Saiba como aumentar as vendas e melhorar sua comunicação com os clientes com estratégias de marketing em supermercados.
Quando o assunto é marketing em supermercados, o comportamento do consumidor é regra. Você pode até definir a persona que compra no seu estabelecimento, mas o segmento consegue abraçar qualquer público.
A forma de adquirir os produtos no supermercado está mudando. Quem era consumidor no Brasil durante os anos 80 e 90 lembra da oscilação de preços descomunal da época. Os preços quase dobravam de um mês para o outro. Isso porque a inflação ultrapassou 80% ao mês durante o período do governo Collor.
Esse fato fez com que os consumidores criassem o hábito das famosas compras mensais. Para evitar de comprar um produto por determinado preço e na semana seguinte o valor estar muito maior. Há quem mantém esse comportamento até hoje, mesmo que a inflação esteja controlada.
Os jovens que foram morar sozinhos depois dos anos 2000 enxergam as compras semanais mais vantajosas para a rotina da casa. Adquirir frutas e verduras mais frescas e decidir em cima da hora o cardápio são alguns dos fatores para essa escolha.
Com essas duas situações podemos ver que o comportamento do consumidor está muito ligado ao cenário anterior. Por isso, as estratégias que devem ser utilizadas no futuro, terão como base o momento presente.
Atualmente as adaptações estão sendo mais rápidas e momentâneas para atender ao público. Por conta disso, o passado não está mais tão distante e pode ser considerado há um mês atrás no ponto de vista da tecnologia.
Se analisarmos três anos atrás, as necessidades do consumidor mudaram bruscamente. Diante de uma pandemia e crise econômica, a forma como o brasileiro gasta o seu dinheiro mudou. Novas prioridades surgiram e o consumo superficial ficou no final da lista.
Por outro lado, os supermercados puderam perceber que a ordem dos fatores não alteram o resultado. Menos frequência de compra, porém o carrinho mais cheio. Mesmo com menos gente indo até o supermercado, o valor final da compra não diminuiu. Apenas menos gente comprando para um número maior de pessoas.
Como as prioridades mudaram, os itens mais vendidos também. Segundo uma pesquisa da Dotz, divulgada pelo site da Revista Exame, as pessoas estão cozinhando mais em casa. Os itens mais vendidos, depois do álcool para limpeza, são alimentos que necessitam de algum preparo como feijão e farinhas.
Com o conhecimento de como as pessoas estão se comportando e consumindo dentro do seu negócio, a hora de aplicar estratégias chegou.
Produtos de limpeza, alimentos em grãos, farinhas e vários itens do supermercado facilitam compras espaçadas, como as mensais, por exemplo. Mas alimentos como o pão, mesmo em tempos de crise não saem da mesa do brasileiro.
As donas de casa podem até deixar passar a compra de uma farinha vencida, mas conferir a validade do pão é lei. Esse tipo de preocupação faz com que uma família, adquira alguns itens com maior cuidado e frequência.
Escolher alimentos na padaria do supermercado e estocar está fora de cogitação. Por isso, o consumidor tende a ir mais vezes ao supermercado.
Com essas informações conseguimos reparar um comportamento distinto para a compra de produtos diferentes no mesmo estabelecimento. Itens que levam o consumidor a comprar uma vez no mês em maior quantidade e outros mais vezes em pequena quantidade.
Como as formas de consumir são diferentes, as estratégias utilizadas também devem ser distintas. Por isso, separamos algumas estratégias de marketing para padarias em supermercados para te ajudar a vender mais.
Quem trabalha em comércio, sabe que a palavra “promoção” é mágica para as vendas. Claro que para ela ser efetiva deve ser verdadeira. Pois o consumidor precisa enxergar uma vantagem para adquirir o produto em promoção.
Quem não gosta de vantagens não é mesmo? E quando falamos de dinheiro, o cliente ficará muito satisfeito se levar mais produtos por um preço menor. Quando criamos uma promoção, acionamos gatilhos mentais que estimulam a compra através do pensamento de escassez. O consumidor pressupõe que a promoção é limitada e que terá um prazo final, fazendo com que ele não queira perder a oportunidade.
Ainda dentro dessa lógica, criar promoções segmentadas em dias específicos para cada categoria de produto também é uma forma de promoção inteligente. Atrair clientes em dias distintos é uma ótima maneira de organizar suas promoções.
Citamos acima que quando o assunto é validade, os consumidores são extremamente críticos. Mas criar uma promoção a partir de uma quantidade significativa de produtos com o prazo de validade expirado é uma boa opção.
Bolos ou tortas que não são feitos no dia, ou até mesmo o famoso pão que irá vencer no dia seguinte, quando colocados em promoção chamam atenção. Quem já fez esse teste no supermercado, sabe que a saída desses produtos é quase imediata.
Apesar do nome parecer complexo, o marketing sensorial se resume em despertar os 5 sentidos do consumidor. Normalmente as marcas não exploram todos os nossos sentidos. A vitrine de uma loja, por exemplo, está aguçando apenas a visão.
Não está errado você instigar o consumidor usando apenas um sentido. Mas se já consegue vender usando somente um, imagina se explorarmos todos os 5. Quando falamos de padarias dentro do supermercado, explorar a visão, audição, olfato, paladar e tato não é muito complicado.
Quando utilizamos técnicas para despertar os sentidos dos consumidores, instigam o inconsciente e a decisão de compra será tomada pela emoção e não pela razão. Para ilustrar como o marketing sensorial em supermercados pode contribuir com as suas vendas, separamos alguns exemplos.
Em muitos estabelecimentos o investimento em sistemas de som já foi realizado. Basta agora, escolher a música estrategicamente. O som influencia no humor do consumidor, e não queremos compradores mal-humorados. Investir em músicas mais calmas e relaxantes para tocar depois do expediente, perto das 18h, é uma boa ideia.
Na situação atual, degustações estão descartadas, eliminando a possibilidade de explorar o paladar e o tato dos consumidores. Por isso, a expressão “comprar com os olhos” está mais atual que nunca.
Em uma padaria, a “vitrine” já está pronta e tem um papel fundamental para instigar a venda. Mas além de colocar os produtos expostos de uma maneira elegante e organizada, investir em iluminação é fundamental. Luzes adequadas direcionadas para o produto, tendem a valorizá-lo.
Quando o assunto é a visão, investir em cartazes atraentes, com cores e imagens coerentes fazem parte das técnicas de marketing em supermercados. Indicações de promoção ou outro tipo de informação relevante ajuda a conduzir o olhar do consumidor.
A Helyo conta com um sistema que pode te ajudar a criar cartazes estratégicos e visualmente atrativos. O sistema ByPrice é uma plataforma de marketing e ofertas multicanal para o varejo. Com ele, você consegue centralizar e automatizar a gestão, criação e distribuição de campanhas e ofertas em diversos formatos e mídias, do digital ao offline, proporcionando uma presença consistente em cada ponto de contato e maior alcance para o shopper. Saiba mais sobre o ByPrice clicando aqui.
Durante a quarentena, somente alguns serviços foram considerados essenciais para a população e os supermercados não poderiam estar de fora e agora também atuam online. Não é à toa que os mercados são uns dos poucos serviços que abrem no fim de semana e feriados.
Um dos ambientes mais frequentados durante a pandemia do Covid-19, também oferece risco para os consumidores, mesmo com as medidas de segurança. Por isso, a parcela de pessoas conectadas e que consideram a tecnologia a sua aliada, podem fazer suas compras com um clique.
O sentimento de medo e respeito ao isolamento social fez com que a procura online por produtos da categoria supermercado aumentasse. Segundo a ABComm, entre fevereiro e março a busca por produtos de supermercado e farmácias dobrou em relação ao mesmo período do ano passado.
Aplicativos de entrega também puderam ver o número de usuários crescendo. De acordo com dados do Sensor Tower, divulgados pela revista Exame, os downloads aumentaram mais de 250 mil no mês de março.
Quanto maior o comércio, mais produtos ele terá e maior espaço físico é necessário. Não é de hoje, que o comportamento do consumidor é mapeado para ajudar o supermercado a oferecer o produto certo no local exato. Por isso, quando se fala em compra online o resultado é assertividade e otimização de espaço.
Com a boa gestão do sortimento, o seu negócio pode sair na frente. Por esse motivo, trazer o supermercado para a internet pode trazer vantagens de captação de informação e análise dos produtos.
Dados do comportamento do consumidor que serão adquiridos em uma imersão no mundo digital podem ajudar na definição das categorias de produtos.
Diante da situação atual, fica ainda mais evidente que o supermercado não pode lotar suas prateleiras e estoques com produtos que o consumidor não quer.
Ao mesmo tempo, variedade e opções diversas também é garantia de uma boa experiência do cliente. Por esses motivos, a tecnologia está a disposição para contribuir nas vendas e no aumento do lucro.
Grandes tecnologias exigem grandes investimentos. Utilizar startups que já estão no mercado podem ser uma boa opção. Empresas que já se consolidaram no mundo do delivery pode ser a escolha assertiva que faltava para as suas vendas alavancarem ainda mais durante a quarentena.
A contratação de aplicativos que já possuem uma grande base de dados e um alto número de usuários pode ser sinônimo de um investimento considerável. Mas quanto mais difundido e conhecido pelo usuário, mais resultado para o seu negócio. Crescer junto com uma startup também não é má ideia.
Entender o mercado aos poucos pode ser uma estratégia eficaz dependendo do tamanho do seu negócio.
Empresas como Rappi, Uber Eats e até mesmo o Ifood são as principais plataformas que unem uma variedade de opções para os clientes.
O ponto em comum entre todas é o objetivo de transportar produtos de supermercados, farmácias, restaurantes e lojas através de um serviço de delivery online.
Além dos aplicativos já conhecidos, existem projetos menores que fomentam as vendas online de pequenos comércios, mercearias e minimercados. O investimento deve ser de acordo com o tamanho do empreendimento, nada como uma pesquisa rápida para encontrar projetos que condizem com o seu negócio.
Nesse momento de isolamento social, o importante é não aglomerar. Se você se deslocar até uma loja que você será o único cliente no estabelecimento, a sensação de proteção é maior.
Imagine poder entrar em um supermercado, escolher as compras, passar no caixa de autoatendimento e ir embora, sem contato verbal e físico com ninguém? Essa é a proposta dos caixas de autoatendimento, que já estão presentes em grandes redes de supermercados.
Mas cuidado com a automatização dos seus serviços. Tirar os atendentes de caixa e substituir por caixas de autoatendimento não é uma opção para a atual situação no Brasil. 64% dos brasileiros não sabem ou não querem mexer na internet segundo uma pesquisa da FGV.
Esse dado aponta que, além de muitos brasileiros não saberem mexer com novas tecnologias, grande parte também não quer aprender e prefere os métodos tradicionais.
Como um supermercado atende todas as faixas etárias, gêneros e preferências, automatizar totalmente e abruptamente não é uma opção. Educação é transformação, por isso, começar devagar e mesclar o tradicional com o novo pode ser a solução.
Informativos impressos e jornais ainda fazem sucesso entre os consumidores dos supermercados. Promoções da semana, produtos sazonais e comparação de preços podem tranquilamente levar um consumidor até o seu estabelecimento. Quanto mais regrada a periodicidade, mais atrativos e efetivos serão os seus informativos.
Como já citado no texto, pesquisas mostram que uma quantidade significativa de brasileiros não estão adeptos as tecnologias. Em um segmento tão democrático e eclético, manter divulgações online e offline podem contribuir no alcance de todos os públicos.
Não há dono ou dona de casa que não esteja atenta aos preços dos produtos essenciais do dia-a-dia. Ou seja, produtos de limpeza, alimentos e produtos fundamentais podem chamar a atenção quando estampados em cartazes ou informativos junto com seus respectivos preços.
Portanto, os chamados jornais de supermercado ou informativos impressos podem atrair os clientes por meio de promoções e variedade de opções.
Cartazes e informações expostas nas paredes dos supermercados agilizam e facilitam as compras dentro do estabelecimento.
Supermercados localizados em ruas movimentadas podem atrair clientes que estão passando em frente ao local. Ou seja, cartazes indicando produtos específicos ou promoções é um grande gatilho para atrair clientes que circulam nos entornos do mercado.
A grande demanda de materiais impressos no supermercado resulta na terceirização do serviço, garantindo a agilidade e qualidade da impressão.
Para atender o mercado varejista, a Helioprint tem a solução para criar, imprimir e gerenciar os cartazes promocionais dos supermercados.
O software ByPrice, auxilia no desenvolvimento, distribuição e gestão desses cartazes. O ByPrice possui diversos formatos para os mais variados tipos de exposição dos materiais impressos. Saiba mais clicando aqui!
Alimentos são trocados todos os dias das prateleiras e produtos são colocados e retirados em uma velocidade surpreendente. Se é complicado para quem trabalha com toda essa agilidade, imagina para o cliente que frequenta o estabelecimento. Por esse motivo, a comunicação visual do local é fundamental.
Além das próprias embalagens desfrutarem de uma comunicação visual atrativa, cartazes de promoção e etiquetas que identifiquem os preços dos produtos são as mais utilizadas em um supermercado.
Com toda essa troca de produtos e promoções que são espalhadas pelos corredores de um supermercado, as compras ficam cada vez mais prolongadas. Em uma era em que o tempo fica cada vez mais escasso, agilidade é uma boa pedida. Por isso, inserir a tecnologia no dia-a-dia de um supermercado pode facilitar a vida dos seus clientes e trazer novos consumidores.
Para quem acredita que em um futuro breve, os supermercados se transformarão em aplicativos, está na hora de prestar mais atenção no consumidor. Experiência é a palavra da vez, por isso, locais físicos devem se adaptar quanto antes a essa realidade.
A tecnologia está na mão de quase todos os brasileiros. Segundo o IBGE 93,2% dos domicílios no Brasil possuem pelo menos um smartphone.
Quando falamos em inserir a tecnologia em ambientes como o varejo, não estamos falando de colocar um robô no meio do estabelecimento. Coisas simples, práticas e sem mistérios como um QR Code, por exemplo, pode facilitar e muito a vida dos seus clientes.
Criado em 1994 pela empresa do Grupo Toyota, no Japão, ele tinha a função de simplificar a classificação de peças de carro. Com a funcionalidade aprovada, foi identificado a possibilidade de utilizar o código em outros segmentos.
Apesar de as pessoas ainda estarem conhecendo e entendendo como o QR Code funciona, ele já possui mais de 25 anos. Uma forma muito simples de entender qual a sua função, é fazendo a associação com um código de barras.
Quick Response Code (código de resposta rápida), mais conhecido como QR Code, o código utiliza imagens na vertical e horizontal, diferentemente do código de barras. Outra evolução extremamente funcional, é que um código que pode ser lido pela câmera de quase todos os smartphones.
Os celulares que não leem somente apontando a câmera podem adquirir essa função baixando aplicativos específicos.
Diferentemente dos links, que devem ser digitados no navegador do celular, o Quick Response manda o usuário diretamente para a página escolhida pelo criador do código. Facilidade e agilidade podem ser consideradas sinônimo desses códigos de barra inteligentes.
Além de forma física, o seu celular também pode identificá-lo a partir de outra tela de smartphone, na tela do seu computador ou em algum outdoor.
Uma forma muito simples de aprender a usar o QR Code é por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp. No ano de 2015, o aplicativo lançou o seu formato para computador, chamado de WhatsApp Web.
Para não fugir do formato de aplicativo, a empresa fez uma espécie de espelhamento do celular. Ou seja, o usuário só consegue acessar o Whatsapp Web com o seu smartphone em mãos, que faz a leitura de um QR Code apresentado no site web.whatsapp.com.
Outra forma que você pode ter utilizado ou irá fazer uso em breve dessa tecnologia é na entrada de algum evento. Se você comprou o ingresso pela internet e imprimiu, há uma grande chance dessa impressão conter um código de barras bidimensional.
Outra forma, que simplifica ainda mais a vida do consumidor, é manter o ingresso na forma digital em seu smartphone. Impresso ou digital, sua entrada será validada por meio da leitura do código que será realizada pela câmera do celular do recepcionista do evento.
A mídia tradicional está inovando também. Programas de televisão já estão fazendo o uso dessa tecnologia para agregar mais informações online.
No jornalismo, por exemplo, emissoras já utilizam o código para que o usuário possa buscar mais informações sobre as notícias.
Em programas de entretenimento com merchandising também é utilizado o código bidimensional para direcionar os usuários a sites de vendas ou instigar os consumidores a baixarem aplicativos.
Outra forma que democratizou e irá facilitar a vida de muita gente por meio do QR Code são as novas placas de automóveis do Mercosul.
O novo padrão entrou em vigor no último dia de janeiro de 2020 e já está facilitando e muito o armazenamento de dados para os órgãos responsáveis.
No canto superior esquerdo da placa, no novo formato, há um QR Code que permite a leitura através da câmera de smartphones através de um aplicativo específico.
As entidades responsáveis criaram o aplicativo destinado às autoridades. O uso das informações contidas no código irá agilizar e facilitar a fiscalização dos veículos.
Pesquisa de preço e produtos podem ficar mais fáceis e ágeis. Andar o mercado inteiro para encontrar um produto específico se tornará obsoleto com a ligação entre espaço físico e digital em supermercados. Informações que não cabem na embalagem ou nos cartazes podem ser conectadas com um simples QR Code.
Com os consumidores cada vez mais informados e críticos, quanto mais respostas você conseguir dar a eles, maior sua credibilidade e consequentemente suas vendas.
Origem dos alimentos, explicação sobre os ingredientes, valor energético do alimento e diversas informações podem estar agregadas no código.
Geralmente os cartazes identificando promoções não possuem espaço físico para informações adicionais. Até para evitar a poluição visual, colocar a barra bidimensional e tornar os cartazes mais interativos pode fazer toda a diferença.
Na maioria dos casos, esses cartazes inteligentes podem variar de tamanho, e o ideal é que ele seja legível de longe, fazendo com que o consumidor não tenha que se aproximar tanto. Por isso, a qualidade da impressão dos cartazes deve ser um fator predominante quando se trata de informação ligada a um QR Code.
Se o seu cliente não precisar se aproximar tanto do cartaz e mesmo assim a câmera de celular identificar e fazer a leitura do código, ponto para a sua comunicação.
Do mesmo jeito que um código de barras falhado irá atrapalhar ou anular a identificação do produto, a mesma coisa acontece com o QR Code.
A de uma impressão profissional é fundamental para a sua comunicação efetiva.
Sendo assim, um software que pode te ajudar e muito é o ByPrice, que auxilia no desenvolvimento, distribuição e gestão de cartazes promocionais personalizados.
Fácil de usar, o ByPrice possui diversos formatos de cartazes para exposição de ofertas, por exemplo, em gôndolas, corredores e até para divulgação externa. Saiba mais clicando aqui!
O mundo parece ter sido pego de surpresa com a pandemia de coronavírus (Covid-19).
Aquilo que parecia ser apenas uma crise distante, isolada em algum lugar do extremo Oriente, logo ganhou contornos globais com a disseminação do vírus para a Europa e, em seguida, todos os continentes.
Governos de todo o mundo, inicialmente, pareciam não ter noção exata do que estava por vir. Até que a doença “bateu à porta”, obrigando-os a tomarem medidas extremas.
Das quarentenas coletivas ao fechamento de fronteiras, as ações são muitas.
Mas como isso vai afetar os setores mais essenciais da economia?
O que pode ser feito pelos donos de supermercados para informar a população sobre o fato de que não haverá desabastecimentos?
Quais medidas de higiene podem ser adotadas?
Em primeiro lugar, encontre meios de informar clientes que não há motivos para pânico. Você pode fazer isso, por exemplo, por meio de cartazes, logo na entrada.
Supermercados e demais serviços considerados essenciais, como farmácias, padarias e postos de combustível não irão fechar.
Na verdade, em todos os estados, a recomendação é para que as pessoas evitem aglomerações. Mas ninguém será impedido de fazer compras.
É por isso que, em alguns municípios, algumas redes varejistas estão criando regras que visam o bem-estar das pessoas, como:
Deixe claro ao cliente que tais regras não tem nada a ver com racionamento de alimento ou escassez, mas com precaução. Todos poderão comprar, só que de maneira mais organizada e higiênica – de modo a não gerar filas imensas e empurra-empurra.
Uma rede de supermercados nos Estados Unidos fez algo criativo para informar os clientes sobre “quando há e quando não há riscos de desabastecimentos no país”.
Numa grande parede externa, imprimiu um cartaz bem grande, com ilustrações de desenhos em quadrinhos, informando que “só há desabastecimento em casos de guerra, pois a cadeia produtiva é diretamente afetada”.
Abaixo do desenho, dispôs gráficos informando que, ali, as fábricas continuam produzindo – ainda que em turnos reduzidos; os caminhoneiros e carreteiros seguiam trabalhando, distribuindo mercadorias; e o acesso aos combustíveis estava dentro do normal.
Talvez você não consiga imprimir algo tão grande. Mas saiba que cartazes informativos, com dados relevantes, ajuda a tranquilizar as pessoas.
Nesse momento, isso parece ser bem importante!
Algumas redes de supermercado, como adiantamos acima, estão adotando medidas que focam no bem-estar, na higiene e na segurança dos consumidores.
Uma dessas medidas é a limitação no número de pessoas que podem permanecer no interior da loja. Fique atento se em seu estado ou município já há decretos, ou leis regulamentando isso.
Manter um ou mais funcionários regulando a entrada e saída de clientes, talvez com álcool em gel nas mãos para higienizar aqueles que entram, pode ser uma ação bem vista.
Como não há motivo para fazer estoque deste ou daquele produto, é importante, em alguns casos, limitar com rigor a compra de determinadas mercadorias.
Se permitir que alguém leve “20 litros” de álcool em gel para uma casa, é natural que outras famílias venham a ficar, ao menos temporariamente, sem esse produto.
O ideal é fazer essa limitação por CPF.
Assim contribuímos para que todos tenham acesso, com razoabilidade, aos produtos mais essenciais para a subsistência de uma família.
Medidas simples podem ser tomadas para proteger você, seus funcionários e clientes dentro do supermercado
Para os funcionários, que tal ajudar a organizar a locomoção deles até o trabalho por meio de caronas solidárias? Não usar transportes coletivos pode ser, agora, um grande aliado.
Os mais idosos, quem sabe, talvez possam ficar em casa… de férias. Ou realocados em serviços com menor contato direto com o público.
Invista em informação: sugira que os colaboradores baixem o App Coronavírus, criado pelo Ministério da Saúde, com informações precisas sobre a pandemia – disponível para Android ou IOS (iPhone).
E enquanto a crise não passa, nada melhor que saber que, na vida, tudo passa. Até lá, faça todo o possível para que sua rede, sua loja, seja um fator positivo de mudança!