O novo normal no outsourcing pode ser uma das soluções para garantir qualidade e custo benefício para as impressões dentro da sua empresa.
Você já deve ter ouvido muito a expressão “o novo normal”. Como a ciência não faz mágica, remédios preventivos e tratamentos para a Covid-19 não serão desenvolvidos com muita agilidade. Por isso, a expressão tomou conta do vocabulário social e não deixa dúvida de que a rotina não será como antes.
Como a economia precisa se reerguer, antes do vírus ser erradicado, as pessoas estão voltando ao trabalho e os comércios estão reabrindo. Apesar de todos os esforços para voltar à rotina, ela não será a mesma, a partir disso surge a expressão “o novo normal”.
Empresas reabrindo com os trabalhadores utilizando novos EPIs, como as máscaras, por exemplo. Comércios migrando do balcão para o e-commerce, filas de mercado com fitas no chão demarcando o distanciamento social. Profissionais da saúde atendendo online e equipamentos de uso compartilhado sendo higienizados entre um uso e outro com muito álcool em gel.
Mais do que mudar o comportamento na quarentena e na retomada da economia, estar atento à situação futura também importa. Respeitar todas as recomendações atuais são sem dúvida um compromisso, mas voltar o olhar para o futuro é imprescindível.
Pessoas que estudam o comportamento do consumidor, afirmam que a transição dos modelos de trabalho já era uma tendência. As opiniões apontam que a pandemia só adiantou mudanças já previstas. Mas apesar de nossa capacidade de adaptação ser instintiva, mudar da sala comercial para o home office não é tão simples.
Um estudo da Cushman&Wakefield apresentou um dado interessante que foi divulgado pelo Infomoney. Na pesquisa, 40,2% das empresas que aderiram ao home office irão mantê-lo mesmo depois que a pandemia passar. Ou seja, por mais que pareça ser uma solução de curto prazo, os estudos apontam que esse modo de trabalho fará parte do “novo normal”.
A partir dessa informação, as empresas precisam pensar em novas formas de aprimorar o trabalho em casa. Novas ferramentas de vídeo chamada, novos softwares de gestão de projetos e plataformas de trabalho 100% digitais devem ser implantadas. Além dos fornecedores de tecnologia, as empresas que irão usufruir desses sistemas também precisam estar atentas às necessidades atuais e futuras.
Conhecido por ser um país caloroso, não só pelo clima, mas também pela hospitalidade, o Brasil precisou alterar o seu comportamento. Abraços e beijos no rosto como cumprimento passaram a ser mal vistos. Máscaras que antes causavam resistência no uso, agora fazem parte do guarda-roupa do brasileiro.
Com a pandemia e as medidas de segurança, podemos observar que desde as funções mais importantes até as mais corriqueiras estão baseadas no toque. Apertar o andar no elevador, digitar a senha do cartão na hora do pagamento, sacar dinheiro no caixa eletrônico, entre outras.
Todas essas necessidades do toque estão sendo estudadas pelas empresas. Há uma grande busca por menos interação física por conta do atual vírus e de outros que ainda podem surgir.
Por mais que todos os modelos de smartphones atuais partem do princípio de touch screen (toque na tela) esse não é o maior problema. Objetos pessoais são mais práticos para higienizar. Mas quando falamos em tecnologias que necessitam de toque em espaços públicos, o problema é mais agressivo.
Antes mesmo da pandemia, os códigos QR já estavam mudando a forma como efetuamos pagamentos e evitava o temido toque. Aproximar o celular de uma máquina de pagamento também já estava na lista de itens lançados antes da pandemia.
O Bluetooth dos smartphones que já foi muito utilizado no passado, volta com força total. Todo tipo de software que possa ser implantado e comandado por meio de celulares será uma necessidade. Em condomínios fechados, por exemplo, onde há uma grande concentração de pessoas a tendência de automatizar a rotina será um fato.
A tecnologia está avançando cada vez mais rápido e muitos serviços já existem para diminuir a necessidade do toque. Mas um passo muito importante ainda tem que ser dado. Aplicativos de entrega de comida já existem a algum tempo, mas nem todos os restaurantes e lanchonetes migraram para as plataformas.
Apesar de já existir pagamento por aproximação, nem todos os bancos e comércios implantaram nas suas rotinas. Com isso, um grande empecilho para as empresas estarem aptas ao “novo normal” é a transição de cultura. E isso pode ser um problema se não iniciar quanto antes.
Por causa da pandemia e do tempo que os negócios ficaram congelados no início de 2020, muitas empresas passam por dificuldades financeiras. Tem aquelas que resolveram fazer redução de funcionários, aquelas que fecharam o escritório físico. Empresas diminuíram a carga horária de trabalho para tentar diminuir despesas, entre outras ações que pudessem diminuir os custos fixos.
Durante um longo período, as empresas ainda irão sentir a crise e economizar será uma obrigação dentro das instituições. Por isso, o outsourcing pode ser muito útil em relação ao custo benefício.
O outsurcing de impressão é basicamente você alugar um equipamento durante o período que lhe for útil. Na Helioprint, por exemplo, o cliente lista suas necessidades com a impressão e é indicado o melhor equipamento para sua realidade.
Com o outsurcing de impressão, você não se preocupa com a manutenção do equipamento, mas apenas com as impressões da sua empresa. Com isso, permite que os funcionários foquem em suas principais funções e os ajustes técnicos ficam por conta do fornecedor do equipamento.
Nesse cenário do “novo normal”, o outsurcing de impressão pode ajudar você a ter mais controle das suas impressões. Gerenciar melhor seus documentos, armazená-los em nuvem e ter maior controle de documentos confidenciais. O funcionário pode mandar imprimir de casa e o documento será impresso no escritório.
Outra facilidade é poder digitalizar documentos em alta qualidade, diminuindo a necessidade de espaço físico. Além de poder tirar relatórios sobre quantidade de impressão, acesso de documentos entre outras vantagens para o administrador.
A Helioprint oferece o serviço do “novo normal” no outsourcing. Com atualizações constantes e atendimento que não foi pausado nem durante a pandemia. Os profissionais da Helioprint estão atentos as últimas tecnologias e são treinados para atender e dar suporte nesse novo contexto pós-pandemia. Fale com um de nossos especialistas clicando aqui.
Durante a quarentena, somente alguns serviços foram considerados essenciais para a população e os supermercados não poderiam estar de fora e agora também atuam online. Não é à toa que os mercados são uns dos poucos serviços que abrem no fim de semana e feriados.
Um dos ambientes mais frequentados durante a pandemia do Covid-19, também oferece risco para os consumidores, mesmo com as medidas de segurança. Por isso, a parcela de pessoas conectadas e que consideram a tecnologia a sua aliada, podem fazer suas compras com um clique.
O sentimento de medo e respeito ao isolamento social fez com que a procura online por produtos da categoria supermercado aumentasse. Segundo a ABComm, entre fevereiro e março a busca por produtos de supermercado e farmácias dobrou em relação ao mesmo período do ano passado.
Aplicativos de entrega também puderam ver o número de usuários crescendo. De acordo com dados do Sensor Tower, divulgados pela revista Exame, os downloads aumentaram mais de 250 mil no mês de março.
Quanto maior o comércio, mais produtos ele terá e maior espaço físico é necessário. Não é de hoje, que o comportamento do consumidor é mapeado para ajudar o supermercado a oferecer o produto certo no local exato. Por isso, quando se fala em compra online o resultado é assertividade e otimização de espaço.
Com a boa gestão do sortimento, o seu negócio pode sair na frente. Por esse motivo, trazer o supermercado para a internet pode trazer vantagens de captação de informação e análise dos produtos.
Dados do comportamento do consumidor que serão adquiridos em uma imersão no mundo digital podem ajudar na definição das categorias de produtos.
Diante da situação atual, fica ainda mais evidente que o supermercado não pode lotar suas prateleiras e estoques com produtos que o consumidor não quer.
Ao mesmo tempo, variedade e opções diversas também é garantia de uma boa experiência do cliente. Por esses motivos, a tecnologia está a disposição para contribuir nas vendas e no aumento do lucro.
Grandes tecnologias exigem grandes investimentos. Utilizar startups que já estão no mercado podem ser uma boa opção. Empresas que já se consolidaram no mundo do delivery pode ser a escolha assertiva que faltava para as suas vendas alavancarem ainda mais durante a quarentena.
A contratação de aplicativos que já possuem uma grande base de dados e um alto número de usuários pode ser sinônimo de um investimento considerável. Mas quanto mais difundido e conhecido pelo usuário, mais resultado para o seu negócio. Crescer junto com uma startup também não é má ideia.
Entender o mercado aos poucos pode ser uma estratégia eficaz dependendo do tamanho do seu negócio.
Empresas como Rappi, Uber Eats e até mesmo o Ifood são as principais plataformas que unem uma variedade de opções para os clientes.
O ponto em comum entre todas é o objetivo de transportar produtos de supermercados, farmácias, restaurantes e lojas através de um serviço de delivery online.
Além dos aplicativos já conhecidos, existem projetos menores que fomentam as vendas online de pequenos comércios, mercearias e minimercados. O investimento deve ser de acordo com o tamanho do empreendimento, nada como uma pesquisa rápida para encontrar projetos que condizem com o seu negócio.
Nesse momento de isolamento social, o importante é não aglomerar. Se você se deslocar até uma loja que você será o único cliente no estabelecimento, a sensação de proteção é maior.
Imagine poder entrar em um supermercado, escolher as compras, passar no caixa de autoatendimento e ir embora, sem contato verbal e físico com ninguém? Essa é a proposta dos caixas de autoatendimento, que já estão presentes em grandes redes de supermercados.
Mas cuidado com a automatização dos seus serviços. Tirar os atendentes de caixa e substituir por caixas de autoatendimento não é uma opção para a atual situação no Brasil. 64% dos brasileiros não sabem ou não querem mexer na internet segundo uma pesquisa da FGV.
Esse dado aponta que, além de muitos brasileiros não saberem mexer com novas tecnologias, grande parte também não quer aprender e prefere os métodos tradicionais.
Como um supermercado atende todas as faixas etárias, gêneros e preferências, automatizar totalmente e abruptamente não é uma opção. Educação é transformação, por isso, começar devagar e mesclar o tradicional com o novo pode ser a solução.
Informativos impressos e jornais ainda fazem sucesso entre os consumidores dos supermercados. Promoções da semana, produtos sazonais e comparação de preços podem tranquilamente levar um consumidor até o seu estabelecimento. Quanto mais regrada a periodicidade, mais atrativos e efetivos serão os seus informativos.
Como já citado no texto, pesquisas mostram que uma quantidade significativa de brasileiros não estão adeptos as tecnologias. Em um segmento tão democrático e eclético, manter divulgações online e offline podem contribuir no alcance de todos os públicos.
Não há dono ou dona de casa que não esteja atenta aos preços dos produtos essenciais do dia-a-dia. Ou seja, produtos de limpeza, alimentos e produtos fundamentais podem chamar a atenção quando estampados em cartazes ou informativos junto com seus respectivos preços.
Portanto, os chamados jornais de supermercado ou informativos impressos podem atrair os clientes por meio de promoções e variedade de opções.
Cartazes e informações expostas nas paredes dos supermercados agilizam e facilitam as compras dentro do estabelecimento.
Supermercados localizados em ruas movimentadas podem atrair clientes que estão passando em frente ao local. Ou seja, cartazes indicando produtos específicos ou promoções é um grande gatilho para atrair clientes que circulam nos entornos do mercado.
A grande demanda de materiais impressos no supermercado resulta na terceirização do serviço, garantindo a agilidade e qualidade da impressão.
Para atender o mercado varejista, a Helioprint tem a solução para criar, imprimir e gerenciar os cartazes promocionais dos supermercados.
O software ByPrice, auxilia no desenvolvimento, distribuição e gestão desses cartazes. O ByPrice possui diversos formatos para os mais variados tipos de exposição dos materiais impressos. Saiba mais clicando aqui!
O mundo parece ter sido pego de surpresa com a pandemia de coronavírus (Covid-19).
Aquilo que parecia ser apenas uma crise distante, isolada em algum lugar do extremo Oriente, logo ganhou contornos globais com a disseminação do vírus para a Europa e, em seguida, todos os continentes.
Governos de todo o mundo, inicialmente, pareciam não ter noção exata do que estava por vir. Até que a doença “bateu à porta”, obrigando-os a tomarem medidas extremas.
Das quarentenas coletivas ao fechamento de fronteiras, as ações são muitas.
Mas como isso vai afetar os setores mais essenciais da economia?
O que pode ser feito pelos donos de supermercados para informar a população sobre o fato de que não haverá desabastecimentos?
Quais medidas de higiene podem ser adotadas?
Em primeiro lugar, encontre meios de informar clientes que não há motivos para pânico. Você pode fazer isso, por exemplo, por meio de cartazes, logo na entrada.
Supermercados e demais serviços considerados essenciais, como farmácias, padarias e postos de combustível não irão fechar.
Na verdade, em todos os estados, a recomendação é para que as pessoas evitem aglomerações. Mas ninguém será impedido de fazer compras.
É por isso que, em alguns municípios, algumas redes varejistas estão criando regras que visam o bem-estar das pessoas, como:
Deixe claro ao cliente que tais regras não tem nada a ver com racionamento de alimento ou escassez, mas com precaução. Todos poderão comprar, só que de maneira mais organizada e higiênica – de modo a não gerar filas imensas e empurra-empurra.
Uma rede de supermercados nos Estados Unidos fez algo criativo para informar os clientes sobre “quando há e quando não há riscos de desabastecimentos no país”.
Numa grande parede externa, imprimiu um cartaz bem grande, com ilustrações de desenhos em quadrinhos, informando que “só há desabastecimento em casos de guerra, pois a cadeia produtiva é diretamente afetada”.
Abaixo do desenho, dispôs gráficos informando que, ali, as fábricas continuam produzindo – ainda que em turnos reduzidos; os caminhoneiros e carreteiros seguiam trabalhando, distribuindo mercadorias; e o acesso aos combustíveis estava dentro do normal.
Talvez você não consiga imprimir algo tão grande. Mas saiba que cartazes informativos, com dados relevantes, ajuda a tranquilizar as pessoas.
Nesse momento, isso parece ser bem importante!
Algumas redes de supermercado, como adiantamos acima, estão adotando medidas que focam no bem-estar, na higiene e na segurança dos consumidores.
Uma dessas medidas é a limitação no número de pessoas que podem permanecer no interior da loja. Fique atento se em seu estado ou município já há decretos, ou leis regulamentando isso.
Manter um ou mais funcionários regulando a entrada e saída de clientes, talvez com álcool em gel nas mãos para higienizar aqueles que entram, pode ser uma ação bem vista.
Como não há motivo para fazer estoque deste ou daquele produto, é importante, em alguns casos, limitar com rigor a compra de determinadas mercadorias.
Se permitir que alguém leve “20 litros” de álcool em gel para uma casa, é natural que outras famílias venham a ficar, ao menos temporariamente, sem esse produto.
O ideal é fazer essa limitação por CPF.
Assim contribuímos para que todos tenham acesso, com razoabilidade, aos produtos mais essenciais para a subsistência de uma família.
Medidas simples podem ser tomadas para proteger você, seus funcionários e clientes dentro do supermercado
Para os funcionários, que tal ajudar a organizar a locomoção deles até o trabalho por meio de caronas solidárias? Não usar transportes coletivos pode ser, agora, um grande aliado.
Os mais idosos, quem sabe, talvez possam ficar em casa… de férias. Ou realocados em serviços com menor contato direto com o público.
Invista em informação: sugira que os colaboradores baixem o App Coronavírus, criado pelo Ministério da Saúde, com informações precisas sobre a pandemia – disponível para Android ou IOS (iPhone).
E enquanto a crise não passa, nada melhor que saber que, na vida, tudo passa. Até lá, faça todo o possível para que sua rede, sua loja, seja um fator positivo de mudança!