que traz o diferencial para o equipamento é o Piezo, que é pressionado e se movimenta para trás e para frente, liberando a tinta para impressão sem precisar de calor. Os benefícios de utilizar uma impressora com tecnologia Heat-Free são diversos.
Sem a necessidade de tempo de aquecimento ao ligar ou para retornar do modo hibernação, a velocidade de impressão se torna maior. Ou seja, diferentemente das impressoras a laser, que precisam de um tempo de pré-aquecimento.
A tecnologia Heat-Free não possui peças que necessitam de uma substituição periódica, ou seja, menos custo de manutenção do equipamento. Um dos melhores benefícios das impressoras livres de calor são o baixo consumo de energia.
Sabe-se que a previsão é de um aumento significativo nas contas de energia. Tanto para os empreendedores, quanto para os domicílios, a estimativa do aumento de preço da energia é de 9% por ano segundo a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco). Por isso, mirar em equipamentos que necessitam de menos energia é fundamental.
Diferente da impressão a laser, a impressora jato de tinta com tecnologia Heat-Free não precisa pré-aquecer, por isso, seu consumo de energia é menor que uma impressora comum.
Visando o melhor para o cliente e se atentando para as mais novas tecnologias do mercado, a Helioprint busca parceiros que pensem do mesmo jeito. Por isso, a Epson está na nossa lista de parceiros. Estar junto com uma empresa que pensa em soluções criativas e práticas para o dia a dia do mercado gráfico é nosso objetivo. A Epson tem mais de 70 anos de história e é líder mundial em impressão, projeção e imagem digital.
Acima de soluções para as pessoas, a Helioprint visa cada dia mais as soluções que convivam em harmonia com o planeta. A Epson é uma parceira que também se esforça cada vez mais para criar produtos inovadores, confiáveis, recicláveis e que consumam energia de uma maneira mais eficiente. Garantindo produtos mais produtivos e econômicos para todos.
A Helioprint reúne os melhores fornecedores do mercado gráfico em seu catálogo em conjunto com um time de especialistas que te ajudam a escolher os melhores equipamentos para a sua empresa. Confira as soluções gráficas da Helioprint clicando aqui!
A gráfica que nunca negou um pedido de rótulo ou etiqueta por problemas gráficos da produção deve se considerar privilegiada. Conseguir atender os clientes e dizer sim para as mais variadas demandas é sonho de toda gráfica. Mas alguns empecilhos resultam em uma resposta negativa para determinadas quantidades de impressões.
No mundo dos rótulos e etiquetas, alguns problemas gráficos podem impedir uma impressão fluida e a otimização de estoques. Por isso, entender sobre o mercado e as novas tecnologias que auxiliam na solução desses problemas é fundamental.
O mercado de rótulos está crescendo. Microempreendedores estão em busca de reconhecimento dentro da comunidade, com demandas pequenas e com a valorização de um produto artesanal.
Após uma campanha significativa durante a pandemia, os negócios locais foram enaltecidos. Com o alto índice de desemprego, a procura por renda extra fez com que os brasileiros criassem novos produtos e marcas. A partir do cenário atual, a busca por lotes menores foi crescente no mercado gráfico.
A expressão “tempo é dinheiro” ficou ainda mais visível durante a crise atual do país. Ou seja, se você não produz, não ganha. Por isso, a necessidade de entregas rápidas no mercado de rótulos e etiquetas está ainda mais aparente.
A grande variedade de artes finais também é uma questão relevante quando falamos do mercado de rótulos e embalagens. Existe uma demanda em que há uma maior quantidade de ordens de serviço por dia, mas cada uma terá uma tiragem menor.
Como em muitos nichos da impressão gráfica, a qualidade impecável é a exigência quando o assunto são rótulos e etiquetas. Nesse sentido, eles estampam a marca do cliente em sua maior exposição, levando uma grande responsabilidade na apresentação do produto.
Conseguindo atender esses clientes específicos, a gráfica pode contribuir com o crescimento de marcas que ampliam sua demanda. Migrando de uma produção artesanal para uma produção de grande escala. Ou seja, fazendo com que a grande marca faça parte do portfólio da gráfica.
Papel texturizado, materiais sintéticos com acabamento nobre, como alto brilho e aplicação fosca podem ser aderidas aos rótulos, por exemplo. Essas possibilidades são palpáveis a partir de um crescimento do seu cliente, que irá consumir substratos nobres para o seu produto. Resultando em mais lucro para a gráfica.
Dentro do cenário atual, a Helioprint enxergou a necessidade de apresentar as tecnologias do mercado para sanar os problemas gráficos da produção. Para isso, chamamos o Analista de Produtos da OKI Data Brasil. André Liberato é técnico gráfico, especialista em qualidade e produtividade.
Com mais de 30 anos de experiência no mercado, André ministrou uma transmissão ao vivo feita no canal da Helioprint no YouTube. Com o tema “Mercado de Rótulos e etiquetas sob demanda”, o especialista falou sobre a nova impressora da OKI.
Há mais de 20 anos, jurado do Prêmio de Excelência Gráfica Nacional, André Liberato, também falou sobre a realidade do mercado. Além disso, detalhou alguns problemas enfrentados pelas gráficas dentro do nicho das etiquetas e rótulos.
Depois de falar sobre o mercado e as perspectivas positivas que ele oferece, o especialista André Liberato abordou sobre os problemas inerentes encontrados nesse nicho. Nesse sentido, é preciso entender os problemas gráficos, para propor alternativas e contornar as dificuldades do setor.
É comum que no intervalo de um pedido com tiragem alta seja encaixado um pedido menor. Mas quem está no dia-a-dia dos processos sabe que o tempo de setup da máquina não compensa para pedidos pequenos. Por isso, as gráficas não enxergam vantagens em aceitar tiragens menores e acabam recusando esse tipo de pedido.
Para encaixar demandas pequenas em meio as maiores, o PCP da gráfica irá trabalhar de uma forma muito mais intensa. Esses encaixes, precisam resultar em um menor tempo possível de máquina parada.
“Todo esse pré-requisito é para que possamos entender como a impressão digital consegue atingir e complementar a impressão convencional”, afirma André Liberato.
Em média um setup de máquina leva em torno de 30 minutos. Para o técnico gráfico, esse gap de tiragens quebradas e o PCP tendo a função de fazer o encaixe de trabalhos menores, não irá gerar um benefício considerável para a gráfica utilizando os métodos tradicionais.
Aderir a personalização de rótulos e etiquetas em um processo tradicional é economicamente inviável. Mas como esse nicho está em constante crescimento, focar as atenções em produtos com alta personalização é uma boa escolha a se fazer.
“Mais uma vez estamos voltando os olhares para aquelas produções mais artesanais, tiragens menores e rotatividade de produtos para a distribuição”, enaltece André Liberato.
Tendo em vista o atendimento de rótulos e embalagens no método tradicional, o fluxo de processos não é vantajoso. Em primeiro lugar, tem muito trabalho envolvido para pouco retorno. Em segundo lugar, com o método tradicional, o fluxo de processo só é viável para demandas maiores com personalizações menores.
Sendo assim, com menos trabalho do PCP e menos tempo de setup de máquina… a personalização é o destaque da impressora digital.
“Entendendo como é o processo convencional, podemos ter um comparativo de como a impressão digital pode nos favorecer a partir de agora”, explica André.
Maior produtividade, qualidade e definição de cores. A impressora Pro1050 da Oki veio para contornar todos os problemas e as “dores” da produção de rótulos e etiquetas. Focada em uma impressão com alto nível de personalização, a Pro1050 consegue atender clientes que procuram impressões diferenciadas e com agilidade.
A rapidez da Pro1050 é resultado de uma fácil substituição de substratos pelo operador, gerando maior agilidade na configuração e sem desperdício de material. O equipamento, por exemplo, imprime até 9m/min e tem ciclo recomendado de até 1.200 metros ou 8.000 rótulos por dia.
Estando sempre atenta as dificuldade dos clientes, a Helioprint trouxe a Pro1050 ao seu catálogo de equipamentos. O cenário atual implora por inovação e adaptação do mercado.
Por isso, a Helioprint está sempre atenta e em busca das tecnologias mais funcionais para o setor gráfico.
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Fidelidade de cores pode ser um problema dentro de uma gráfica, por isso, conhecer mais sobre gerenciamento de cores é essencial. Todo designer gráfico já viu suas expectativas caindo por terra quando fez um layout, mandou imprimir e o material chegou com as cores completamente diferentes.
Já falamos um pouco aqui no blog sobre alinhar a expectativa com o cliente quando o assunto é cor. Mas esse problema não termina na frustração do designer. O cliente fica insatisfeito, a arte deve ser impressa novamente e isso acarreta em perda de dinheiro.
Obviamente, a gráfica tem muito a ver com essa questão. Além de saber passar o conhecimento sobre cores e deixar o cliente ciente das possibilidades da gráfica, há outra solução. Implantar um sistema de gerenciamento de cores pode subir e muito o nível de qualidade da impressão.
No webinar sobre gestão de cor, realizado pela Helioprint em seu Canal do YouTube, foram esclarecidas algumas dúvidas sobre a importância desse sistema. O engenheiro de produção especialista em tecnologia gráfica e palestrante, Robson Xavier, participou da conversa e explicou porque o gerenciamento de cores deve ser implantado nas gráficas.
Está muito enganado quem pensa que apenas calibrar um monitor pode resolver o problema sobre fidelidade de cores. Saber mais sobre os sistemas RGB e CMYK é fundamental para entender o que é gerenciamento de cores.
Investimento em equipamentos profissionais é a premissa para fazer a calibração das máquinas. Para esse tipo de equipamento ter efetividade ele pressupõe um padrão pré-estabelecido. Utilizar equipamentos que já venham regulados dentro da norma deixam a padronização do gerenciamento de cor mais efetiva.
Segundo Robson Xavier, quando a gráfica se adapta as normas e padrões de cores, o local só tem a ganhar. “Você só vai poupar recursos, errar e desperdiçar menos e tudo isso se reflete em rentabilidade para a gráfica”, pontua o especialista.
Todos devem contribuir para que a gráfica inicie um gerenciamento de cor. “Não existe um super-herói que vai fazer sozinho a gráfica entrar em gerenciamento de cor”, afirma o técnico gráfico Robson Xavier.
A forma mais precisa é conscientizar seus colaboradores e treinar sua equipe para haver entendimento em relação ao assunto. O fornecedor também faz parte da sua equipe e, por isso, deve estar alinhado e comprometido com o gerenciamento das cores.
Conseguir um profissional para ajudar a implantar essa mudança na gráfica é fundamental. Atualmente temos dois padrões que podem ser adotados quando o assunto é gerenciamento de cor, GRaCoL e FOGRA. Ninguém melhor que um especialista no assunto para te ajudar a escolher os melhores parâmetros técnicos.
O gerenciamento de cores controla todos os seus equipamentos e recursos do seu fluxo de trabalho. Para ganhar a fidelidade de cor, você precisa calibrar o sistema de gerenciamento de cores periodicamente. Calibrando do monitor até a máquina de impressão você consegue manter um padrão de interpretação de cores.
Um equipamento de análise muito conhecido é o espectrofotômetro. Essa máquina consegue medir padrões gráficos em alta velocidade. Por meio de um sensor, ele configura e arquiva padrões com 1500 cores.
Quem nunca ouviu a frase “o barato sai caro” é porque ainda não se arrependeu de algo que comprou. Você pode investir em um papel mais barato, uma tinta mais econômica ou qualquer outro material que no momento da compra saia mais barato. Mas o verdadeiro custo deve ser analisado durante o uso do material.
Para o especialista Robson Xavier, todos os materiais que você adota para a sua produção, tem que levar em consideração o custo em uso.
“Quando eu tenho um insumo de boa qualidade, tenho um bom custo em uso. Porque a utilização dele me dá um bom rendimento, um bom resultado, estabilidade, durabilidade e confiança”.
Na maioria dos casos, as gráficas e seus funcionários se preocupam com o preço de aquisição do produto. Mas essa visão de curto prazo, focando apenas no menor custo de compra, pode dar um problema dentro da máquina, no setor produtivo.
“É comum que quem faça a compra não tenha convívio e intimidade com os processos da produção. Então você não pode esperar que o colaborador tenha essa visão se ele não sabe e ninguém disser para ele”, afirma Robson.
Além dos nossos fornecedores, o custo em uso também é válido quando falamos com os nossos clientes. Muitas vezes o seu cliente não irá entender como e porque você investe em gerenciamento de cores. Porém, o resultado fará com que o cliente te escolha e valide o custo em uso da estabilidade dos materiais que você entrega a ele.
As perdas esporádicas são acontecimentos do dia-a-dia que faz com que você pare a produção como uma máquina quebrada, por exemplo. Pode ser uma devolução de material do cliente por insatisfação. Geralmente essas perdas esporádicas são imprevisíveis e como o nome já revela, não acontecem frequentemente.
Já as perdas crônicas não fazem tanto barulho, normalmente não incomodam a equipe da gráfica. Ao contrário, o time acaba se acostumando com essas perdas.
“Um dos maiores fatores de perda crônica são insumos ruins e um custo em uso ruim. Porque ele atrasa o seu setup, gera muitas malas e não te deixa trabalhar com velocidade plena”, conclui o técnico Robson Xavier.
As perdas crônicas são consideradas o calcanhar de Aquiles das gráficas segundo Robson. A atual situação de produção reduzida ou parada por conta da quarentena é a melhor hora de focar nesses problemas. Para o especialista, a maioria das gráficas não consegue enxergar quais são as suas perdas crônicas. Por isso, a hora para se reunir com os seus melhores profissionais e levantar todos os erros cometidos nos últimos meses é agora.
Gostou desse conteúdo? Gostaria de saber mais sobre gestão de cor com o especialista Robson Xavier?
Então acesse o canal da Helioprint no YouTube e assista o webinar completo com mais de uma hora de conversa com o técnico gráfico, Robson.
Desde a época de Gutenberg a impressão gráfica vem se modificando. Para atender a demanda atualizada dos clientes cada vez mais exigentes, os profissionais esbarram em alguns mitos sobre a indústria gráfica.
Mesmo que as empresas busquem os melhores equipamentos e softwares, a relação expectativa versus realidade deve ser de relevância quando o assunto é impressão gráfica. Há promessas que são consideradas grandes mitos e não podem ser vendidas como verdades para os clientes e para a sua equipe.
Para auxiliar na desmistificação desses mitos, a Helioprint chamou o engenheiro de produção especialista em tecnologia gráfica e palestrante, Robson Xavier. Por meio da empresa Cor e Processo, Robson auxilia empresários e gestores da mídia impressa. Automatização de processos, aumento da produtividade e melhoria da qualidade de impressão gráfica fazem parte do dia-a-dia de Robson.
A conversa com o especialista aconteceu no início de abril no canal da Helioprint no YouTube. Aproveite para se inscrever e receber notificações sobre quando irá acontecer os próximos webinars.
A partir dessa conversa com Robson Xavier, separamos os 4 maiores mitos da indústria gráfica para esclarecê-los e te ajudar a entender um pouco mais sobre cada um deles.
Ao longo dos anos padrões de cores foram criados para facilitar e democratizar as impressões gráficas. Atualmente os padrões mais utilizados são RGB e CMYK. Os softwares de design gráfico já permitirem que o arquivo seja salvo com o padrão desejado. Mas a falta de conhecimento pode ser um empecilho quando o assunto é expectativa de cores na impressão gráfica.
Antes de ser impressa, a arte foi criada ou copiada e visualizada em uma tela. Seja em um computador de mesa, celular, tablet ou notebook. Apesar de prático, o processo entre ver uma cor na tela e posteriormente em um papel não é tão simples.
Tudo que visualizamos em uma tela, está no padrão de RGB, que constitui a cor a partir das luzes que são projetadas em nossos olhos. Essas cores são vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue). Através desse padrão podemos ver as cores mais “vivas” e antes que gere dúvidas, todas as telas têm como base o RGB.
As cores que visualizamos na impressão, são constituídas através do padrão CMYK. As cores que denominam esse padrão são o ciano (Cyan), magenta (Magenta), amarelo (Yellow) e preto (blacK.)
O confronto entre expectativa e realidade se dá pelo simples fato de que o cliente vê a imagem em RGB, ou seja, na tela. E quando manda imprimir essa arte sai nas cores CMYK. Mesmo que seu cliente tenha a melhor tecnologia em sua tela, as cores serão vistas em RGB.
A promessa de que a impressão terá as cores fidedignas da tela é mito! Portanto, muito cuidado com a expectativa do seu cliente. A linha entre a satisfação e a frustração é muito tênue.
Antes de entender porque é um mito conseguirmos imprimir 90% da escala Pantone, é preciso compreender a importância desse sistema de cores.
Pantone é uma empresa considerada referência no mundo das artes gráficas quando o assunto é cores. A empresa é mundialmente respeitada pela sua tecnologia e reprodução bem sucedida de cores. A Pantone ficou conhecida como um padrão de cores que atualmente é utilizado pelo fabricante, design e até pelo consumidor.
O sistema de cores da Pantone, é resultado da mistura de diversos pigmentos que dão vida a cores especiais. Como a tabela da Pantone possui uma variedade maior de cores do que o RGB e CMYK, as cores da empresa são consideradas o padrão da indústria.
Sendo assim, como o sistema para impressão das cores é baseado no CMYK, quando um material for impresso não há como chegar a 90% da escala Pantone. Assim como não podemos prometer uma impressão idêntica a tela, pois RGB e CMYK são distintas o mesmo vale para Pantone.
Como o sistema de cores Pantone é extremamente variado e o CMYK é limitado, contendo apenas as cores que já mencionamos acima, não é possível chegar a 90% da escala. Ou seja, mesmo inserindo mais cores ou fazendo junções, depende do ciano, magenta, amarelo e preto para representar pantones. Partindo desse conceito, “podemos afirmar que nosso alcance na impressão é dois terços da escala pantone”, afirma Robson Xavier.
Com as explicações dos sistemas de cores e como eles são utilizados para cada processo, conclui-se que essa escala é padrão. Independente do equipamento da gráfica, o sistema de cores é igual. Na tela sempre será RGB, na impressão será CMYK, independente se a forma de impressão seja offset, digital, sublimação, entre outras.
Por isso, a frase “se você não faz, a outra gráfica faz” pode ser uma verdadeira cilada. O cliente final, uma agência ou qualquer tipo de solicitação que seja feita a uma gráfica, terá o resultado partindo de um sistema igualitário de cores. Por tanto, se você não faz, outra gráfica também não irá fazer.
Sabendo que as cores da impressão não ficam iguais as cores que estão na tela, partimos do pressuposto que não podemos imprimir com exatidão o que vemos com nossos olhos. Há uma distinção entre ver cores a olho nu, visualizar na tela e ver em uma impressão.
Quem nunca olhou para o céu no final da tarde, apreciou suas cores amareladas e tirou uma foto para registar o momento? Mas quando olhamos a foto a partir da tela do celular nos decepcionamos? Pois é, nossa capacidade de visualização a olho nu é infinitamente maior que a projeção da imagem em uma tela. Tão pouco uma impressão se igualaria a uma imagem vista a olho nu.
Existem três elementos que podem te auxiliar na compreensão do porquê não podemos imprimir com exatidão as cores que vemos com os olhos.
Entre esses três elementos os únicos que se modificam é o iluminante e o observador, pois o objeto será sempre o mesmo. Como dependendo da luz e de como está a visão do observador, as percepções podem ser diferentes.
“Com o tempo a nossa capacidade de enxergar muda. Eu, por exemplo, estou usando óculos, então a minha capacidade de enxergar uma cor mudou. Nós não podemos achar que sempre uma diferença de cor está no material. É muito comum que o iluminante seja o responsável”, explica o especialista Robson Xavier.
Velocidade e cores de alta definição são resultados da impressora OKIDATA C911. Ideal para impressões de artes gráficas e documentos de escritórios, a impressora A3 C911 possui um desempenho com velocidade de 50 ppm.
As impressões na OKIDATA C911 permitem uma impressão flexível em papel brilhante, papel de transferência, película e papel à prova de água. Partindo da lógica de cores padrões, a A3 C911 permite uma impressão para agências de publicidade, escolas de design e birôs de impressão.
Restou alguma dúvida sobre o equipamento? Fale com um de nossos especialistas.