Gerenciar uma infraestrutura de TI é um dos maiores desafios enfrentados por CFOs e gestores de TI. Os custos elevados de manutenção, a dificuldade em escalar operações e o constante risco de obsolescência tecnológica são alguns dos principais problemas do setor. Mas, como é possível tomar decisões mais estratégicas e garantir a eficiência operacional? As soluções de TI da Helyo, com o outsourcing de notebooks e desktops pode ser uma resposta, aqui você vai encontrar diferenças, vantagens e benefícios de compra x aluguel para sua empresa.
Nesse artigo vamos te explicar como aprimorar a infraestrutura de TI do seu negócio, com equipamentos e gestão eficientes para melhorar as operações e trazer crescimento para a sua empresa.
Sem dúvidas, um dos maiores obstáculos para os gestores de TI é o custo de manter uma infraestrutura atualizada. Os equipamentos envelhecem rapidamente e exigem manutenção constante, resultando em despesas inesperadas e uma transferência de recursos que poderiam ser melhor aplicadas em áreas estratégicas da empresa.
Os CFOs frequentemente se veem pressionados a equilibrar orçamentos e, ao mesmo tempo, garantir que as operações de TI não sejam comprometidas por falhas em sistemas obsoletos.
Nessa situação, a calculadora da Helyo pode fornecer uma visão clara sobre os custos comparativos entre manter a estrutura atual ou investir em soluções mais modernas, como a terceirização de TI.
À medida que as empresas crescem, a necessidade de escalar sua infraestrutura de TI se torna evidente.
Contudo, o modelo tradicional de expansão, que envolve a compra de novos equipamentos, pode ser financeiramente inviável e logisticamente complexo.
Com a solução de outsourcing de notebooks e desktops da Helyo, é possível obter máquinas de acordo com necessidade do seu negócio, aumentando a capacidade de desempenho das operações, personalizando as demandas e oferecendo escalabilidade, sem a necessidade de altos investimentos iniciais.
A tecnologia evolui em um ritmo acelerado, e equipamentos que eram considerados de ponta há alguns anos, rapidamente se tornam obsoletos. Esse risco afeta diretamente a competitividade das empresas, que podem perder produtividade ou mesmo enfrentar falhas críticas por dependerem de sistemas ultrapassados.
A calculadora da Helyo auxilia gestores de TI a projetar o ciclo de vida de suas infraestruturas e identificar o momento ideal para migrar para novas soluções. Isso ajuda a mitigar o risco de obsolescência, mantendo uma empresa sempre equipada com tecnologias de ponta e alinhadas às demandas do mercado.
Além disso, ela é totalmente personalizável, permitindo com que você ajuste a quantidade de notebooks e desktops que precisa, por quanto tempo pretende utilizá-los e ainda uma comparação completa de custos entre compra e aluguel, incluindo manutenção e backup para que você decida entre o melhor custo benefício.
Imagine um CFO de uma grande instituição financeira que precisa especificar um investimento significativo em novos servidores. Utilizando a calculadora da Helyo, ele pode comparar os custos de manter os servidores antigos, que estão próximos do fim de sua vida útil, com a implementação de um serviço de terceirização de TI.
Sendo assim, a ferramenta permite que ele visualize de forma clara as economias de longo prazo, como a redução nos custos de manutenção e o aumento na eficiência operacional.
Outro cenário envolve o gestor de TI de uma empresa de médio porte que precisa escalar sua operação para atender um novo cliente. Com a calculadora, ele consegue avaliar as opções de equipamentos para expandir a infraestrutura interna ou terceirizar essa operação, optando por uma solução mais flexível e escalável.
Ao alugar um notebook ou desktops você ganha:
A decisão depende totalmente das demandas do seu negócio e do que irá atender melhor a sua infraestrutura de TI. O que podemos garantir é que a Helyo é a sua parceira ideal para conseguir efetuar o aluguel de notebooks e desktops com eficiência, ofertando máquinas de qualidade e adequadas para a realidade da sua empresa.
A calculadora da Helyo foi projetada para fornecer insights para a sua empresa escolher o que precisa para a sua infraestrutura de TI.
Ela leva em consideração o quanto você está disposto a investir nessa área, levando em conta custos de manutenção, flexibilidade tecnológica, quantidade de demandas e oferece soluções estratégicas para que você possa elevar o nível das suas operações de TI.
Conheça os serviços de Outsourcing de Notebooks e Desktops da Helyo, que oferece tecnologia de ponta para a sua empresa crescer exponencialmente e se destacar perante a concorrência. Fale com nossos especialistas e obtenha as melhores soluções para o seu negócio.
O Dia do Trabalhador não surgiu apenas como uma data comemorativa para agradar os colaboradores de empresas. Foi muito mais que isso. Uma visita ao passado pode nos apontar alguns motivos para comemorar.
Em 1886, trabalhadores se reuniram e foram às ruas a favor da diminuição da carga horária de trabalho por dia. No século XIX, os funcionários das empresas trabalhavam muitas horas por dia em troca de um salário extremamente baixo.
Além disso, os ambientes de trabalho também não eram pensados para os funcionários, resultando em locais insalubres.Com todas essas condições, em meio a era industrial, o dia 1º de maio era marcado por manifestações.
Os americanos criaram um slogan para os trabalhadores. Produzida em inglês, a frase dizia “Diária de oito horas sem redução no pagamento” (Eight-hour day with no cut in pay). Propagada por mais de trezentos mil trabalhadores, entre as cidades de Nova Iorque, Chicago, Detroit e Milwaukee o slogan ganhou força e visibilidade.
Marcada pela reivindicação da diminuição de horas de trabalho, uma greve se iniciou em Chicago. Sindicalistas foram presos por incitar a violência e trabalhadores foram mortos pela polícia em meio às manifestações.
Depois da repercussão dos acontecimentos nos Estado Unidos, trabalhadores se mobilizaram e a luta em prol de melhores condições de trabalho se tornou mundial.
Reconhecida rapidamente na Europa, a luta dos americanos por melhorias trabalhistas também ficou famosa no Brasil. Com a vindas dos europeus para as terras brasileiras as melhores condições de trabalho também começaram a ser reivindicadas aqui.
Em 1917, os brasileiros entraram em greve, o que colaborou para que o governo cogitasse mudanças. Em 1925, o presidente do país, Artur Bernardes oficializou o dia 1º de maio como o Dia do Trabalhador. Mas, apesar da data já está oficializada, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) veio apenas em 1943.
E por fim, o decreto que garante o salário mínimo e a duração da jornada de trabalho foi assinado no dia 1º de maio de 1943. Nesse sentido, a lei que garante esses e outros direitos trabalhistas foi assinada pelo presidente Getúlio Vargas.
O trabalho no mundo atual, possui diferenças claras em relação ao início da era industrial. Essas diferenças estão ligadas a introdução das novas tecnologias.
A informatização do trabalho, a necessidade de menos colaboradores e a opção de home office (que ficou ainda mais evidente na crise causada pelo COVID-19).
Quando o funcionário tem a possibilidade de trabalhar de casa, fica difícil para a empresa controlar a carga horária desse colaborador. Ele pode concluir seus afazeres em cinco horas, ou pode estender para 12 horas. Ou seja, uma mudança abrupta em relação ao trabalho dentro de escritórios.
Outra mudança que sai do controle das leis de CLT, se refere ao trabalhador informal. Ou seja, pessoas que não estão cobertas pela lei trabalhista, como vendedores ambulantes, feirantes, pedreiros, eletricistas, encanadores, entre outros.
Esses trabalhos tiveram um aumento significativo atualmente por causa do desemprego no país, tendo relação também com o aumento de cargas tributárias.
No início das reivindicações trabalhistas, tudo que os funcionários queriam eram uma menor jornada de trabalho. Mas com o passar do tempo e com as mudanças das atividades dentro de uma indústria, a legislação também teve que se adaptar.
Em meados de 1988, os direitos trabalhistas ganharam uma nova expansão. Aviso prévio, abono de 1/3 de férias, adicional de penosidade e a expansão dos sindicatos e contribuição obrigatória.
Com mudanças de governo e tentando acompanhar a revolução digital, as leis também foram adaptadas no final de 2017. O fim da contribuição sindical, regularização das novas formas de organização, como o trabalho intermitente, terceirização e questões relativas a tecnologia.
Sendo assim, essas foram algumas das principais mudanças da lei desde a sua implementação em 1943. Tendo essas transformações como base, a conclusão é que ainda vamos ver muitas mudanças pela frente.
Atualmente a Helioprint conta com 46 colaboradores, sendo que 30 trabalham na base da cidade de Blumenau. Segundo Luana Rasveiler Cristofoletti, da equipe de Recursos Humanos da empresa, o contato com os colaboradores que não estão próximos, a tecnologia consegue ajudar. E-mail, WhatsApp e telefone, por exemplo, são algumas das alternativas que são usadas para unir a equipe que não fica em Blumenau.
“Além do contato diário, fazemos questão de homenagear os colaboradores que tanto se dedicam a nossa empresa. Aproveitamos datas como Dia Internacional da Mulher, Páscoa, Dia do Trabalhador, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais para presenteá-los de alguma forma. Também fazemos questão de cuidar da saúde dos nossos colaboradores, enaltecendo campanhas como Outubro Rosa e Novembro Azul”, conta a Luana Cristofoletti.
A preocupação em manter o ambiente de trabalho da Helioprint o mais humano possível é iminente. Segundo Luana, não há cobranças com relação a tempo de permanência no café, uso do celular, conversas paralelas ou atrasos no início do expediente.
“A Helioprint confia em seus colaboradores. As pessoas que trabalham na empresa enxergam seus sucessos individuais como resultado de seu esforço e dedicação. A harmonia do grupo é reflexo de uma cultura que entende personalidades, classes, gêneros, crenças e posicionamentos”, afirma Cristofoletti.
Saiba como é trabalhar na Helioprint de acordo com os seus colaboradores. Confira:
“A melhor parte de trabalhar na Helioprint é ser valorizada como pessoa, é saber que estou em um ambiente onde todos são iguais e únicos, onde tem um carinho em cada detalhe, um incentivo a cada palavra. A Helioprint é uma empresa onde tenho um amparo para encarar os desafios e realizar conquistas de forma natural e sólida.” Ana De Souza – Estagiária do Pré Vendas.
“A melhor parte de trabalhar na Helioprint é poder ver uma empresa que sempre busca novas soluções para os desafios do mercado para buscar a satisfação dos clientes. Uma empresa que respeita seu colaborador e está próximo a ele com um ambiente descontraído dando a oportunidade de expressar as opiniões e ideias para sempre melhorar e evoluir.” Gilson Roling – Técnico de Manutenção.
“A melhor parte de trabalhar na Helioprint é você saber que ao acordar, terá uma família te esperando, saber que você tem um lugar maravilhoso de trabalho para você dar o seu melhor, saber que pode contar com todos a seu redor.” Bruno Alfredo Frantz – Consultor de Vendas Internas.
E por fim, vale ressaltar que a Helioprint é GPTW – Great Place to Work, que é a autoridade global no mundo do trabalho. Ela é especialista em transformar organizações, ajuda a aproveitar o melhor do trabalhador para atingir resultados excepcionais e sustentáveis.