Há cada vez mais empresas no metaverso. Os gigantes do mundo corporativo, já estão se adequando a esse novo cenário propiciado pela conectividade. O Metaverso não é mais uma coisa do futuro, já é a realidade.
Já faz algum tempo que o mundo corporativo vem passando por inúmeras mudanças. Principalmente, nos dois últimos anos, quando o home office se tornou vital para as empresas. Mesmo antes disso, as videoconferências e colaborações online já tomavam conta dos escritórios, facilidades muito bem-vindas para os empreendedores.
Agora chegou a hora de abrir os olhos para o assunto do momento. Vem saber mais sobre esta tecnologia aqui no Blog da Helioprint. Boa leitura!
É um espaço digital que combina diferentes tecnologias em uma só. As mídias sociais, a realidade aumentada, a realidade virtual e as criptomoedas, por exemplo. Nele as pessoas podem interagir umas com as outras através de avatares. Neste universo é possível fazer compras, realizar diferentes atividades, criar e aprender coisas novas.
A ideia central é provocar uma imersão total dos usuários. O Second Life já tinha feito isso nos anos 2000, mas a baixa capacidade de processamento dos desktops, frustrou os usuários. Além disso, a velocidade de conexão à internet e a precária tecnologia mobile limitavam os acessos.
Agora, é possível utilizar óculos especiais, sensores para registrar os movimentos físicos e expressões faciais que serão recriados pelo avatar neste mundo virtual. De acordo com especialistas, o potencial para o metaverso é trilionário. Grandes empresas já estão investindo na nova tecnologia e, inclusive, já lançaram produtos neste mundo digitalizado.
Ele pode ser considerado uma evolução natural da web. Assim, como a própria navegação se transformou do 3G, para o 4G e agora 5G. Aliás, esta ascensão tem ligação direta com a possibilidade do mundo virtual proposto pelo Metaverso. Afinal, sem uma conexão poderosa isto não seria possível.
Segundo Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, o metaverso propõe uma nova forma de navegar na rede. As pessoas poderão literalmente ‘estar na internet’, interagir com objetos virtuais, outros avatares, trabalhar, estudar, participar de programas de TV, shows e gravações de podcasts. É um mundo de possibilidade, ainda pouco explorado, mas com muito potencial.
Estima-se que o mundo corporativo deve fazer circular US$ 48 bilhões em 2026, segundo a Ernst & Young (EY). A mesma consultoria estima que até 2025 este setor crescerá 70% e atingirá os US$ 3,5 bilhões em receita.
Como nós já falamos aqui, muitas empresas já estão investindo neste mundo virtual. A popularização do termo tem atraído muitas corporações para o metaverso, estas estão criando suas realidades dentro de jogos atraindo consumidores de diversas áreas e nichos. Tudo isso aconteceu depois que o Facebook anunciou em 2021 que se tornaria uma “empresa de metaverso” em até cinco anos. Desde então este universo se tornou uma importante ferramenta de marketing para as companhias.
Mas, porque as marcas estão migrando para esse mercado? Segundo o professor da Universidade Anhembi Morumbi, Igor Hosse em entrevista para a CNN Brasil, isto se dá por três motivos: a monetização dos NFTs (tipo de investimento digital), as novas possibilidades de conexão com os clientes e a chance de se posicionarem como inovadoras. De acordo com ele, comprar artigos dessas companhias no mundo virtual “dão status ao jogador e, ao mesmo tempo, uma sensação de pertencimento”. Ele ainda ressaltou que o objetivo das companhias ao migrar para esse universo é estar próximo de possíveis compradores, disponibilizando NFTs para os usuários comprarem e usarem nos jogos.
Para o e-commerce, o metaverso significa uma revolução de mercado. Imagine poder entrar em um carro ou uma casa, abrir portas, testar dimensões, enfim, poder testar antes de comprar. Esta é a evolução.
Além de Zuckerberg, Bill Gates também vem fazendo afirmações sobre esta tecnologia. Segundo ele, em até três anos as reuniões de trabalho migraram maciçamente para o metaverso. O fundador da Microsoft, acredita que isso vai acontecer em decorrência da necessidade de adaptação ao ‘novo normal‘.
Nos últimos dois anos houve um fortalecimento no trabalho remoto, por isso a tendência do metaverso é digitalizar os escritórios para quebrar os bloqueios regionais. De acordo com Gates, isso permitiria a criação de equipes com pessoas de diversas partes do globo.
Voltando a Zuckerberg, em 2021 ele anunciou a criação de 10 mil postos de trabalho nos próximos cinco anos para o metaverso. As vagas, a princípio, seriam para países da União Europeia, escolha justificada pelo crescimento de empresas e profissionais de tecnologia na região e o importante papel do bloco na criação de políticas de segurança e privacidade na internet. Bill Gates e Zuckerberg são visionários do mundo tecnológico, por isso, ficar de olho no que eles estão investindo é fundamental.
Tudo isso parece até roteiro de filme de ficção científica, não é?! Dá até um frio na barriga de pensar como as coisas podem mudar nos anos que virão. A Helioprint acompanha a evolução do mercado e oferece soluções corporativas que vão além da impressão, como locação de notebooks, scanners e demais equipamentos para o seu escritório.
Além disso, com o sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) é possível controlar a impressão de documentos e fazer o armazenamento dos arquivos de forma segura.
São muitas soluções para levar você para o futuro, consulte um dos especialistas da Helioprint e descubra um mundo de vantagens. E fique ligado aqui no blog, estamos sempre preparando conteúdos incríveis sobre os mais variados temas. Até a próxima.
Para algumas empresas a digitalização é parte da rotina, nesses casos o scanner profissional pode ser o maior aliado. Consultórios médicos, cartórios, advocacias e construtoras, por exemplo, precisam digitalizar diariamente muitos documentos importantes e a qualidade na imagem é essencial.
Além disso, fatores como velocidade, praticidade, mobilidade do equipamento e funções programáveis fazem toda a diferença. Por isso, Júlio C. Jaginski, que é especialista na área gráfica da Helioprint, vai dar dicas e elucidar dúvidas sobre o scanner profissional.
Primeiramente, é importante deixar claro que tanto o scanner profissional, quanto a multifuncional tem seus méritos. Então se você está em dúvida entre escolher um ou outro, tudo vai depender da quantidade e da qualidade dos documentos quer digitalizar.
“A minha dica é aliar os dois equipamentos na sua empresa, um não exclui o outro e sim complementa”, pontua Júlio. Confira as dicas do especialista:
Se uma página entra no equipamento desalinhada, o software do drive ISIS/TWAIN, endireita automaticamente a imagem digitalizada. Isso pode evitar possíveis retrabalhos, por exemplo, além de conferir aos seus documentos mais qualidade e alinhamento das páginas ao final da digitalização.
Essa função de pré-digitalização serve para que você possa editar e fazer ajustes na imagem antes de dar o start, evitando retrabalho. Assim, é possível digitalizar a primeira página, fazer os retoques e assim que estiver satisfeito, continuar o processo com o restante do lote. Os ajustes continuam nas páginas subsequentes e não há necessidade de fazer novas mudanças até o final do trabalho.
Se a sua empresa tem um fluxo de digitalização intenso, essa função vai facilitar a sua vida. Pois ela aplica as melhores configurações em cada imagem digitalizada de acordo com o algoritmo do sistema. Assim, você não precisará ficar fazendo ajustes todas as vezes que for usar o equipamento.
A função de detecção automática de cor permite que o scanner profissional determine entre os vários tipos de documentos, quais serão salvos em cor. Na prática, isso significa que você não precisará separar as páginas por cor, antes de digitalizá-las. Além disso, esse processo possibilita que os arquivos fiquem menores, pois cada um é processado com a sua cor original e salvo dessa maneira.
Pense no seguinte caso, você precisa enviar um documento original, mas ele se encontra com escritas a caneta. Com essa função você consegue eliminar a cor da caneta e digitalizar somente o que precisa. Ainda dá para remover linhas e caixas sombreadas.
Nas multifuncionais normais, isso não é possível e mesmo as folhas com nada escrito são digitalizadas, o que é um problema. O scanner elimina páginas desnecessárias, tornando o arquivo mais organizado, limpo e mais leve. Pense nos grandes lotes que você digitaliza, por exemplo. Deste modo não precisará mais se preocupar com as folhas em branco e nem com documentos frente e verso já que o scanner faz isso por você.
Essa função transforma o documento pouco legível em um arquivo digital mais fácil de ler. O scanner oferece dois modos de leitura de texto para alcançar a legibilidade. Cada um deles deve ser escolhido de acordo com o tipo de documento. Ela é ideal para as empresas que precisam guardar documentos de forma legível para utilizar mais tarde.
Essa função deixa o arquivo mais legível e leve, além de também facilitar a leitura. Assim, como o item anterior esse recurso torna o documentos mais limpo e organizado. Pois ela evita que as imagens presentes no verso da folha apareçam no fundo da digitalização. Com ela também é possível remover o fundo de um documento para deixar o texto mais claro e visível.
Ela também contribui para um arquivo digital mais limpo e legível, pois elimina o fundo escuro e irregular. Ela reduz as desigualdades e suaviza os dados do documento digitalizado.
Como pudemos ver o scanner profissional possui uma lista com muitas qualidades. Mas antes de investir em uma, é preciso analisar as necessidades do seu negócio. Você trabalha com um volume muito grande de documentos digitalizados? Quantos minutos você gasta por dia para configurar essas páginas? Você precisa de qualidade nesses itens? Todas essas, são questões que devem ser levadas em consideração.
“Outra coisa a se pensar é que os chamados técnicos para os scanners são inferiores da multifuncional. Isso porque ela precisa de menos suprimentos. Mas novamente eu ressalto que ambos devem ser usados como aliados na empresa”, conclui Júlio C. Jaginski.
Assim como o nosso especialista Júlio falou, ambos os equipamentos são importantes no dia a dia da empresa. Por isso, ter os dois é a saída mais lógica para este dilema. A Helioprint trabalha com o outsourcing de impressão para todos os equipamentos do setor gráfico e com as tecnologias mais recentes.
Há mais de 40 anos no mercado, é certificada como empresa referência pelo selo Great Place To Work (GPTW). Que nada mais é do que um certificado que indica que a empresa é um ótimo lugar para trabalhar. Um lugar que se importa tanto com os colaboradores quanto com os clientes e fornecedores.
Além do serviço de locação, a Helioprint também oferece o recurso de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED). Este método permite que um sistema organize, monitore, classifique e armazene em massa as suas digitalizações. Se você ficou com alguma dúvida, a Helioprint está disponível para respondê-las. No site você encontra mais especificações dos serviços e como contratá-los. Além disso, no Blog é possível encontrar outros artigos que te ajudarão ainda mais na sua empresa.
