Ao iniciar este empreendimento é preciso pensar em pontos importantes como, os serviços oferecidos, maquinário e também a localização para a gráfica rápida. Com o avanço no calendário de vacinação contra a Covid-19, a insegurança começa a se dissipar. O medo que tomava completamente os lares pelo mundo inteiro agora está a poucos meses de uma possível solução.
Segundo um levantamento das secretarias de saúde, o Brasil já imunizou uma boa parte da população. E este é o momento para investir no próprio negócio. Lembre-se que muitos estabelecimentos fecharam as portas por conta do vírus e, isso, pode se tornar seu aliado na hora de empreender. Ou seja, com mais demanda e menos oferta uma porta se abre para aqueles que souberem aproveitar a oportunidade.
Neste artigo, será possível tirar algumas dúvidas recorrentes sobre uma gráfica rápida.
Em primeiro lugar, é preciso saber que para se manter competitivo no mercado é preciso um portfólio diferenciado. Já se foi o tempo em que os consumidores procuravam as gráficas atrás de cópias em preto e branco.
Atualmente, serviços como impressão digital de fotografias (álbuns de fotos, cartões, etc) e reprodução de fine art são recursos capazes de reproduzir obras de arte sem perder a qualidade e outras características importantes.
Além disso, impressão de livros sob demanda, mala direta promocional, transpromo, impressão digital de embalagens e convites personalizados e ainda o fotoproduto. Que permite a personalização de uma série de materiais como canecas, almofadas, canetas, bonés.
Ao definir os produtos que serão oferecidos pela sua gráfica é preciso pensar em outro ponto muito importante: a localização para a gráfica rápida. Para isso, é preciso considerar aspectos como a vizinhança, se possui comércio, universidades, escolas e outras indústrias próximas. Lembre-se, esses serão seus clientes principais enquanto você se posiciona no mercado gráfico da região.
É importante que a localização do seu negócio não seja baseada em intuição ou algo do tipo. Ou seja, a escolha correta do ponto comercial pode fazer com que as chances de sucesso aumentem consideravelmente.
Por isso, encomendar uma pesquisa de mercado é essencial, pois isso te ajudará a constatar a necessidade desse tipo de serviço na região. Assim, você poderá saber se o seu negócio naquele lugar é viável ou não.
Definindo os produtos e a localização para a gráfica rápida você precisará de um plano de negócios. Essa pode ser a parte mais burocrática e cansativa da sua jornada para montar seu próprio negócio.
Estude seu mercado de ação, faça orçamentos, veja o quanto deve investir com aluguel, água, energia, telefone, possíveis colaboradores e equipamentos. Fatores como estacionamento próprio e serviço de entrega são diferenciais que agradam o público.
Separamos este link que te ajudará com o plano de negócios e outras dúvidas a esse respeito.
Esta é uma excelente estratégia para o seu negócio. O outsourcing de impressão é uma prestação de serviço através da locação de impressoras e outros equipamentos relacionados ao setor gráfico. A empresa pode te ajudar a selecionar as máquinas mais indicadas para começar o seu negócio. Além disso, com este serviço você poderá se manter sempre a frente das inovações gráficas sem ter que investir capital na troca de impressoras e outros equipamentos.
Com este serviço, a empresa contratada fica responsável pela gestão do maquinário, reposição de toners, cartuchos de tinta, grampos e até papel dependendo dos termos contratados.
Outra vantagem ao contratar este serviço está no suporte técnico. Assim, possíveis problemas podem ser identificados e solucionados através dos recursos remotos que a empresa fornece. Afinal, você não vai querer perder tempo e dinheiro com máquinas estragadas, quando deveria estar faturando com elas. Além disso, com o equipamento certo e com a manutenção sempre em dia é feita de forma correta é possível reduzir os custos significativamente.
A Helioprint oferece o serviço de outsourcing de impressão e está no mercado há mais de 41 anos. Através do outsourcing de impressão é possível aumentar a produtividade da sua empresa. E também, reduzir custos e controlar o fluxo das impressões com os relatórios gerados.
Lembre-se que mesmo o melhor portfólio, uma ótima localização, um bom plano de negócios e equipamento de qualidade não superam a importância de um atendimento de qualidade. Seja você ou um possível colaborador, ambos terão que dispor de expertise com os equipamentos da loja e também na hora do atendimento.
A experiência do cliente deve ser completa para que ele escolha o seu trabalho ao de outros do mesmo segmento. Não se limite a fazer somente o que o cliente lhe pedir ofereça ajuda e se mostre disponível, sempre respeitando as suas ideias.
Depois de todas essas dicas você deve estar animado para começar a empreender. Saiba que é possível ganhar dinheiro com uma gráfica rápida, entretanto é preciso prestar atenção em muitos detalhes para não ficar para trás.
A escolha correta dos equipamentos como já mencionado em um tópico acima é essencial. Este investimento pode variar de acordo com o seu plano de negócio.
Se informe com especialistas para não perder dinheiro com maquinários desnecessários ou muito caros. O lucro com certeza virá, é comum vender produtos com mais de 300%, 400% e até 800% de margem. Seja seu empreendimento pequeno ou grande, o seu lucro sempre vai se sobressair ao seu custo. Isso por um motivo simples, o valor agregado do produto que você está vendendo. Seja na impressão de fotos ou de outros materiais, é sempre importante na vida das pessoas.
Este artigo possui informações sobre valores de investimento e outras dicas valiosas ao abrir uma gráfica. No blog da Helioprint você encontra muitas dicas sobre o mercado de impressão e como ingressar nele. Até a próxima!
Com o avanço da vacinação no país, o comércio volta a ganhar força e a demanda de atendimento no balcão de gráficas rápidas retorna ao seu ritmo habitual. Em muitas cidades brasileiras, os tão aguardados calendários de vacinação para a Covid já foram divulgados. Enfim, uma boa notícia para a população que há quase dois anos sofre com os efeitos do vírus.
Para os empreendedores que enfrentam tempos difíceis, economicamente, é hora de retomar o fôlego e aperfeiçoar as técnicas de recepção ao cliente. Por isso, separamos algumas dicas para ajudar nesta jornada. Confira:
Este é um fator chave para qualquer negócio de sucesso, passar credibilidade no atendimento do balcão. Manter-se informado a respeito do segmento gráfico, e suas vertentes, é fundamental. Assim, como acompanhar, quando possível, as novidades disponíveis no mercado sobre tecnologia de impressão.
Para isso, o outsourcing de impressão é o seu aliado. Não é fácil e muito menos barato se manter em frente às tendências, entretanto a terceirização de impressão é um modo econômico e estratégico para as gráficas.
Além de manter o negócio à frente das novas tecnologias, o outsourcing de impressão também fornece suporte técnico especializado para treinamento com o maquinário. O que é indispensável para manter os colaboradores antenados evitando perdas e danos ao material gráfico. Assim, é possível economizar e se manter atualizado sem complicações.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Hibou em 2020, com mais de 2.600 pessoas, o atendimento ao cliente é um fator decisivo na hora de comprar. Para 96,7% dos entrevistados, ser realmente ouvido pelo atendente é um fator chave.
Além disso, mostrar clareza sobre as nuances do produto, apresentar soluções pertinentes e saber explicar o que foi perguntado também são indispensáveis. Ainda segundo a pesquisa da Hibou, os brasileiros estão dispostos a pagar mais caro de acordo com a experiência de compra. Para 50% deles a fidelidade se liga, principalmente, ao bom atendimento no balcão.
O cliente está ali para resolver um problema ou suprir uma necessidade. Por isso, além da comunicação citada no tópico acima é importante ter empatia com o consumidor e sua demanda. Lembre-se de que ele não tem conhecimento sobre os processos, então você terá que o ajudar dando dicas e apontando soluções para o seu problema e como resolvê-lo.
Na era digital o cliente acima de tudo procura uma boa experiência. No cenário pós-pandemia a empatia é essencial para compreender e prestar um serviço melhor ao consumidor. Ainda segundo a pesquisa de 2020, 50% dos entrevistados brasileiros tornam-se fiéis à marca de acordo com o atendimento prestado a elas. Além disso, ela também apontou que o cliente está disposto até mesmo a pagar mais se suas expectativas forem supridas.
Ninguém gosta de entrar em um ambiente desalinhado ou sujo. Nesse sentido, e, principalmente no cenário pós-pandemia, é importante manter o lugar bem arejado e limpo. Como já citado, empatia é fundamental para o sucesso da empresa. Sendo assim, manter os cuidados com a saúde tanto dos clientes quanto dos colaboradores além de uma obrigação é bem visto pelos consumidores.
Conversar com os colaboradores para manter o local de trabalho bem organizado traz mais agilidade e eficiência para o serviço. Além do mais, um ambiente organizado dá a impressão de profissionalismo, perícia e qualidade no trabalho.
Ainda para complementar o tópico acima sobre o ambiente da sala de espera. Além da limpeza e organização é importante se atentar para outros aspectos essenciais. Ar condicionado, bebedouro, wi-fi e até mesmo um canto do café são importantes para o cliente. Por exemplo, se for um horário de muito movimento, a comodidade é vital para que o cliente aguarde o tempo necessário. Como em um bom truque de mágica, a distração é fundamental.
Quando confortável e bem atendido o consumidor se manterá fiel ao lugar, mesmo que tenha que esperar.
Perceba que uma dica se conecta a outra. Pois é o conhecimento sobre o produto que leva um colaborador a entender, ouvir e suprir as necessidades do cliente. Seguindo essa lógica, ao compreender o consumidor é possível ser empático e resolver o seu problema eficientemente.
A organização, limpeza e comodidade no ambiente de espera são essenciais para que a experiência seja completa. Saiba que esses fatores não são diferenciais no seu negócio, e sim, vitais para se manter no mercado.
Agilidade e eficiência são reflexos de tudo o que já foi citado acima. Um profissional bem treinado e motivado na empresa, produz mais e fideliza clientes. Afinal, quem não quer se sentir especial ao entrar em uma loja?! Investir no outsourcing de impressão é uma solução para o treinamento, maquinário de qualidade e eficaz, diminuindo perdas ou danos a material.
Ao ler os tópicos acima talvez a vontade de montar a própria gráfica tenha ficado mais inflamada. Se este for o caso através do link a seguir é possível encontrar dicas valiosas, como montar uma gráfica rápida que podem ser somadas ao atendimento no balcão.
Lembrando sempre que a experiência do cliente é o que mais conta para que ele volte e indique o local. O boca a boca ainda é um grande amigo na hora de divulgar o seu negócio, por isso, causar uma boa impressão é fundamental. As redes sociais também são aliadas para que o consumidor encontre a sua empresa.
Além disso, é importante se manter atualizado sobre o mercado gráfico e suas novidades. No Blog da Helioprint é possível encontrar mais dicas e informações pertinentes ao segmento gráfico.
Economizar tinta e ainda ajudar o meio ambiente. Essa pode ser uma solução mais simples do que parece. Além da economia de tinta e consequentemente de dinheiro, há um outro ponto importante.
Um tema que deve estar em pauta dentro das empresas é o cuidado com o meio ambiente. Escalar o seu negócio de forma sustentável e que poupe recursos naturais é fundamental na atualidade.
Comemorado no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado com o intuito de despertar a atenção da população para os problemas ambientais e preservação de recursos.
Criado pela ONU, o dia possui uma grande expectativa em relação a diversos cuidados com os recursos naturais. Apesar de parecer óbvio, ainda há uma grande caminhada em relação ao zelo com o meio ambiente.
Quando o assunto é reciclagem, apenas 4% do lixo é reaproveitado no Brasil, segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). São gerados quase 80 milhões de toneladas de lixo por ano, destes o papel ou papelão representa 4,7 milhões.
O ponto de vista em que “cada um faz sua parte”, é sempre válido. Mas quando a iniciativa parte de grandes instituições o impacto pode ser maior. E o melhor de tudo é que há soluções sustentáveis que, além de ser benéficas para o meio ambiente, ainda fazem você economizar dinheiro. É por isso que um estudo feito nos Estados Unidos pode mudar a forma como você faz alguns cortes de gastos na sua empresa.
A descoberta de um garoto nos Estados Unidos pode ajudar a sua empresa a economizar tinta da impressora.
Economizar é uma palavra muito desejada em diversos segmentos. Dinheiro, tempo e até em coisas que consumimos, por exemplo. Economia é algo que está intrínseco no brasileiro. Mas existem formas de economizar que não são tão populares. Economizar tinta de impressora é uma delas.
Normalmente olhamos para os cortes de gastos em coisas macro. Quando se fala em impressão, por exemplo, a resposta sempre é a limitação na quantidade de impressão. Mas a solução pode ser muito mais fácil.
Foi isso, que um garoto de 14 anos descobriu nos Estados Unidos. Segundo matéria do portal O Globo. O menino percebeu que se ele trocar a fonte tipográfica do seu texto a economia poderia ser significativa.
Segundo o estudo que ele realizou, encorajado pelos seus professores, as fontes mais populares são as que gastam mais tinta. O resultado da pesquisa concluiu que se as fontes tipográficas fossem alteradas antes da impressão nos setores públicos, o governo americano economizaria US$ 136 milhões em tinta.
Quando pensamos em economia de tinta, imprimir em rascunho sempre foi uma alternativa. Mas existem fontes específicas, comuns em todos os aparelhos eletrônicos, que farão você gastar menos. Separamos as principais fontes tipográficas para você utilizar na sua empresa e gastar menos com impressão.
Desenvolvida com o propósito de economizar tinta das impressoras, a fonte Ryman Eco foi criada por Dan Rhatigan. Distribuída gratuitamente, ela é exclusivamente destinada para contribuir com a sustentabilidade, reduzindo o custo e descarte com cartuchos de tinta.
Criada com o mesmo propósito da Ryman Eco, a fonte EcoFont foi desenvolvida para a economia de tinta. Ela possui espaços vazios em seu interior resultando em um menor gasto de tinta. Entre as fontes Ecofont, a Ecofont Vera Sans é disponibilizada gratuitamente.
Entre as fontes pesquisadas pelo estudante americano, a Garamond foi a que menos gastou tinta. Entre as fontes estudadas estavam a Times New Roman, Georga, Century e Bondi. A Garamond é uma das fontes serifadas mais populares do mundo. Está disponível gratuitamente em todos os softwares que utilizam texto.
Diversos fatores contribuem para a economia quando o assunto é impressão. Desde pequenos detalhes como a escolha de fontes tipográficas, a impressão em rascunho até a própria escolha da impressora. Por isso, a Helioprint possui a venda consultiva.
Se engana quem pensa que as impressoras são todas iguais. O seu negócio pode ser um escritório de advocacia, um hospital ou uma gráfica. Independente do seu segmento, há uma necessidade diferente de impressão. A frequência, qualidade desejada e o tipo de material impresso influencia e muito na escolha da impressora.
Se você está procurando a impressora perfeita para o seu negócio, a Helioprint disponibiliza um consultor de projetos especialista no assunto. Em uma conversa, ele entende sobre as suas necessidades e propõe o melhor equipamento .
Diversos tipos de impressões estão sendo substituídas por arquivos online. Mas vale ressaltar que milhares de documentos são necessariamente impressos todos os dias ao redor do mundo. Pessoas eternizando fotos por meio de impressão e arquivos sigilosos sendo materializados por meio da impressão. Além de documentos pessoais que acompanham a população todos os dias.
É fato que grandes estoques de materiais impressos estão em escassez, resultado de uma consciência coletiva em relação a verdadeira necessidade da impressão. A Helioprint possui a filosofia de que nada justifica a quantidade. Apenas o necessário já é o suficiente.
Impressões desnecessárias estão dando lugar para itens personalizados que geram relações emocionais com os seus consumidores. O mercado não está esgotando, está em transformação.
Transformação de comportamento, forma de agir e pensar em relação aos clientes e ao meio ambiente. Por conta dessa transformação se faz necessária a quebra de paradigmas que induzem pessoas ao desperdício de papel e o descaso com o meio ambiente.
Basta olhar em volta e entender como a impressão digital faz parte das nossas vidas e o que ela realmente significa para o planeta. Desperdícios com impressos que são jogados no lixo, por exemplo, são substituídos pela impressão apenas do necessário. Ainda é importante imprimir e será por um longo tempo, mas apenas o que é necessário.
Por isso, nós te convidamos a conhecer nossos produtos e ter a experiência da venda consultiva com a equipe da Helioprint. Além de todo o suporte na compra de equipamentos, temos também o suporte Helioprint. Clique e confira.
Quem tem gráfica sabe que há vários tipos de papéis para impressão que podem ser utilizados no dia a dia. Mas quando queremos encantar o cliente, é fundamental escolher a opção mais acertada para aquele tipo de serviço.
Quando o trabalho envolve questões sentimentais do cliente (como casamento, formatura, álbuns), quais tipos de papéis para impressão você está oferecendo? Os mesmos que a concorrência?
Aqui na Helioprint, empresa sediada em Blumenau-SC e que oferece diversos tipos de soluções para gráficas, sabemos que existem centenas de papéis diferenciados que você pode oferecer para encantar seus clientes.
As pessoas querem, sobretudo hoje em dia, ser exclusivas. Por isso, quem oferece algo diferente fideliza o cliente. Quer se diferenciar?
Neste artigo, vou mostrar mais de 15 tipos de papéis para impressão gráfica que você pode oferecer para seus clientes.
A princípio, existem dezenas de tipos de papéis para impressão gráfica, cada um com características únicas. Confira a lista abaixo dos papéis mais usados em impressão gráfica:
Se você está montando sua gráfica rápida, alguns dos papéis acima serão essenciais para o seu negócio. Aliás, eles serão a base da maioria dos trabalhos.
Mas por que parar no básico? Vamos adiante! A seguir, vou te mostrar os papéis especiais que você pode oferecer para os clientes.
O papel vergê é um tipo de papel muito usado para fazer convites de casamento e artesanatos. Ele é mais duro que o papel sulfite e, no entanto, mais fino que a cartolina. Sua textura, em relevo, é levemente rugosa, com pequenas linhas paralelas. Perfeito, portanto, para artigos que requerem sofisticação.
Onde usar?
O papel vergê é indicado, primordialmente, para imprimir certificados, diplomas, convites, folhetos, cartões de visita e até mesmo fazer artesanato.
Gramatura: Normalmente de 80 a 180 g/m².
Fine art é uma técnica de impressão de obras de arte. Essa técnica exige uma série de requisitos muito complexos e precisos. Um desses requisitos é o papel.
Os papéis para fine art precisam ser extremamente resistentes ao tempo (mais de 60 anos), e suportar a melhor qualidade de impressão.
Alguns papéis fine art são:
Cada categoria de papel é feita para enaltecer a imagem da obra original. As marcas mais famosas de papéis fine art são: Canson e Hahnemuhle.
Onde usar?
Em fotografias, mas sobretudo em quadros e obras de arte em geral.
Gramatura: Desde 80 a mais de 400 g/m².
O papel de linho é o tipo de papel ideal para quem procura alta qualidade de impressão com sofisticação. Isso porque sua superfície é fosca e a textura lembra o tecido linho. Embora seja muito usado em convites, cartões e embalagens, o papel de linho também é excelente para artesanatos.
Além disso, este papel é altamente resistente a altas temperaturas.
Onde usar?
Principalmente em materiais sofisticados, podendo ser convites em geral, folhetos, cartões de visitas, embalagens, artesanato, cartazes, fotografias e outros.
Gramatura: Normalmente de 80 a 200 g/m².
O papel aspen é o tipo de papel ideal para impressão de convites de luxo. Liso e brilhante, com aspecto metalizado/perolado, pode ser encontrado em diversas cores. Uma característica interessante deste papel é que a superfície muda de cor de acordo com a luminosidade do ambiente. Portanto, dependendo do contexto, pode impactar positivamente seu cliente.
Onde usar?
A princípio, nos convites em geral, mas também em cartões de visitas e outros artigos de luxo.
Gramaturas: De 120 à 240 g/m².
O papel majorca é da mesma linha do papel aspen. Sua superfície é lisa com aspecto metalizado/perolado. Assim como o aspen, as cores também são influenciadas pela luminosidade do ambiente.
Pode ser encontrado em diversas cores e tons, porém, a cor mais comum é o dourado.
Onde usar?
Convites em geral, cartões de visitas e outros impressos especiais.
Gramaturas: De 120 a 200 g/m².
O papel vegetal é fabricado com fibra de celulose pura, ou seja, sem adição de químicos. Este tipo de papel é muito usado para fazer desenhos, pois possui transparência parcial. Além disso, é excelente para acabamentos de convites.
Outro detalhe importante: formação do papel é rígida, isso faz com que o papel vegetal possa ser dobrado sem que a fibra seja quebrada.
Onde usar?
Sobreposição de convites, artesanato, catálogos, bem como em outros impressos especiais.
Gramaturas: Normalmente 180 g/m².
O papel diamond é conhecido popularmente como papel casca de ovo – por conta de sua superfície porosa. Por ser um papel grosso, o diamond é bastante resistente. Os impressos feitos com este papel ganham aspecto requintado.
Você pode encontrar papéis diamond em diversas cores e estampas. Assim, pode deixar a criatividade fluir à vontade!
Onde usar?
Convites, catálogos, folders, cartões de visitas, cartões de Natal, assim como em outros impressos especiais.
Gramaturas: Normalmente 250 g/m².
Este papel é macio, pois possui uma quantidade razoável de algodão em sua composição. Com uma leve textura quadriculada, o papel design white é ideal para impressões de alta qualidade.
A maciez do papel adiciona um toque de luxo ao impresso. Em suma, ele é bastante elegante.
Onde usar?
Convites em geral, catálogos e, do mesmo modo, em outros impressos especiais.
Gramaturas: 250 g/m².
O papel fotográfico, como o nome já diz, é um tipo de papel para impressão de fotografias. Os mais comuns são compostos do mesmo material que o papel couché, porém, com uma camada extra de polietileno. Aliás, essa camada extra adiciona mais resistência e brilho ao papel.
Existem diversos tipos de papéis fotográficos, tais como:
Todavia, vale lembrar que dentro dessas categorias existem papéis com diferentes texturas e superfícies.
Onde usar?
Sobretudo em fotografias.
Gramaturas: De 90 a 120 g/m².
O papel duplex é composto por duas camadas que podem ter cores e composições diferentes. Justamente por ser “composto”, ele é mais grosso. Por isso, indicado para embalagens personalizadas.
Onde usar?
Como o papel duplex é mais grosso, use primordialmente para fazer caixas, sacolas e embalagens em geral.
Gramaturas: De 250 a 350 g/m².
O papel offset é fosco e branco dos dois lados, parecido com o papel sulfite. Possui alta resistência contra umidade e absorve mais tinta que os outros papéis por não conter nenhum tipo de revestimento. Além disso, é um dos papéis mais baratos do mercado.
Onde usar?
O papel offset é ideal para produtos que receberão textos, por exemplo, papéis timbrados, miolos de livros, folhetos, envelopes, agendas, cartas, blocos, cartazes e até selos.
Todavia, as pessoas também utilizam o papel offset para muitos outros fins, incluindo a confecção de folders, panfletos e uma infinidade de materiais gráficos.
Gramaturas: De 56 a 240 g/m².
O papel reciclato é um papel de alta resistência, feito com restos de papel offset ou sulfite. O processo de reciclagem dá ao papel o tom marrom e a textura áspera.
Utilizar este papel pode transmitir valores ecológicos e sustentáveis. Por isso, é muito usado entre empresas que preservam valores ecologicamente corretos.
Porém, o custo é maior que o papel offset ou sulfite.
Onde usar?
Ideal para papéis timbrados, blocos de notas, hot stamping, miolos de agendas, cartões de visita e cartazes. No entanto, ele vem sendo utilizado em uma gama cada vez maior de trabalhos.
Gramaturas: De 90 a 120 g/m².
O papel supremo é muito resistente devido à alta gramatura, e sua textura é extremamente lisa. Entre as “opções comuns”, pode ser considerado o papel mais liso e resistente, portanto, indicado para impressões de alta qualidade e acabamento.
Curiosidade: o nome “supremo” é apenas comercial. Na verdade, esse papel se chama “cartão triplex”.
Onde usar?
Calendários, imãs, pastas, embalagens, cartões de visita, bem como em marcadores de página, encartes e convites.
Gramaturas: De 250 a 350 g/m².
O papel couché é bastante liso e possui uma camada de revestimento adesivo. É um dos tipos mais usados em gráficas, pois tem excelente custo-benefício, sendo um dos preferidos do público em geral. A principal aplicação desse tipo de papel é o cartão de visita.
Os tipos mais comuns são:
Ambos são lisos e uniformes, porém, a camada de revestimento do couché com brilho reflete mais luz, e por isso é mais brilhante que o fosco.
O aspecto super brilhante do couché com brilho deixa as cores mais vivas, porém, em alguns casos pode dificultar a leitura. Todavia, ambos são indicados para quem busca alta qualidade de impressão.
Onde usar?
Ideal para flyers, catálogos, folders, folhetos, cartazes, malas diretas, revistas, mas também em cartões de visita, tags, capas de livros e muito mais.
Gramaturas: De 90 a 350 g/m².
O papel kraft não recebe branqueamento no processo de fabricação, preservando a cor original da madeira. Sua resistência é extremamente alta! Por isso, é o tipo de papel ideal para a confecção de embalagens, sacolas e caixas em geral.
É possível encontrar papel kraft em cores como branco, laranja, amarelo e tons de azul.
Muitos designers e desenhistas gostam de usar o papel kraft em suas artes.
Onde usar?
Tanto em sacolas, embalagens de produtos e caixas em geral, quanto em projetos artísticos.
Gramaturas: De 30 a 115 g/m².
O papel jornal é feito a partir de pasta mecânica. Muito usado pela indústria gráfica de grandes tiragens. sua textura pode variar entre áspera, lisa ou acetinada. A qualidade de impressão neste papel é baixa.
Onde usar?
Jornais, revistas, blocos, folhetos e, igualmente, em materiais promocionais.
Os papéis transfer e sublimático são específicos para aplicações de transferência de imagens em objetos – como canecas e camisas.
Através de um equipamento especial, a tinta do papel evapora e gruda no objeto destinado.
Onde usar?
Canecas, squeezes, azulejos, tecidos e outros.
O papel cartão só é encontrado em gramaturas mais altas. Para dar uma noção, este papel é mais duro que cartolina, porém, não tanto quanto o tipo papelão. Pode ser encontrado em diversas cores, mas somente um dos lados é colorido.
Onde usar?
Caixas, molduras de quadros e embalagens em geral.
Gramaturas: De 180 a 240 g/m².
Espero que esse artigo sobre tipos de papéis para impressão seja útil de alguma forma. Lembro que a Helioprint atua em diversas frentes. Além do outsourcing de impressão, oferecemos soluções para a área médica, área gráfica e o varejo (supermercados e afins).
Até a próxima.
O gerenciamento de impressão é uma solução para empresas que desejam otimizar seus processos e reduzir custos operacionais.
Segundo dados do portal Mordor Intelligence, o mercado de impressão gráfica digital deverá crescer até 5,2% durante o período de 2021 e 2026, à medida que o ecossistema global da indústria de impressão enfrenta um novo cenário digital.
Portanto, nesse artigo você vai ver o que é o gerenciamento de impressão, como ele pode ser aplicado nas empresas, os benefícios e de que forma pode ser um aliado na redução de custos do seu negócio.
Um dos principais benefícios do gerenciamento de impressão é a redução de custos. Com o monitoramento constante, é possível identificar áreas onde há excesso de uso de recursos e aplicar correções.
Por exemplo, a impressão em excesso de documentos em cores ou a não utilização do modo econômico pode gerar gastos desnecessários. Então, por meio de um sistema de gerenciamento, essas práticas são ajustadas, resultando em economias significativas.
Além disso, a centralização das atividades de impressão permite a negociação de contratos de suprimentos em maior escala, garantindo melhores condições de preços e serviços.
Portanto, a redução de desperdício de papel e tinta, juntamente com a diminuição da necessidade de manutenção frequente dos equipamentos, também contribuem para a economia.
Sendo assim, você pode acessar nosso outro artigo sobre o outsourcing de impressão e seus benefícios se quiser entender mais a fundo sobre este assunto.
No setor industrial, a impressão é utilizada desde a produção até a logística e administração. Sendo assim, implementar um sistema de gerenciamento de impressão pode ajudar a reduzir custos de várias formas:
Controle de suprimentos: Devido a alta demanda por etiquetas, manuais e outros documentos, por meio do gerenciamento de impressão é possível controlar o uso de papel, tinta e outros suprimentos, garantindo que esses recursos sejam utilizados sem desperdício.
Impressão sob demanda: Permite que seja impresso somente o necessário, reduzindo o acúmulo de materiais obsoletos.
Manutenção preventiva: Inclui o monitoramento dos equipamentos, permitindo a realização de manutenções preventivas que evitam falhas inesperadas e custos elevados com reparos emergenciais.
Centralização de impressoras: Reduz o número de impressoras necessárias e facilita o controle do uso, resultando em economia direta de recursos.
Não deixe de acessar esse conteúdo para ver mais benefícios do outsourcing de impressão para as indústrias.
Neste setor, em que a documentação envolve desde prontuários médicos até materiais informativos, o gerenciamento de impressão desempenha um papel crucial:
Segurança e conformidade: A implementação de políticas de impressão que garantam a confidencialidade dos dados dos pacientes ajuda a evitar desperdícios e a prevenir impressões desnecessárias.
Digitalização de documentos: Pode incluir a digitalização de documentos, reduzindo a necessidade de impressões físicas e o espaço necessário para arquivamento.
Economia em suprimentos médicos: A impressão de etiquetas para identificação de amostras, medicamentos e equipamentos médicos ao ser gerenciada para evitar excessos e garantir a correta utilização dos suprimentos.
No ambiente corporativo, onde a impressão de relatórios, apresentações e documentos administrativos é constante, o gerenciamento de impressão fornece:
Políticas de impressão: A aplicação de políticas que incentivem a impressão em frente e verso e a limitação do uso de cores pode gerar uma economia significativa em papel e toner.
Monitoramento de uso: Permite identificar áreas onde há uso excessivo e implementar ajustes para reduzir custos e promover práticas mais sustentáveis.
Impressão centralizada e acessível: A empresa pode reduzir o número de impressoras individuais, diminuir os custos de manutenção e garantir que todos os funcionários tenham acesso a equipamentos de qualidade.
Negociação de contratos de suprimentos: A empresa pode negociar melhores contratos com fornecedores de suprimentos de impressão, garantindo preços mais competitivos.
Aumento da eficiência: Com processos otimizados, os funcionários gastam menos tempo com problemas de impressão e mais tempo em suas atividades principais.
Sustentabilidade: A redução do desperdício de papel e tinta contribui diretamente para práticas mais ecológicas.
Segurança da informação: O controle sobre a impressão e por quem garante maior segurança, evita a impressão de documentos confidenciais sem autorização.
Previsibilidade de custos: Com um sistema de gerenciamento bem implementado, é possível prever os custos de impressão, facilitando o planejamento financeiro.
Infográfico: (Exemplo visual de como organizar as infos: https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/be/2023/10/infografico.jpg)
Fontes: TI Inside e Revista Desktop
O gerenciamento de impressão é aplicado de diversas formas, depende das necessidades específicas de cada empresa.
Uma das abordagens mais comuns é o outsourcing de impressão, onde a Helyo assume a responsabilidade pela gestão de todo o parque de impressoras, incluindo a instalação dos equipamentos até a manutenção.
Se você está buscando uma forma eficaz de reduzir custos e aumentar a eficiência na sua empresa, é hora de conhecer os serviços de impressão da Helyo.
Com anos de experiência em outsourcing de impressão e TI, a Helyo oferece soluções completas e personalizadas para o seu negócio.
Entre em contato e descubra como otimizar os processos de impressão da sua empresa e alcançar excelentes resultados.
A maioria das pessoas que quer montar uma gráfica rápida não sabe, de verdade, como iniciar o negócio. Mas, afinal, montar uma gráfica dá dinheiro? Quais equipamentos preciso comprar? Quais serviços posso vender?
Se você também está com essas dúvidas, vamos te contar um segredo: as gráficas de sucesso de hoje em dia também já passaram pela mesma dificuldade. Mas você não precisa passar pela mesma dificuldade.
Neste artigo, descubra como montar uma gráfica rápida, quais os equipamentos necessários, dicas de como vender seus serviços gráficos e muito mais! Vem com a gente?
Para montar uma gráfica rápida, você precisa definir 4 pilares que serão a base do seu negócio. São eles:
No mercado gráfico, estas informações são fundamentais, e também vão ajudar a criar o seu plano de negócios. E se você quiser montar uma gráfica online pode seguir as mesmas regras.
Vamos falar com mais detalhes sobre cada um dos pilares, abaixo. Assim, queremos ajudá-lo nessa jornada.
Escolher o local onde você pretende instalar sua gráfica é importante para descobrir qual será, provavelmente, seu público-alvo. E, naturalmente, quem serão seus concorrentes.
Se você abrir sua gráfica em um local industrial, por exemplo, as empresas ao redor serão seu público-alvo. Já se for ao lado de uma universidade, os estudantes serão seu público-alvo.
Uma dica é sempre pensar que você precisa estar onde seu público-alvo está.
Mas será que existe um local ideal? Bom, o local ideal precisa ser de fácil acesso para clientes e fornecedores, com grande fluxo do público-alvo e sem concorrentes nas proximidades.
Mas nós sabemos que isso nem sempre é possível, não é verdade? Portanto, para ajudar na decisão do local, tenha seu plano de negócios em mãos e veja quais são seus pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades em relação ao local.
Vamos imaginar que esteja pensando em montar sua gráfica no centro da cidade, próximo a muitos restaurantes. Você já foi lá, conheceu o local, e identificou o seguinte:
Com essas informações em mãos, basta rever suas estratégias e decidir se será, ou não, um bom negócio investir neste local.
Precisa de ajuda para fazer essa análise? Leia este artigo sobre como fazer uma análise SWOT de uma empresa. Faça a análise de acordo com o local escolhido.
A princípio, quanto maior for a quantidade de pessoas que passarem perto do seu negócio, maiores serão as chances de conseguir novos clientes.
Assim, seu investimento em anúncios locais será melhor aproveitado. Você vai conseguir, por exemplo, expor facilmente suas ofertas e promoções para possíveis interessados.
Super dica: Você já conhece as estratégias de preços psicológicos para vender mais? Com essas estratégias é possível realizar vendas por impulso e conquistar ainda mais clientes.
A sinalização externa, sobretudo, é muito importante, pois, além de informar os pedestres, também informa as pessoas dentro dos carros, que costumam se mover em um fluxo mais rápido.
“Encontrei o lugar perfeito, mas há outra gráfica perto. O que devo fazer?” Isso é mais comum do que você imagina. Assim como você, outras gráficas também procuram lugares onde o público-alvo esteja presente.
Neste caso, lembra do exemplo que demos acima? Pegue seu plano de negócios e analise os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças. Dessa forma, faça a comparação com os concorrentes.
E não se esqueça: se você não souber alguma informação dos concorrentes, basta pesquisar na internet. Ou até mesmo ligar para essas gráficas e pedir informações (sem demonstrar que você é um concorrente dele).
O mais importante é saber quando lutar ou desistir de algum local. Tome decisões baseadas nas suas análises, e não em “achismos” ou opiniões alheias.
Lembre-se: você precisa criar uma experiência de compra maravilhosa para seus clientes. Nesse sentido, é preciso atendê-lo bem e fazer ele se sentir confortável ao comprar na sua gráfica. Quanto mais feliz e satisfeito o cliente estiver, mais fiel e recorrente ele se tornará.
Não se engane: a experiência de compra não se limita ao atendimento no balcão. Tudo começa quando o cliente está prestes a entrar na sua gráfica. O estacionamento, a calçada, o visual externo, a climatização, os cheiros… tudo influencia no subconsciente do consumidor e muda o jeito como ele está vivendo aquele momento.
Periodicamente você vai receber insumos e outros materiais dos fornecedores. Se os pedidos vierem por transportadora, por exemplo, será preciso de um local grande para estacionar e descarregar o caminhão.
Caso não haja, a transportadora, provavelmente, vai tomar o espaço dos carros. E a descarga será mais trabalhosa!
Você já escolheu um local e agora sabe para quem quer vender. Mas eles não serão seus únicos tipos clientes. Como você está montando uma gráfica rápida, o público-alvo não vai ficar restrito a um nicho específico. É possível atender a diversos mercados ao mesmo tempo.
Mas preste atenção: o que vai impedir sua gráfica de aceitar algum trabalho são as impressoras.
Caso um cliente queira imprimir 10.000 cartões de visita em alta gramatura, e a sua impressora não for capaz de rodar essa demanda, terá de recusar o trabalho.
Digamos que comprou algumas máquinas e decidiu abrir sua gráfica rápida perto de uma faculdade. A intenção é atender os estudantes que circulam ali.
Neste caso, você vai imprimir trabalhos comuns, TCCs, projetos de arquitetura, imagens, entre outras coisas.
Eventualmente, mesmo que os estudantes sejam seu público-alvo (devido à localização), você poderia atender o restaurante ao lado que quer renovar os cardápios. E também a empresa do pai de um aluno, que precisa de flyers para divulgação de um produto.
É importante definir quais públicos irá atender para investir nas máquinas certas. Porém, conforme sua gráfica cresce, invista em impressoras mais poderosas, e, consequentemente, o seu público será maior.
Dica rápida: enquanto você não tem capacidade de alta produção, pode terceirizar os serviços que não suporta. Mas seja como for, quanto melhor forem os equipamentos de impressão, mais tipos de serviços você vai vender.
Muitos iniciantes erram na escolha dos serviços oferecidos. Ou pior: não conhecem todos os serviços que são capazes de vender.
O faturamento de uma gráfica rápida depende disto. Nesse sentido, se você não conhece os tipos de serviços que uma gráfica produz, confira nossa lista completa de tipos de serviços gráficos e surpreenda-se!
Depois de ver a lista, pense naquilo que pode ser interessante para seu público-alvo e faça alguns testes. De antemão, o mais importante é vender aquilo que o seu cliente precisa, e não o que você quer.
Não invista em um produto ou serviço que você acha que vai dar certo. Faça um teste de vendas e certifique-se de que seu cliente terá interesse.
E fique atento nas tendências e novos desejos do seu público-alvo. Há muitos concorrentes por aí. Oferecer “só” o básico não funciona mais.
Entregue sempre um trabalho perfeito. Esta é a melhor maneira de fidelizar seu público e aumentar seu negócio. O mercado gráfico é um dos poucos nichos em que há muito valor agregado, e você precisa explorar isso.
Quando uma pessoa quer fazer algum produto personalizado, ela não quer apenas um produto! Ela quer guardar uma experiência de vida.
Por exemplo, álbuns não são só algumas fotos, são momentos importantes da vida de alguém. As pessoas querem a melhor qualidade e o melhor papel, pois aquilo tem valor sentimental.
E o valor sentimental é o mais caro. Quer mais dicas incríveis? Preparamos um artigo especial ensinando como vender serviços gráficos e encantar os clientes.
Antes de mais nada, não há como montar uma gráfica rápida sem as melhores impressoras para seus serviços. Elas são o núcleo do negócio. O problema é que existem dezenas de impressoras gráficas profissionais à venda. Fazer a escolha certa pode ser muito complicado para quem está iniciando.
Vamos te ajudar falando apenas das máquinas responsáveis pelo produto final de uma gráfica. Não iremos comentar sobre equipamentos como computadores, etc.
Os equipamentos iniciais necessários para montar uma gráfica rápida são: impressora; guilhotina; plastificadora; vincadeira e perfuradora.
Com estes cinco equipamentos, a princípio, já é possível montar sua gráfica rápida. Você será capaz de produzir cartões de visitas, agendas, panfletos, folders, flyers, cardápios, agendas, cadernos, documentos plastificados e muito mais.
Quanto ao resto das máquinas, não se preocupe. O segredo é terceirizar. É muito comum terceirizar serviços no ramo gráfico. A maioria das gráficas terceiriza serviços. Seja pela alta demanda ou por não ter os equipamentos adequados. Não há problema nisto.
Os equipamentos gráficos mais importantes são as impressoras. Invista a maior parte do seu tempo e dinheiro nelas.
Chegamos aonde que você queria, né? Então vamos lá. Dividimos esse tópico de acordo com o tamanho (porte) de gráfica que está pensando em abrir.
A impressora ideal para montar uma gráfica rápida de pequeno porte é a Canon C3525. Trata-se de um equipamento de entrada. E é uma multifuncional, ou seja, ela também faz cópias.
Recomendamos essa impressora para um volume de até 10.000 impressões mensais. Ela até consegue imprimir mais do que 10.000 por mês, porém, acima deste volume, é melhor optar para uma impressora maior.
Serviços: cópias, cartões de visitas, fotos, folders, flyers, panfletos, cartazes, calendários personalizados, brindes para festas, adesivos, convites, agendas, crachás, transfer (tecido, metal e madeira), entre outros.
Mas se a ideia for uma gráfica rápida de grande porte, aí pode partir para a Canon C710. É um equipamento robusto, capaz de imprimir até 70 páginas por minuto sem perder qualidade. É recomendada para mais do que 10.000 impressões por mês.
Serviços: cópias, catálogos de luxo, revistas, mídias com texturas especiais (ranhuras e metalizadas) cartões de visitas, fotos, folders, flyers, panfletos, cartazes, calendários personalizados, brindes para festas, adesivos, convites, agendas, crachás, transfer (tecido, metal e madeira) e muito mais.
Guilhotina – As guilhotinas servem para dar o acabamento final nos impressos e garantir que o produto tenha qualidade e consistência.
A guilhotina manual requer mais trabalho, pois o volume de papel que ela suporta é menor, além do esforço ser braçal.
Vincadeira – A vincadeira serve para criar vincos nos papéis sem que a fibra do papel seja danificada.
Plastificadora – A plastificadora, ou laminadora, adiciona um revestimento plastificado aos impressos aumentar a durabilidade.
Perfuradora – As perfuradoras servem para criar furos nos papéis. Muito comum em cadernos e agendas.
PS:Se você tem interesse em produzir livros sob demanda na sua gráfica, confira este artigo.
Existem muitos “profissionais” que se dizem especialistas no mercado gráfico. Mas, no final, tudo o que eles querem é vender algumas impressoras. Desde já, fuja dos vendedores, escute os consultores.
Consultores gráficos são especialistas no assunto. Eles sabem quais equipamentos serão melhores para o seu negócio. E sabe por que um consultor gráfico de verdade não vai vender uma máquina que não atenda suas necessidades? Porque ele perde credibilidade.
Comprar uma impressora profissional para gráfica não é como comprar um caderno. O investimento é alto. Então, quando um consultor perde a confiança do mercado, ele perde muitas vendas.
Confira algumas dicas para ajudar na escolha do seu fornecedor:
Agora que sua gráfica rápida já “saiu do papel”, está na hora de começar a estudar os termos técnicos, técnicas de criação, tipos de materiais, vocabulário usado, tendências de equipamentos e novidades do mercado.
Parece muita coisa? Não se preocupe, nós te ajudamos:
Mantenha sua gráfica regularizada com as devidas leis. De acordo com o Sebrae, você precisa realizar os seguintes procedimentos:
O estoque da gráfica é sua responsabilidade. Não é do seu fornecedor, tampouco do seu cliente. Você não vai querer perder clientes pela falta de material, certo?
Então, lembre-se de manter seu estoque atualizado, tanto para os insumos dos clientes, como papéis, quanto para os insumos das máquinas, como suprimentos.
Alguns gráficos ficam tão preocupados com a parte técnica do negócio que esquecem que um bom marketing faz toda a diferença. Logo, faça promoções de lançamento, dê brindes, crie perfis nas redes sociais e interaja com o seu público constantemente.
Enfim, liberte sua imaginação e encante seus clientes. Afinal, nós sabemos que “quem não é visto, não é lembrado”.
Tome cuidado ao contratar os funcionários, principalmente aqueles que vão operar as impressoras. E fique atento para evitar os erros bobos, pois eles podem estragar seus equipamentos. Portanto, treinamento é fundamental.
Quer um exemplo? Já vimos operadores rodar impressões sem notar que havia clips no papel. Resultado: Mais de R$ 5.000,00 em prejuízos para trocar as peças danificadas.
Nós, da Helioprint, temos uma série de facilitadores pra você que tem ou pensa em montar uma gráfica rápida – desde equipamentos até suporte.
Com mais de 40 anos no mercado, podemos ajudá-lo a encantar seu cliente. Se quiser saber mais, entre em contato conosco: helioprint.com.br
Ah, se esse artigo foi útil , compartilhe-o com outras pessoas da área gráfica. Vamos fazer essa informação chegar a mais pessoas! 😉
Nesta Semana da Mulher, vamos falar de uma que mudou a história do design gráfico, Susan Kare. Apaixonada por arte, inspirando-se em técnicas como o pontilhismo, e com uma capacidade fora do comum para traduzir elementos, formas e cores em materiais belíssimos, Susan fez história trabalhando ao lado de Steve Jobs – fundador da Apple.
Neste artigo, você conhecerá:
Susan Kare nasceu em Nova Iorque, em 1954. Mais conhecida como a “criadora das interfaces gráficas e dos ícones da Apple”, seu trabalho segue influenciando designers e profissionais do mundo gráfico até hoje. Mas por que Susan é considerada tão genial?
A resposta pode ser essa: autenticidade. Numa época em que quase ninguém achava possível mesclar linguagens de computação com arte, ela foi lá e provou que dava, sim!
Quando, na década de 1980, as pessoas ligavam um Apple Macintosh, sempre aparecia um “sorriso” gráfico (traços pretos em fundo branco), imitando uma pessoa sorrindo. A técnica era bem rudimentar: pixels agrupados formavam um rosto sorrindo.
Naquele momento, Susan viu o que ninguém era capaz de ver: os pixels poderiam ser mais do que “meros pontos”. Poderiam ser transformados em algo artístico.
Tinha origem aí o que hoje chamamos de pixel art.
Trabalhando nos pixels, ela criou, por exemplo, fontes tipográficas como a Cairo, Chicago e Geneva. O ícone do comando (command) dos teclados Apple (⌘) ou “tecla Apple”, além dos ícones do sistema operacional Mac OS, também são trabalhos dela.
Mas não pense que parou por aí. Combinando capacidade de análise crítica em relação à arte, e uma facilidade enorme para compreender o que seria mais legível aos leitores (usuários) dos PCs, ela também deu vida às fontes Athens, Biology, Bryant, Emerson, Everett, Five Dots, Hamilton, Harry, Kare Dingbats, Kare Five Dots, Kare Five Dots Serif, Los Angeles, Mini Food, Monaco, Ramona, Sampler, San Francisco e Waverley.
Além das fontes tipográficas (citadas acima), ela começou a criar elementos gráficos mais complexos – para aquela época. Um dos seus projetos mais conhecidos é o design do jogo Paciência, do Windows 3.0, feito em 1990. O sistema operacional da Microsoft daquele ano também contou com ícones desenvolvidos por Susan.
Tudo isso que Susan conseguiu desenvolver, em boa parte, se deve à sua afinidade com o universo artístico. Formada em artes pelo Mount Holyoke College, foi influenciada por expressões como a arte mosaica, o bordado e o pontilhismo. Essas 3 “escolas” artísticas têm uma similaridade com o pixel: a construção de imagens a partir de pequenos pontos. Está aí, talvez, a explicação para o olhar ímpar que teve em relação aos pixels.
Não é difícil compreender a contribuição de Susan para o design gráfico. Sem suas primeiras criações de pixel art, que transformavam pequenos pontos em imagens mais complexas, talvez ainda estaríamos no tempo em que, em nossos computadores, apenas letras e números seriam projetados. Mas o olhar acurado de Susan, dotada de talento e sensibilidade, percebeu que pixels poderiam virar qualquer coisa, inclusive um emoji!
Na prática, se um designer hoje é capaz de fazer belos desenhos num computador e, depois, imprimi-lo, ele tem de agradecer à Susan. Isso porque, em certa medida, qualquer coisa que vá além de “letras” ou “números”, e que você consegue “ver” na tela do seu computador (um cachorro, uma casa, etc.), de algum modo, teve a contribuição de Susan. Além disso, ícones de programas como o Photoshop e o Illustrator têm sua influência!
Como pioneira da pixel art, ela é conhecida como “a designer que mudou para sempre a forma de usar um computador por meio de uma interface gráfica intuitiva”.
Além da Apple e da Microsoft, também se beneficiaram com o talento de Susan, por exemplo, as seguintes empresas: Autodesk, Facebook, Fossil, General Magic, IBM, PayPal e Pinterest.
A partir de 2008, peças criadas por ela, passaram a integrar nada menos que o acervo do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Você pode ver algumas delas neste link.
Nós, da Helioprint, reconhecemos e valorizamos todas as mulheres que, com uma visão à frente de seu tempo, conseguem transformar realidades. Novidades como as trazidas pela Susan servem de inspiração para que continuemos em nossa missão de inovar. Sendo assim, desejamos um feliz Dia Internacional da Mulher a todas as mulheres deste nosso imenso Brasil.
Quando o assunto é a escolha de gramatura de papel, muitos clientes de gráficas ficam completamente perdidos. Afinal, com tantas opções, preços e características, como escolher a melhor opção para um impresso?
E a pior parte é: a gramatura influencia diretamente no resultado final da impressão, tornando a decisão ainda mais difícil. Porém, existe uma maneira de tornar tudo mais fácil. E a resposta está neste artigo.
Continue lendo e descubra como escolher o tipo de gramatura de papel ideal para seu impresso, seja ele, por exemplo, um cartão de visita, cardápio, fotografia, convite de casamento, certificado ou até mesmo aquarela e artesanato.
Gramatura ou gramagem de papel é uma medida de peso que representa a densidade do papel em gramas por metro quadrado (g/m²). Normalmente, os papéis mais pesados são mais grossos, enquanto os papéis mais leves são mais finos, mas pode haver exceções.
Mas cuidado para não confundir gramatura com espessura, pois a espessura é uma medida de distância entre as duas faces do papel, enquanto a gramatura é uma medida de peso relacionada à densidade do papel.
Super dica: confira sempre uma amostra em tamanho real do papel que você deseja, pois a maleabilidade do papel pode mudar de acordo com o tamanho da amostra. Ou seja, isto pode causar a falsa sensação de que o papel é mais duro ou mais fino que o normal.
Agora, vamos ao que interessa: aprender como escolher a gramatura certa para o seu impresso!
São as gramaturas mais finas de papéis, utilizadas amplamente por indústrias e fábricas.
Os papéis de 35g a 55g são utilizados, normalmente, em jornais e bobinas de máquina de cartão. Já as gramaturas até 63g se encaixam em produtos como embalagens e etiquetas adesivas.
Essa gramatura é indicada para os seguintes produtos: jornais; etiquetas adesivas; bobinas de máquinas de cartão; blocos de notas fiscais; blocos de orçamentos, por exemplo.
Se for usar uma dessas gramaturas, opte pelos seguintes papéis:
Os papéis de 75g a 90g são comumente utilizados em impressoras domésticas. Além disso, empresas e hospitais também utilizam bastante essa gramatura, pois ela é ideal para papéis timbrados e receituários.
Sobre os papéis de gramatura 120g: algumas pessoas optam por fazer materiais de baixo custo, como panfletos e cartões de visitas.
Consequentemente, a qualidade destes impressos também é baixa.
Gramaturas de 75g a 90g são indicadas para os seguintes produtos: papéis timbrados; receituários; panfletos, cartões e convites de baixa qualidade; hot stamping; miolos de agendas e cadernos; artesanatos, por exemplo.
Se usar essas gramaturas, prefira esses papéis:
Agora saímos das gramaturas baixas! Sabe o que isso significa? Que a partir daqui você pode criar impressos com mais qualidade.
Papéis com gramaturas entre 120g e 240g podem ser usados para criar folders, flyers e outros impressos, por exemplo, que exijam resistência.
Ou seja, se você quer fazer convites, existem alguns tipos de papéis que aceitam bem a gramatura 180g. Porém, outros impressos como cartões de visitas e postais ficam melhor em gramaturas acima de 250g.
Essas gramaturas são boas para: convites; folhetos; cartões de visitas; cartazes; fotografias; caixas e embalagens em geral; artesanatos e molduras, por exemplo.
Nesse caso, aposte nos papéis:
Impressos que precisam ser manuseados com frequência, como por exemplo, cartões de visitas, panfletos, convites e cardápios são feitos em altas gramaturas. Normalmente, é usado o papel couché de gramatura ente 240g e 300g. Ou seja, quanto maior for a gramatura, maior será a qualidade e, também, o custo.
Mas cuidado para não exagerar! Você não precisa escolher a maior gramatura disponível. É possível optar por gramaturas menores e, mesmo assim, alcançar resultados excelentes.
E, sejamos sinceros: ninguém quer gastar mais do que é preciso, não é?! Deixe os materiais mais pesados (gramatura acima de 300g) para serviços especiais, como por exemplo, desenhos profissionais e aquarela.
Os seguintes produtos são indicados aqui: convites; catálogos; folders; flyers; cartões de visitas; aquarelas; desenhos; artesanatos, por exemplo.
E esses são os papéis:
Apenas impressoras muito específicas podem imprimir em gramaturas acima de 350g. Entretanto, existem aplicações que exigem este tipo de material.
É o caso do Fine Art, uma técnica de reprodução de obras de arte com a mais alta qualidade. Nesse sentido, as impressões Fine Art podem durar até 100 anos sem amarelar ou perder qualidade.
A maneira mais fácil de calcular a gramatura dos papéis é usar uma balança específica para pesar papel. Assim, você vai conseguir o resultado imediatamente, sem a necessidade de cálculos de conversão.
Porém, se você não quiser gastar dinheiro com isso, vamos aos cálculos (você vai precisar de uma balança digital):
Agora que você já sabe tudo sobre gramatura de papel, é importante lembrar que, para que a impressão seja 100% boa, você precisa ter uma impressora de qualidade, afinal, papel e impressão caminham lado a lado.
Veja como a Helioprint pode te ajudar com isso clicando aqui.
Basta analisar a quantidade de produtos em um supermercado para entender o tamanho da oportunidade de impressão de rótulos. Mesmo com essa evidência, não são todas as gráficas que aceitam esse tipo de demanda.
Sob a ótica das gráficas, realmente é complicado aceitar esses pedidos não tendo o equipamento adequado. Usar os sistemas de impressão convencionais não tornam a impressão de rótulos funcional. Mas comparando o tamanho da demanda e o número de gráficas preparadas para atender, faz com que exista uma lacuna no mercado.
O ‘calcanhar de Aquiles’ das gráficas é conseguir entregar os rótulos com rapidez e com as variações exigidas pelos clientes. Pequenos empreendedores necessitam de lotes menores, as entregas precisam ser rápidas e a qualidade deve ser impecável.
Por isso, estar atento as necessidades do cliente é muito importante para se manter firme em um mercado de constante transformação. Apesar de já ser um nicho amplo, a impressão de rótulos tende a crescer ainda mais.
Com a situação econômica do país, trabalhadores informais e trabalhadores autônomos precisam trazer a renda para casa. Novos produtos e novas formas de entregar produtos já existentes são a solução dos pequenos empreendedores. E essa demanda precisa ser atendida, pois o pequeno comerciante hoje, pode se tornar um grande empresário no futuro.
Para te ajudar a atender o seu cliente da melhor maneira, a Helioprint chamou um especialista. André Liberato é analista de produtos na OKI Data Brasil, e há mais de 20 anos, jurado do prêmio de Excelência Gráfica Nacional. O especialista em qualidade e produtividade com mais de 30 anos de experiência no mercado, participou de uma transmissão ao vivo feita no canal da Helioprint no YouTube.
Com o tema “Mercado de Rótulos e etiquetas sob demanda”, a transmissão ministrada por André, contou com a apresentação da nova impressora da OKI. Usando toda a sua experiência no mercado, André explicou como e por quê as impressoras convencionais não conseguem atender os pequenos empreendedores.
Juntando as dores dos clientes de rótulos e a oportunidade de mercado para as gráficas, criamos um conteúdo especial a partir dos ensinamentos do analista André Liberato.
Para conseguir atender os clientes que desejam rótulos em um material diferenciado, tiragem baixa e em um curto prazo, a solução é ampliar as possibilidades. A impressão digital vem complementar uma gráfica convencional e possibilitar o atendimento a essas demandas.
Existem tecnologias que são voltadas para o mercado de rótulos, mas necessitam de uma tiragem que não cabe no orçamento do pequeno e médio empreendedor. Por isso, separamos alguns prós e contras da flexografia e do jato de tinta.
Segundo o especialista André Liberato, a flexografia ainda é um mercado convencional extremamente valioso. “O resultado tecnológico e a qualidade que a flexografia vem entregando nos últimos 5 anos está muito elevada”, afirma André.
Consegue entregar uma alta velocidade de impressão combinada a uma qualidade impecável, resultando em grandes tiragens. Mas em compensação, para quantidades menores as formas de impressão se tornam caras. A personalização se torna difícil, beirando o impossível. Então, o tempo para preparar uma máquina para pequenas quantidades, torna o tempo de impressão muito alto. Não ficaria vantajoso para a gráfica e nem para o cliente.
Também possui uma qualidade impecável, pré-requisito essencial para a impressão de rótulos. Esse sistema de impressão favorece tiragens medianas e tem a possibilidade de impressão de uma cor especial.
As limitações da impressão por jato de tinta são parecidas com as da flexografia. O tempo de produção é médio, pois a movimentação do sistema será sempre até a largura máxima. Por menor que seja a demanda, a máquina sempre usará todo o espaço de impressão, fazendo com que o tempo de produção seja maior. Os equipamentos de impressão a jato também possuem grandes dimensões e necessitam de um espaço significativo para o seu perfeito funcionamento.
“Uma das vantagens que a impressão a jato possui é que alguns equipamentos já tem a possibilidade de impressão de uma cor especial. Não somente aquelas cores complementares que nós estamos acostumados, como o famoso cyan light, magenta light e preto médio, mas também a possibilidade de impressão com a tinta branca”, complementa André.
Rótulos personalizados é o grande nicho a ser explorado pelas gráficas. Materiais coloridos ou metalizados, tem a necessidade de aplicar como base a tinta branca, por isso, é tão importante um equipamento que proporcione isso.
Para encaixar a impressão de rótulos no seu dia-a-dia e fugir de custos altos, a OKI criou a impressora digital Pro1050. Imprimir em materiais transparentes ou coloridos agora é possível, pois o novo equipamento permite a impressão com o fundo branco.
A impressora Pro1050 oferece impressões profissionais em cinco cores, permitindo demandas mais criativas e flexíveis vindas dos clientes. Imprimir materiais transparentes, papéis texturizados, sintéticos, opacos e coloridos ou em substratos brancos se torna simples com a Pro1050.
A impressora da OKI também é capacitada para a impressão de rótulos para congeladores, câmaras frigoríficas e etiquetas à prova d’água. O equipamento também possui a tecnologia Digital LED com o toner com a opção de quinta cor.
A Helioprint sempre está em busca das tendências de mercado e faz questão de encontrar parceiros que também pensam assim. A OKI Data está há mais de 45 anos no mercado e trabalha para atender as necessidades de impressão de organizações de pequeno.
Investir em algo que faça você aumentar sua produtividade, com qualidade e te deixa preparado para as demandas futuras, é a grande missão da Helioprint. Por isso, a OKI Pro1050 entra no catálogo da Helioprint solucionando as “dores” do mercado e contribuindo com a prosperidade das gráficas.
Fale com um de nossos especialistas e entenda como a Pro1050 irá contribuir positivamente nos seus negócios.
Na hora de gerenciar as impressões dentro da sua empresa, saber a diferença entre cartucho de tinta e toner é muito importante. Imagine a seguinte situação: o funcionário chega no seu primeiro dia de trabalho. Ele entende um pouco sobre as impressoras, mas o que realmente domina é o trabalho manual. A priori, isso é o mais importante e permite que o funcionário comece a trabalhar o quanto antes.
Com o passar do tempo, o colaborador aprende um pouco mais com os veteranos, mais ainda possui um conhecimento superficial. Uma impressora indica que a tinta está acabando e o funcionário avisa ao setor de compras que deve providenciar esse item. O comprador faz a aquisição do material e o fluxo de trabalho segue tranquilo sem alterações.
Todo o processo passa por no máximo três colaboradores e o ciclo se repete todas as vezes que a máquina acusa que a tinta está acabando. Você já pensou que se nessa simples sequência de trabalho os três colaboradores se questionassem sobre os processos e formas de melhorá-los? É sobre isso que vamos falar hoje.
Além de uma diferença técnica que deve ser de conhecimento de quem atua no dia-a-dia com esses equipamentos, há outro fator. O pensamento crítico pode fazer com que você economize e deixe os processos mais fluidos.
Entender como as máquinas funcionam tecnicamente só traz benefícios a instituição. Uma empresa pode achar que adquirir um equipamento de impressão de última geração e ensinar seus colaboradores a manusearem é o suficiente. Mas investir em conhecimentos técnicos e teóricos só gera benefícios a gráfica.
Por isso, separamos um conteúdo especial para ensinar ou relembrar as diferenças entre cartucho de tinta e toner e quais as suas funções.
Uma das primeiras experiências com impressão, se você tinha acesso a uma impressora em casa, com certeza foi com o cartucho de tinta. Impressoras mais baratas e consequentemente cartuchos que cabiam no orçamento proporcionaram que a maioria dos brasileiros adquirisse uma impressora de jato de tinta.
Mesmo que o custo em relação ao toner seja mais barato, os cartuchos de tinta rendiam menos. Com uma alta frequência de impressão, o método de jato de tinta não resultava em um bom negócio no ponto de vista financeiro.
O que diferencia o cartucho de tinta para o toner é forma como a tinta é armazenada. Quem nunca fez uma impressão caseira e colocou a mão em cima da folha recém saída da impressora e manchou os dedos? O formato que a tinta fica estocada dentro do cartucho é líquido. Por isso, a necessidade de esperar alguns segundos para a tinta secar completamente era imprescindível.
A lembrança da impressora de jato de tinta dentro de casa destinada a impressões pontuais e em pequena quantidade continua. Com uma velocidade e um rendimento baixo, ela consegue atender pequenas demandas.
Sendo assim, por usar o sistema de cores CMYK, a impressora de jato de tinta consegue entregar a qualidade esperada, porém com variações. Como a tecnologia recebe constante atualização, as impressoras mais aprimoradas de jato de tinta conseguem entregar fotografias em alta qualidade.
Impressoras que são abastecidas por meio de cartuchos de toner, são chamadas de impressoras a laser. Por trabalhar com essa tecnologia, as impressoras com toner tendem a custar mais. Porém, conseguem entregar mais agilidade e grandes quantidades em menos tempo.
Os toners geralmente custam mais que os cartuchos de tinta, mas em compensação rendem mais e são considerados econômicos a longo prazo.
Além da tecnologia da impressora ser diferente, a forma como a tinta é armazenada diferencia um toner de um cartucho de tinta. O estado que o pigmento se encontra dentro do cartucho de tinta é na forma líquida. Já no cartucho de toner, a cor está em pó.
Justamente pensando na agilidade de impressão, a tecnologia a laser veio para facilitar a vida do consumidor. Quem já visualizou um cartucho de tinta e um de toner, já reparou na enorme diferença visual dos dois.
Um toner apresenta maior complexidade e normalmente é maior que os cartuchos de tinta. O pigmento dentro do toner é formado por um conjunto de processos químicos, elétricos e mecânicos. Para a cor ser transferida para o papel, ela passa por um processo eletrofotográfico, ou seja, totalmente distinto do processo com cartucho de tinta.
A transformação da imagem digital para o papel é feita através de um laser. Uma reação química é criada e a tinta em pó é transferida por meio de partículas de carga elétrica. Basicamente, é como se o local da impressão atraísse a tinta em pó por meio de um ímã.
Os cartuchos originais, seja de toner ou de tinta, são fabricados pela mesma marca da impressora. Eles são criados para gerar um bom desempenho no equipamento, por isso, fazer uso dos cartuchos originais é prezar pela vida útil do seu equipamento.
Por ser geralmente mais caro que os cartuchos comuns, os consumidores preferem os não originais. Mas por ser mais barato, a chance de ter outros componentes misturados a tinta é mais alta. Talvez os efeitos colaterais não sejam imediatos, mas com o tempo, o equipamento pode apresentar problemas.
Como os cartuchos usados não foram os originais, a fabricante da impressora não irá arcar com os custos do conserto. Por isso, o dinheiro economizado na compra de cartuchos não originais terá que ser usado na manutenção do equipamento. Ou seja, fazendo o barato sair mais caro.
Como os cartuchos são peças trocadas com frequência eles geram uma grande quantidade de lixo eletrônico. Pensando nisso, a Helioprint possui uma atenção especial para esse tipo de objeto. Tendo como pilar a sustentabilidade, a Helioprint escolhe parceiros que também possuem esse propósito.
Uma das alternativas para controlar esse descarte de cartuchos é a logística reversa. Como é um material eletrônico, normalmente as empresas não dão o destino correto para esses materiais. Por isso, a devolução do cartucho vazio é uma solução encontrada pela Helioprint e seus parceiros.
Saiba mais sobre como é feita a logística reversa e contribua com o descarte correto dos cartuchos de impressora clicando aqui!