A pandemia de coronavírus pegou todo mundo de surpresa. Mundo afora, ninguém se “planejou” para um evento tão anormal quanto esse. Mas, ao longo do ano, algumas lições foram aprendidas… que culminaram em grandes mudanças!

2020 deixou grandes lições para todos. Responsáveis pela gestão de hospitais, mesmo lidando diariamente com enfermidades de todo tipo, tiveram pouco tempo para se “adaptar” a um contexto tão desafiador.

Não restou outra opção senão antecipar soluções que já vinham, há muito tempo, sendo anunciadas. Qual foi o resultado disso tudo?

Você verá aqui:

  • Gestão de hospitais e aspectos tecnológicos;
  • Entre a economia e a prevenção;
  • Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED).

Gestão de hospitais: aspectos tecnológicos

Uma das maiores lições que os hospitais aprenderam tem relação com a tecnologia. Se, há um ano, diversos experimentos vinham sendo feitos no sentido de modernizar o atendimento, só que num ritmo mais lento, com a pandemia, isso acelerou.

Temos, por exemplo:

Digitalização dos resultados dos exames

Uma das tendências que vimos ser adotada é a ampliação das digitalizações na entrega dos resultados dos exames. Isso evita que o paciente tenha de retornar à clínica médica para pegar o resultado: o mesmo passou a ser enviado, em alta resolução, diretamente ao médico solicitante, que poderá acessar via computador, tablet ou smartphone.

Telemedicina e emissão de laudos a distância

Também passamos a notar um aumento da busca pela telemedicina. Agora, se a pessoa está apenas indisposta, e quer ter a opinião de um médico para seu estado de saúde, a tendência é que ela não mais queira se deslocar até o consultório ou hospital só por isso, já que poderá ser atendida de casa. O médico, por sua vez, emitirá cada vez mais laudos a distância, otimizando o seu tempo e também o dos seus pacientes.

Prontuário eletrônico

Todo o histórico clínico do paciente - tratamentos, procedimentos realizados, medicamentos que são tomados - tenderá a ficar disponibilizado de maneira 100% virtual, de modo que o médico responsável por aquela pessoa possa acessá-lo de onde estiver. 

Hoje, algumas startups já fornecem a médicos, clínicas e hospitais softwares que unificam essas informações. E tem mais: esses softwares avisam ao médico quando um paciente precisa renovar um exame, fazer check-up, etc. Sem contar que médicos de diferentes especialidades poderão acessar todas as informações relacionadas à mesma pessoa.

Entre a economia e o foco na prevenção

Mas as lições deste ano de pandemia não se resumem à tecnologia. Aspectos como a economia (já que o cenário não é tão favorável) e o foco na prevenção entram nesse bolo.

Impressão de exames por demanda gera economia

A impressão do resultado de exames sob demanda é uma realidade cada vez mais presente em clínicas, laboratórios e hospitais, em que o documento só é impresso se o paciente exigir ou se o médico precisar. Daqui em diante, veremos que essa será a regra: não imprimir tudo, mas imprimir sempre. Em outras palavras, imprimir o essencial.

A impressão sob demanda também é uma maneira de reduzir custos. Quando exames são impressos sem a certeza de que os pacientes irão buscá-los, além da impressão ser desperdiçada, ela ainda vai gerar outra demanda: espaço físico para ser guardado.  

Foco na prevenção

Há um século, o foco dos tratamentos era centrado nos sintomas - vide as toalhas molhadas para baixar a febre. Hoje em dia, a ideia é combater a causa, ou seja, a razão que está fazendo o corpo ter febre. Com doenças cada vez mais complexas, muitas delas exigindo grandes períodos de internação (como ocorreu com alguns pacientes da Covid-19), aumentarão os esforços para uma medicina ainda mais focada na prevenção

Qual é a razão disso? A pessoa saudável não precisa ir ao hospital. Ela pode se tratar em clínicas menores, postos de saúde, ou com os médicos de família. Menos gente no hospital para tratar doenças corriqueiras significa mais espaço para atender casos graves. 

Segurança da informação e a importância de um bom GED

Com os prontuários e exames migrando para o mundo virtual, quem garantirá a segurança e o acesso a eles? É aqui que entra o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED).

A ideia é garantir que determinado documento esteja seguro, no lugar certo, e acessível para as pessoas certas. Nesse sentido, hospitais podem contar com empresas como a Helioprint para auxiliar na implantação do GED - de modo a garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a determinados documentos considerados confidenciais.

Conclusão

De algum modo, todos os setores tiveram de se adaptar aos desafios trazidos pela Covid-19. Na área médica não foi diferente. Mesmo em meio a cenários que anunciavam grandes tormentas, foi possível adotar - e acelerar - procedimentos que já vinham sendo incorporados, mas que agora passaram a ser essenciais para a gestão de hospitais.

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