Uma imagem radiográfica de má qualidade, além de interferir no julgamento dos radiologistas e demais profissionais (podendo até resultar em erros graves de diagnóstico), ainda obriga o médico a refazer os exames.
Por outro lado, hospitais e clínicas que controlam os fatores de qualidade das imagens radiográficas possuem uma série de vantagens competitivas em relação a seus concorrentes. Quer saber como?
Neste artigo, vamos explicar quais fatores radiográficos afetam a qualidade das imagens (digital e convencional) e como evitar problemas como:
Uma imagem sem qualidade pode gerar problemas para profissionais e pacientes, pois os exames precisam ser refeitos. Ou seja, tomando mais tempo do profissional e submetendo o paciente a mais doses de radiação.
Resultados a curto/médio prazo:
Exames SEM qualidade
Exames COM qualidade
A densidade radiográfica, também conhecida como densidade óptica, é o grau de enegrecimento da imagem.
Ou seja, ela é responsável pelo escurecimento dos exames. Quanto maior for a densidade, mais escura será a imagem.
O controle da densidade é feito, principalmente, pela quantidade de Raios X emitida. Então, quanto maior for a duração da descarga de radiação, mais escura ficará a imagem, e vice-versa.
Porém, outros fatores afetam a densidade das imagens, são eles:
Em exames em que o grau de densidade radiográfica é muito baixo, a imagem torna-se inaceitável para o diagnóstico.
Trata-se da nitidez da imagem. Em outras palavras, é o nível de detalhamento das estruturas visualizadas no exame.
A nitidez é importante para que todos os detalhes anatômicos fiquem visíveis, o que inclui bordas e outras linhas finas dos tecidos.
Uma imagem sem nitidez pode esconder lesões, microfraturas e outros sintomas importantes para o diagnóstico.
Os aspectos que influenciam a nitidez das imagens são:
Lembre-se de tomar estas precauções para que as imagens obtenham detalhes suficientes para a realização do diagnóstico.
O contraste radiográfico é a diferença das densidades em estruturas adjacentes. Em outras palavras, é a quantidade de tons de cinza entre as cores branca e preta. Se houver muitos tons de cinza, a imagem está com pouco contraste.
O contraste é muito importante para salientar detalhes anatômicos. Imagens com muito/pouco contraste podem afetar o diagnóstico.
O controle do contraste é feito através da alteração de quilovoltagem (kW), que determina o nível de penetração dos Raios X.
Desta forma, quanto maior for o kW, maior será o nível de penetração da radiação, e, consequentemente, mais contrastada ficará a imagem.
Mas é preciso ter cuidado. O excesso de penetração pode prejudicar a absorção correta dos Raios X.
Na radiologia digital (CR e DR), o contraste e o brilho podem ser alterados digitalmente para melhorar a qualidade da imagem radiográfica.
A distorção radiográfica é um dos fatores geométricos da radiologia, e diz respeito à reprodução incorreta do tamanho ou da forma dos tecidos na imagem.
Ou seja, quando uma imagem está com distorção, podemos assumir que as estruturas não foram capturadas corretamente pelo receptor.
Exames com muita distorção tornam a radiografia inadmissível para o diagnóstico.
Entretanto, nenhuma radiografia é uma representação exata do corpo humano. É preciso controlar o nível de distorção para minimizar a perda de qualidade e, assim, gerar uma imagem válida para um possível diagnóstico.
Como minimizar a distorção radiográfica?
Além dos fatores “tradicionais”, existem outros aspectos que podem alterar a qualidade ou até invalidar as imagens. São eles:
O ruído na imagem radiográfica é uma variação aleatória da densidade de fundo da imagem. Esta variação pode dar às imagens uma aparência granulada ou texturizada, mais ou menos como aquelas TVs antigas sem sinal.
Na radiologia, essa variação representa informação indesejável, pois não agrega nenhum valor para o diagnóstico. Pelo contrário, atrapalha!
Toda radiografia possui ruído, porém, deve-se conduzir o exame de modo que a quantidade de ruído na imagem não comprometa a avaliação médica.
1) Na radiologia convencional
2) Na radiologia digital
Como minimizar o ruído? O ruído pode ser minimizado através da intensidade do feixe. Quanto maior for a intensidade, menor será o ruído.
Porém, é preciso considerar que quanto maior for a exposição do paciente à radiação, mais prejudicial será para a sua saúde. Portanto, deve-se manter os níveis de ruído dentro das proporções aceitáveis, e assim compensar a exposição do paciente.
Os artefatos radiológicos são deformações nas imagens gerados por alguma intervenção externa.
Essas intervenções podem ser desde manipulação inadequada do filme, até erros dos profissionais no pós-processamento.
1) Na radiologia convencional:
2) Na radiologia digital e computadorizada:
Um fator importante e que muitas vezes passa despercebido é a qualidade da imagem quando o exame sai da tela do computador e vai para as mãos dos médicos.
Atenção: Estamos falando da impressão dos exames em papel. Isto ocorre quando há equipamentos radiológicos digitais.
Muitas vezes, as imagens impressas não contêm a nitidez e o contraste exibidos na tela. Assim, voltamos a ter os mesmos problemas com a falta de qualidade de imagem radiográfica que falamos até agora.
Mas não significa que os exames em papel sejam piores ou possuam menos qualidade que as velhas chapas (filme dry). Pelo contrário. A tecnologia permite que os exames em papel alcancem mais qualidade em menos tempo.
Então, de onde vêm os erros? Podem ocorrer por diversos motivos, desde problemas nas impressoras até a calibração incorreta dos equipamentos, uma vez que cada exame precisa de uma calibração específica para que haja confiabilidade de cores.
É preciso ficar atento na qualidade das impressões para não cometer erros nos diagnósticos ou gerar despesas e desperdícios para a instituição.
Atenção: As impressões de exames feitas através de impressoras de papel devem ser utilizadas única e exclusivamente para documentação e não tem finalidade diagnóstica.
Quer garantir qualidade e precisão em cada etapa dos seus processos de impressão? Conheça as soluções de outsourcing da Helyo, especialmente desenvolvidas para clínicas e hospitais, e tenha a segurança de equipamentos de ponta e suporte especializado.
O cuidado na escolha das impressões de exames tem um impacto relevante para o diagnóstico da enfermagem. O julgamento clínico realizado pelos enfermeiros é de extrema importância na assistência do paciente. Toda equipe multidisciplinar possui uma tarefa fundamental, mas é na assistência que o foco vai além do problema do paciente.
Os enfermeiros e técnicos de enfermagem estão todos os dias ao lado dos pacientes no cuidado primário. Isso faz com que a relação enfermeiro e paciente vá muito além de questões técnicas.
Pacientes que passam dias no hospital, criam vínculos com os profissionais que os acompanham. Nas instituições de saúde possuem profissionais específicos preparados para dar todo o suporte psicológico e emocional. Mas os enfermeiros participam ativamente desse processo.
O vínculo dia-a-dia com os pacientes faz do enfermeiro uma figura essencial na área da saúde. Por isso, o dia 12 de maio é dedicado apenas para aqueles profissionais que estão na linha de frente quando o assunto é saúde. O Dia da Enfermagem foi dedicado a Florence Nightingale, pioneira no tratamento a feridos de guerra.
Apesar do dia especial para os enfermeiros e a homenagem para Nightingale, atualmente é comemorado também a Semana da Enfermagem. Realizada do dia 12 a 20 de maio, a semana é dedicada a todos os enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.
As datas são resultados de dias marcantes para a categoria. Dia 20 de maio é a data de nascimento da britânica Florence Nightingale. Já o dia 20 de maio marca o falecimento da baiana Ana Néri, pioneira da enfermagem no Brasil.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha em 2018, 54% dos usuários do SUS avaliaram a qualidade do programa como ruim ou péssima. Entre os entrevistados, 97% utilizaram o SUS nos últimos dois anos. As necessidades mais citadas foi a procura por vacinação e atendimento em postos de saúde.
O resultado da avaliação ruim dos usuários se deve pela demora no atendimento. Para contribuir com a evolução desse atual cenário, as equipes de enfermagem vem sendo recrutadas.
Assim como diversas profissões, a enfermagem acompanha a evolução da humanidade. Durante muito tempo, a enfermagem vem se adaptando às novas tecnologias e aperfeiçoamentos necessários dentro da instituição de saúde.
Regras técnicas, higiene, assistência e demais mudanças fizeram parte de uma adaptação da profissão. Atualmente profissionais colaboram para desafogar a grande demanda na área da saúde.
Resultado de muito treinamento e capacitação, enfermeiros estão na linha de frente dos atendimentos básicos. Em unidades de saúde, enfermeiros já começaram a dividir os atendimentos com o médico de família. Acompanhamento de diabéticos, hipertensos, preventivos de câncer de colo uterino e de mama já são realizados por enfermeiros no Brasil.
Pacientes com doenças de baixo risco já relatam atendimento intercalado entre médico e enfermagem. Profissional com base científica e capacitação é o que não falta no comando de equipes multidisciplinares. Por isso, credibilidade não falta aos profissionais de enfermagem, passando segurança para o paciente.
Controlando a demanda de pacientes com doenças de baixo risco, os enfermeiros liberam o caminho para os médicos. Diagnóstico complexo, doenças de alto risco e estudos aprofundados ficam por conta da classe médica que está preparada para atuar com essas patologias.
O Cofen (Conselho Federal de Enfermagem) normatizou a ação autônoma dos enfermeiros por meio da Resolução 568/2018. A partir disso, o profissional pode atuar em clínicas e consultórios particulares. Ou seja, atendimentos individualizados aos pacientes diretamente pelos enfermeiros.
A partir disso, os enfermeiros conseguem chegar ao diagnóstico de enfermagem. Esse processo é um julgamento clínico realizado pelo enfermeiro.
O diagnóstico vem a partir das experiências atuais ou potenciais do indivíduo, família ou comunidade aos problemas de saúde. O diagnóstico de enfermagem dará a base para a escolha de intervenções para atingir resultados que estão no alcance da enfermagem.
Seguindo uma sequência de perguntas para o paciente e para a família, os enfermeiros precisam de exames que contribuem no diagnóstico.
Por isso, a qualidade da impressão de exames de imagem é fundamental para o processo do diagnóstico de enfermagem.
Os exames de Raio-X, por exemplo, representam o maior volume atualmente na área da saúde. Por isso, devem ser realizados com equipamentos com grande capacidade produtiva e alta velocidade. O resultado desses exames também devem ser observados em relação a qualidade do material.
As impressões de exames em papel agilizam os processos e economizam tempo. As impressoras da Helioprint voltadas para a área médica, por exemplo, imprimem as imagens recebidas diretamente dos aparelhos ou de software. Isso facilita consideravelmente o diagnóstico.
Exames médicos impressos em papel oferecem um diagnóstico extremamente preciso em comparação com as radiografias convencionais. Com as imagens em alta definição, o resultado do exame se aproxima consideravelmente da realidade e facilita a leitura do profissional de saúde.
Quanto melhor e mais rápido o resultado de exames solicitados pela enfermagem, mais bem definido o diagnóstico. Com isso, o paciente pode receber o tratamento adequado e preciso. Por isso, a qualidade do material influencia diretamente no resultado do trabalho da equipe. Seja médico ou enfermeiro.
Elas proporcionam a reconstruções em 3D, podendo variar o tamanho da impressão sem perder a qualidade e a precisão. Fazendo com que o profissional faça o diagnóstico correto.
Com essa vantagem, a impressora digital pode ser utilizada em diversos tipos de exames e áreas médicas. Radiologia, ultrassonografia, ressonâncias magnéticas, tomografias, exames odontológicos e até na medicina nuclear.
A qualidade da imagem é muito importante no diagnóstico do paciente. Por isso, acompanhamos clínicas e hospitais investindo cada vez mais em recursos tecnológicos e eficientes.
Profissionais da saúde estão acompanhando a evolução de equipamentos e adereços que deixam os resultados de exames mais próximos da realidade. Afinal, além de profissionais extremamente qualificados e capacitados para exercer suas funções, tudo que possa contribuir para decisões assertivas é o correto a se fazer.